Decidimos viajar no Carnaval para o Rio de Janeiro para realizar nossas fantasias sem receio. Sempre viajamos para realizar nossas aventuras sexuais pois em outra cidade o risco de encontrarmos alguém conhecido é reduzido e queríamos ficar mais à vontade para que minha esposa pudesse liberar seu lado exibicionista. Estávamos com vontade de aprontar, vivenciar alguma situação onde a minha mulher se sentisse bem putinha e nada melhor do que o Carnaval pra fazer isso. Resolvemos que iríamos curtir os blocos de rua, imaginamos que seria o lugar perfeito para atiçar os machos tarados de plantão. Mas claro, para isso ela teria que usar uma fantasia que chamasse a atenção. Escolhemos para a minha esposa a fantasia de noivinha sexy pois sabíamos que os homens adoram "pegar" uma mulher comprometida. A fantasia era basicamente véu, grinalda, espartilho e para completar um fio dental branco. Para não sair com o bumbum a mostra ela vestiu por cima uma micro saia branca, bem justinha. Estava um tesão! Para me provocar, Vanessa me perguntou: “Gostou da sua esposinha assim? Acha que os homens vão gostar também"? Eu pra entrar no clima falei “Vão adorar, sem dúvida". Brinquei com ela e que com esta fantasia arrumaria encrenca na certa e ela disse que essa era a intenção mesmo, provocar e se exibir. Saímos para a folia, no começo Vanessa estava um pouco tímida (e eu também) mas foi andando toda sexy, no rebolado. Eu não estava de mãos dadas para deixá-la mais solta e para que os homens ficassem mais à vontade para mexer com ela. Nos aproximamos dos blocos, percebemos que a rua estava lotada, música alta, muita bebida, gente fantasiada, bêbada e se pegando por todos os lados. Como estávamos alguns metros de distância, às vezes, ela parecia estar andando sozinha, vi muitos homens secando-a, outros diziam gracinhas ou mexiam (davam cantadas baixas e obscenas) pra ela. Porém a minha esposa se fazia de desentendida e não dava muita bola. Nisso ela falou no meu ouvido “Está gostando de ver sua mulher fazer sucesso com todos esses machos?”, falei “Sim, está um tesão ver todos te desejando”. Seguindo o nosso caminho, às vezes tínhamos que atravessar por perto ou no meio de turmas de homens. Naquela loucura alguns deles se aproveitavam e faziam misérias com ela, mexiam no cabelo, diziam piadinhas, a chamavam de gostosa e até passavam a mão. Nunca tinha ficado tão manso como naquele dia, mas tenho que admitir que não foi fácil ver a minha esposinha praticamente só de espartilho se mostrando para todo mundo. Quando o trio-elétrico chegou, o local ficou tão apertado que nós estávamos sendo empurrados e no meio daquele empurra-empurra alguns homens começaram a se esfregar nela. Ela cochichou no meu ouvido que já tinha alguém passando a mão na bunda dela, logo em seguida comentou que estava sendo encoxada e que o cara parecia estar com o pau duro e que ela estava adorando a situação. Continuamos em frente e procuramos um local mais tranquilo. Escolhemos um lugar para ficar e beber nossa cerveja, um lugar com um pouco mais de espaço, mas mesmo assim com muita gente na nossa frente. Ela dançava feito uma putinha, empinando bem a bunda e rebolando muito, não demorou para juntar vários homens em volta, sem dúvida a fantasia de noivinha sexy ajudou a chamar a atenção do pessoal. Nós tínhamos a fantasia de ver ela se portando como uma vagabunda em público e nós sentíamos que aquela era a oportunidade. Ela estava querendo ficar soltinha e mostrar para todo mundo como ela era uma vadia, tudo com aprovação do maridão do lado. Percebemos que vários homens estavam devorando-a com os olhos, o que me fez ficar de pau duro. Vimos uma roda de 4 ou 5 caras todos muito jovens e vestidos com uma camiseta de algum bloco. Os moleques aparentavam ser d alguma comunidade, deviam morar em algum subúrbio na redondeza. Minha esposa parecia ser tudo que aqueles "pobres coitados" sempre sonharam. Vanessa então, sabendo que estava sendo desejada por aqueles moleques embriagados, sambava sensualmente bem pertinho deles. Ela rebolava e se esfregava provocativamente bem na frente daqueles jovens. Vocês podem imaginar, moleques na casa dos 20 a 25 anos no ápice dos hormônios vendo uma mulher casada provocando eles. Ficaram