Esposinha tarada arrombada pelo guarda rodoviário.
No feriado de 1 de Maio, viajamos para casa da mãe da Vanessa em no interior o estado, saímos na quarta-feira a noite por que não paguei o licenciamento do carro do ano passado, Vanessa ficou muito brava comigo e não iria deixar de viajar por minha causa, na estrada sem novidade fomos sem problema nenhum, chegamos na casa da mãe dela era 11:30 da noite conversamos um pouco e fomos dormir, no quarto ela começou a chupar meu pau mas como o quarto da mãe dela é do lado, tem que meter no modo "mudo" sem gemer e dar tapas com força, não tem graça pra quem gosta de uma boa putaria. Na quinta-feira fomos na casa de uns amigos de infância dela fazer uma visita, casa de parentes, enfim fomos em vários lugares, foi um dia bem movimentado mais sem sexo, na sexta-feira, mais casa de família e amigos, tudo no ritmo bem pacato, a noite falei para minha esposa que estava querendo uma putaria, e ela responde, “Eu também, estou com vontade de uma rôla grande de novo”. Dormimos e no dia seguinte, sábado ela me chamou para irmos embora. Então pegamos a estrada e já estávamos indo para casa, família dela que me perdoe mas eu não via a hora de voltar pra casa, pra fazer nossas aventuras. Na esta estrada Vanessa trocou de roupa colocou uma regatinha sem sutiã e trocou a bermuda, por uma saia bem pequena, sem calcinha eu ia mexendo na bucetinha dela, já estávamos há quase 2 horas na estrada, um Policial Rodoviário pediu para encostar, Vanessa gelou, pedi calma, enquanto o guarda vinha coloquei 50 reais dentro do meu documento e pedi para Vanessa mostrar o decote, rsrs, ela entendeu na hora, o guarda pediu habilitação e o documento do carro, foi quando ele olhou para ver se tinha mais alguém no carro e olhou pra Vanessa mostrando o decote e com as pernas cruzadas, ele ficou sem reação atônito admirando aquele corpo lindo, ela descruzou as pernas bem lentamente para que ele comesse ela com os olhos, e cumprimentou o guarda, deu pra ver a buceta dela, ele gaguejou ao responder e nitidamente com água na boca, só de olhar a cara dele vi que Vanessa ia ser devorada igual uma puta. O policial rodoviário disse que iria averiguar os documentos mas admirando a buceta da minha mulher, e saiu. Fiquei olhando pelo espelho em quanto ele caminhava ajeitava a calça, deveria estar de pau duro, Vanessa me perguntou, “E agora amor, vai dar merda. Fala alguma coisa, fala comigo o que vamos fazer, estou com muito medo.”, nisso eu pedi pra ela ter calma que ficaria tudo bem. Nisso, respirei fundo e falei, “É... acho que você vai ter que dar pra ele.”, ela assustada com a minha fala, porém putinha como é, logo me respondeu: ”Dou sim mas será que ele vai querer, já estou louca por rôla, ainda um homem fardado, que delicia”, pude ver que ela ficou louca de tesão, nisso ele veio e disse: “O Senhor está com o documento do carro atrasado, desçam do carro por favor.” ficamos do lado do passageiro por causa da estrada, fui tentar falar mas ele pediu para aguardar um minuto, pensei comigo vamos ser presos por suborno, gelei. O policial então nos deu a ordem de colocarmos as mãos sob o carro, ele olhou para Vanessa e disse que iria revistá-la também, pedindo minha bela loirinha para abrir as pernas, começou a alisar minha esposinha que se arrepiava todinha e soltava pequenos sussurros e gemidos, nisso o policial já louco de tesão não suportando mais, me solta: “Abre bem as pernas sua gostosa safada.” Ufa, foi meu alivio na hora, ela virou com as pernas abertas ele foi direto com a mão na buceta dela, ela gemeu gostoso bem safada, ele olhou pra mim, e disse