A conexão física era intensa e a sensação de estarmos vivendo algo proibido era excitante. Confesso que a ideia de estar com alguém comprometido me proporcionava uma euforia extra, mas também me fazia questionar as nossas motivações. Sempre que eu encontrava com os dois pelo corredores, minha vontade de meter com ela aumentava.
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Gostava do proibido porém existia uma disputa de egos, não tinha ciúmes dele, pois ele já estava presente na vida dela muito antes de nos conhecermos, no entanto eu queria que ela gostasse mais da minha rola, queria que ela gostasse mais de ficar ao meu lado.
Mesmo sabendo que poderia ser doloroso, precisava tentar. A cada encontro casual, lutava contra a vontade de me aproximar e tentava manter as aparências, com uma frieza que me consumia por dentro.
Durante o intervalo entre as aulas da universidade , meu celular vibrou discretamente no bolso. Era uma mensagem dela, algo que eu não esperava. O coração acelerou e, com as mãos trêmulas, desbloqueei o telefone.
- Não fala mais comigo agora?
-Eu falo com você, só não quero atrapalhar o seu namoro...
Sei que minha mensagem pode ter soado um pouco desesperada, mas era difícil não me sentir assim. Ver ela sempre tão atenciosa com ele, enquanto eu me sentia cada vez mais distante, era doloroso. A imagem do casal perfeito que eles projetavam era insuportável. Eu não conseguia me ver nessa posição que ele ocupava.
Ele era Branco, cabelos lisos, sempre arrumava com o cabelo arrumado, com seus óculos né graus, ele combinava com ela, diferente de mim, que não tinha nada a ver com ela, eu era negro, andava todo desleixado, ninguém desconfiava que nós dois pudéssemos formar um casal.
A 'namoradinha perfeita' que ele tanto admirava tinha um comportamento duplo, me enviando fotos íntimas durante o intervalo das aulas. Ela ia no banheiro e me mandava fotos dos seus seios, dizendo o quanto estava com saudades. Eu ficava com a rola dura é claro...
- Tirei agora, só para você, gostou?
- Queria ver pessoalmente, estou com saudades deles.
-Posso passar na sua casa, hoje depois das aulas?
- Pode sim, mas só se você deixar eu te chupar todinha.
Nos encontramos na saída e fomos direto para o meu apartamento, não demorou muito e lá estava ela com a boca no meu pau, com as calças jeans abaixadas e com a calcinha tbm, não havia nem tirado os tênis, ambas as peças estavam abaixadas até o seu calcanhar.
Enquanto a boca dela com dificuldade, engolia toda a extensão do meu pau, chegando quase até os ovos. Ela engasgava bastante e as vezes batia com os dentes na cabeça.
Percebi que a Nayara estava começando a explorar sua sexualidade e, com o tempo, ela se desenvolveu bastante. Com o tempo ela me explicou que a relação dela não envolvia muito sexo, e sinceramente acho que esse foi um dos motivos que fez ela se entregar tão facilmente pra mim.
Aquelas mãos gordinhas e brancas pegando no meu pau Negro e grosso, o contraste das cores me excitava, aquela branquela, arrogante e nerd lambendo o meu pau. A situação era diferente desta vez. Ela quem havia me procurado, invertendo completamente a dinâmica que estávamos acostumados.
Ela parou, virou de costas pra mim e encaixou aquela buceta rosada dela na minha rola, e começou a sentar, eu segurava na sua cintura enquanto a baixinha sentava no meu colo, ficamos assim um bom tempo, eu olhando aquela bunda subindo e descendo, suas nádegas se abrindo e se fechando, seu cuzinho piscando pra mim, ela apoiando as mãos no meu joelho, gemia e as vezes apertava minhas pernas. Gozei dentro dela, meu pau pulsava e jorrava sêmen dentro de sua vagina enquanto ela me apertava com mais força, nesses momentos sempre me sentia mais próximo ainda dela.
Ela se acomodou no sofá do meu quarto e começou a vasculhar os livros na estante. Seus dedos deslizavam pelas capas, e seus olhos reluziam ao encontrar um título que a interessava. Abriu o guarda-roupa, tirando algumas peças de roupa e as cheirando com um sorriso. Dobrando algumas. A cada gesto, eu a conhecia um pouco mais.
Ela era tudo o que eu sempre quis: inteligente, carinhosa e com sonhos que me inspiravam. Mesmo duvidando da minha capacidade, ela me permitiu fazer parte do seu mundo. É o que eu pensava no momento.
Mas a verdade mesmo é que ela estava caidinha pela minha rola, e queria pau o tempo todo. Era por isso que ela estava ali, ela queria atrás do prejuízo que o relacionamento dela tinha imposto.
A Nayara começou a me querer por perto o tempo todo, demonstrando ciúmes e até fazendo alguns barracos. No meio de tudo isso, veio a notícia da gravidez.
Mas essa parte da história fica para outro momento. Se vocês tiverem curiosidade, posso contar tudo nos próximos capítulos.
Espero que tenham gostado galera!