loucos, gritando, fazendo muita algazarra para chamar a atenção. Os rapazes se empolgavam cada vez mais e já não saiam de perto dela. Teve um momento que sai para comprar uma cerveja de um ambulante que vendia próximo e um dos rapazes partiu para o ataque. Era a chance da vida deles de pegar uma patricinha, loirinha, toda perfumada e ainda casada. O moreninho bem novinho, chegou dançando e segurou ela pela cintura por trás e ficou falando no ouvido dela, eu só via ela rindo. Os amigos do rapaz vendo que minha esposa estava gostando chegaram perto também. Com as mãos em volta da cintura dela, o rapaz abraçava e sorria todo feliz, ele mostrava minha mulher igual um troféu para seus amigos. O cara estava todo confiante, só faltava ele por uma plaquinha nela escrito "Vou comer essa loira putinha". Quando voltei, Vanessa me apresentou como seu marido para os novos amigos. Vi eles falando, “Mano, e o pior é que a mina tem marido mesmo." Depois do susto nos convidaram para se juntar a eles. É claro que aceitamos. A medida que ela dançava, surgia mais um marmanjo para se esfregar, agarrar, bolinar e passar as mãos e paus nela, ninguém queria perder a chance de esfregar o pau em uma casadinha liberada. Apesar de muita sacanagem, havia uma certa discrição, pois estávamos em um local público. Eu estava em êxtase total, mas me limitava a fazer uma leve massagem no meu pau e tomar mais cerveja. Ela pôs a mão no meu pau, viu que estava duro e logo soltou, “Uhmmm amor, tá com o pau duro né safado?, tá gostando de ver sua esposinha passar de mão em mão né? Uau... que delícia minha esposinha vadia. No meio da dança, pouco espaço pra se mexer e dançar, ela esbarrava ora num ora no outro, era um revezamento de safados pra dançar atrás dela, roçando seus paus no rabo lindo e delicioso da minha esposa. Os rapazes zoavam muito da situação, eles sabiam que estavam se aproveitando de uma mulher casada na frente do marido. A essa altura do campeonato eles já me chamavam de sócio e cochichavam entre eles: "Vamos aproveitar que essa puta casada está querendo." Encoxadas, mãozadas, chupões no pescoço, 3 deles já atacavam de uma vez, quase que fechando uma rodinha de lobos em volta da sua presa, tirando todo tipo de casquinha possível, até que, de repente um deles, que a encoxava por trás, sussurra que estava gostoso demais e, sem me avisar, despeja porra quente no bumbum da minha loirinha, melando toda a sua fantasia e escorrendo porra pela sua perna. A situação já estava fora de controle, todos nós estávamos alucinados de tesão, nisso Vanessa chega no meu ouvido e me diz, “Amor, tá muito gostoso, quero chupar o pau deles, posso?”, aquilo me deixou maluco de tesão, e eu querendo mas ao mesmo tempo sem saber onde ela faria aquilo, então um dos rapazes ouviu e ficou em êxtase, e me disse que próximo dali havia uma rua meio deserta que tinha um galpão abandonado e que seria então o lugar ideal para minha esposinha safada mamar todos eles. Então, fomos nos distanciando do povão e após uns 300 metros e duas esquinas a frente, encontramos o tal galpão onde minha loirinha iria se deliciar naqueles paus duros que ela tanto queria mamar. Fomos entrando e logo de cara ele já tiraram seus paus pra fora e mandaram a Vanessa ajoelhar no meio deles, que cena mais linda minha esposinha loirinha rodeada de paus e mamando um por um enquanto enchia as duas mãos com os outros. A Vanessa se deliciava com tantas rôlas batendo na sua cara, chupava e babava todos eles com muito tesão e avidez, e eu ali me masturbando vendo minha loirinha com a boquinha lotada de rôlas. Era inevitável, questão de tempo, os caras não aguentavam mais de tanto prazer e anunciaram que iriam gozar no rostinho da minha esposinha que prontamente abriu sua boquinha e pediu que lambuzassem ela todinha... um pedido, uma ordem. Gozaram fartamente na cara da minha putinha, ela engolia o que caia na sua boca e lambuzava todo seu rostinho com tanta porra nos olhos, cabelos e seios... Uau! que cena mais linda. Por fim, todos nos recompomos e voltamos para o meio do bloco na maior cara de pau como se nada tivesse acontecido, e minha esposinha claro com sinais de porra pelo rosto rsrs.
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