o quanto minha mulher era gostosa, eu respondi que sim e que ela tava molhadinha louca pra ser comida por outra pessoa, nisso então ele me disse: “Eu vou comer esta gostosa, assim quem sabe não acaba seu problema da documentação.” Então eu acenei que sim e disse: “Claro seu guarda, a putinha é toda sua”, e ele não tirava a mão da buceta dela. Me sigam por favor, disse o guarda, entramos no carro, Vanessa estava muito feliz e aliviada e molhada de tesão, “vou dar muito pra ele, você vai ver, ele é muito gostoso. Homem de uniforme e com pau grande, vou me acabar de tanto gozar”, ela me disse. Suspirei de tesão, meu pau quase rasgava minha calça, ele entrou em uma trilha que parecia ser pouco utilizada, pois havia muito mato alto em volta, descemos do carro, quando ele se aproximou da Vanessa, a agarrou forte pela cintura e lhe deu um beijo bem forte e demorado, fazendo minha esposinha gemer e se arrepiar todinha. Vanessa já estava tirando a roupa dele, a saia dela levantada ele acariciava ela todinha, ele deitou na estrada e minha esposa se ajoelhou e já foi chupando o pau dele com vontade uma rôla grande, nisso ele me pediu uma camisinha e fui buscar no carro, quando eu voltei, Vanessa já estava de quatro dando pra ele, era com tanta força de dava até dó da minha mulher, cada estocada parecia um tapa de tanta foça, Vanessa gemia de prazer e dizia: “Que delicia de pica, vai até o fundo seu guarda eu quero tudo”, então eu falei pra ela pra pegar a camisinha, mas ela acenou que não e disse que queria sentir a porra dele bem no fundo da bucetinha dela. “Ele vai gozar dentro da minha buceta, o pau dele é muito gostoso.” Ela gemia muito de prazer sendo arrombada com força pelo policial, vi a putinha safada que a minha mulher tinha se tornado, uma vadia, a bunda dela estava vermelha de tantos tapas e ele puxava ela para o pau dele, eles estavam ensopados de suor, ele tirou a pica para não gozar dentro dela, Vanessa gemia muito querendo mais, rebolava pedindo pau e empinando aquele rabo delicioso, o guarda não resistiu e colocou no seu cuzinho, para entrar tudo até o fim, ele enfiava devagar para ela sentir a rôla dele entrando, ela com os olhos fechados flutuando de tanto prazer, mordendo os lábios, sei que ele dominava ela, minha mulher se entregando para aquele homem que tinha ela nas mãos tão grudados que era um só corpo, 30 minutos entrando e saindo ele gozou, com tanto prazer foi ao céu com o cuzinho da minha linda loirinha, e eu ali batendo uma punheta deliciosa pra minha esposa que estava toda arrombada, me aproximei e gozei como nunca na cara daquela putinha safada que ficou toda lambuzada de porra. Isto já ia dar umas 18hs chamei Vanessa para irmos embora, por ela ficaríamos lá, por mais tempo, ela se trocou pegamos o telefone dele, para nossa alegria ele mora em uma cidadezinha próxima da nossa e ele já deixou bem claro que quer foder minha esposinha na nossa cama. Eles ainda ficaram se beijando dentro da viatura. Quando Vanessa entrou no nosso carro a alegria dela era notória, um sorriso de fora a fora no rosto dela, me beijou e falou: “Amor, mulher feliz é mulher bem comida, obrigado por me apoiar nas minhas fantasias, e se depender de mim é só o começo.” Eu sorri e dei um beijo nela dizendo que assim que seu gostava, vê-la feliz, realizada e arrombada como uma putinha no cio. Vanessa dentro do carro caiu em sono profundo, chegamos em casa ela ainda dormia, peguei ela no colo, deitei ela na nossa cama, que dormia lindamente, provavelmente sonhando com a surra de pau que havia levado do policial.
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