Mania de Peitão - Parte 3

Sempre fui viciado em mulheres de seios grandes. Bastava a garota ter um busto avantajado para que ela já me dominasse. Renata e Vanessa, amigas inseparáveis, cumpriam esse requisito com perfeição.

Eu sempre conversava com Renata pelas redes sociais, e com o tempo nos tornamos muito amigos. Curtia todas as fotos que ela postava, e claro, na maioria delas, fazia questão de destacar seu decote. Muitos homens curtiam e comentavam suas fotos, e eu nem entendia por que Renata me dava tanta moral. Morria de ciúmes dela, e tinha certeza de que se relacionava com alguns dos caras que comentavam ali.

Nunca demonstrava esse ciúme. Sempre tive a impressão de que tanto Renata quanto Vanessa eram demais para um cara como eu — as duas poderiam ter o homem que quisessem. Ainda assim, nunca deixava de manter contato com Renata.

Em um dia qualquer, meu primo estava aqui em casa, e começamos a falar sobre mulheres. No mesmo momento, Renata me mandou uma foto acompanhada de uma mensagem:

"E aí, tá fazendo o quê?"

Recebi a foto e, por alguns segundos, fiquei apenas olhando. Renata segurava o celular acima da cabeça, capturando seu corpo inteiro em um ângulo que realçava suas curvas. O pijaminha leve, de tecido fino, marcava seu corpo de um jeito irresistível. Sem sutiã, os contornos dos seios ficavam evidentes sob o tecido. Seus cabelos estavam um pouco bagunçados, e o fundo da foto mostrava a cozinha dela, com a luz amarelada iluminando o ambiente de forma aconchegante.

Meu coração acelerou. Era impossível não ficar animado com aquilo. Renata sabia exatamente o efeito que causava em mim e, talvez por isso, tenha enviado aquela foto naquele momento.

Respirei fundo, tentando disfarçar minha empolgação, e respondi:

"Tô aqui de boa, conversando com meu primo. E você?"

Ela demorou um pouco para responder, o que só aumentou minha ansiedade. Quando a notificação apareceu na tela, abri rápido:

"Nada demais, só com fome. Preguiça de fazer algo pra comer."

Aquilo me deu uma ideia na hora. Se ela estava com fome e eu estava louco para vê-la, por que não aproveitar a oportunidade?

"Então bora jantar juntos? Te busco aí e a gente sai pra comer alguma coisa."

O tempo que ela levou para responder pareceu uma eternidade. Fiquei encarando o celular, torcendo para que ela aceitasse. Quando a mensagem dela chegou, um sorriso surgiu no meu rosto antes mesmo de ler.

"Humm… gostei da ideia. Me dá uns minutos e te aviso quando estiver pronta."

Busquei Renata em sua casa, ela estava uma verdadeira gata, seus cabelos longos e ruivo, um salto alto que a fez ficar do meu tamanho, ela estar acima do peso apenas a deixava ainda mais atraente, aquele rabão gostoso, aqueles seios volumosos, só de pensar na Renata eu já fico com a rola pulsando. O mais engraçado disso tudo é que ela sempre foi uma pessoa com baixa autoestima, que queria emagrecer a todos custo, mas eu gostava dela exatamente como ela era.

"Você está tão linda, fico até tímido de sair com você produzida assim" Eu disse enquanto ela se ajeitava no banco do carro.

"Para de ser bobo" ela disse ajeitando os seus cabelos e sorrindo timidamente.

Era a primeira vez que eu saia com Renata a sós, sem nossos amigos ao redor eu pude conhecer um outro lado dela, um lado mais frágil, dependente, um lado feminino que ela pouco demonstrava nos rolês da madrugada.

A caminho de um restaurante próximo a minha casa, Renata disse.

"A Vanessa não para de falar da noite que nos encontramos, acho que ela está caidinha por você"

Eu a olhei de soslaio e disse.

"E eu não parei de pensar em você desde aquela noite" Eu realmente tinha preferido a Renata, nosso papo fluía, nosso beijo fluía, meu pau se encaixava melhor na sua Xana. Só de olhar para ela no banco ao meu lado meu pau já estava duro feito uma rocha, saber que eu iria comer aquele bucetão me deixava entusiasmado, estava preparado para gastar o que for com Renata.

Assim que entramos, o garçom nos levou até uma mesa perto da janela, com uma vista bonita da cidade iluminada. Renata passou a mão pelos cabelos e me olhou com um sorriso brincalhão.

— Tá querendo me conquistar, hein?

Dei uma risada, pegando o cardápio.

— Se eu disser que sim, atrapalha alguma coisa?

Ela riu, mordendo o lábio de leve, e começou a olhar as opções do menu. Fiz questão de dizer para ela escolher o que quisesse. Pediu um prato caro, e eu não hesitei em aprovar. Além disso, escolheu um vinho que combinava com a comida, e eu assenti sem questionar.

Durante o jantar, fiz questão de demonstrar todo o meu afeto. Elogiei sua beleza, sua inteligência, o jeito como sempre conseguia me deixar sem jeito, e até pequenas coisas, como o modo como ela mexia no cabelo. Ela sorria a cada palavra minha, e em alguns momentos segurava minha mão por cima da mesa, passando o polegar de leve sobre a minha pele.

Depois de terminarmos o prato principal, ela olhou para mim com um brilho no olhar.

— Você realmente tá fazendo de tudo pra me mimar hoje, né?

Segurei sua mão, entrelaçando nossos dedos.

— Eu só quero que você se sinta especial. Porque pra mim, você é.

Ela me encarou por um segundo, como se estivesse pensando em algo, e então sorriu de um jeito diferente, mais cúmplice.

— Então, que tal dividir uma sobremesa comigo?

— Qualquer uma que você quiser.

Pedimos um petit gâteau, e cada colherada compartilhada entre nós parecia tornar o clima ainda mais íntimo. A cada sorriso, a cada troca de olhares, sentia que estávamos criando uma conexão real. No fim do jantar, quando pedi a conta e paguei tudo sem hesitar, Renata me olhou com carinho e disse:

— Você sabe tratar uma mulher, viu? Tô impressionada.

Saímos do restaurante de mãos dadas, e eu sabia que aquela noite ainda estava longe de Já ao entrarmos no carro a pegação começou, ela passou a mão na minha rola e eu a minha na bucetinha dela por baixo do vestido.

"Estava com saudades de você" Eu dizia durante o beijo, enquanto eu acariciava seus cabelos e seu rosto que estava um pouco suado, eu chupava seus lábios, os puxava com força e sentia suas mãos na minha calça, apertando o meu pau com muita vontade.

A levei para um motel próximo ao restaurante, Larissa demonstrava estar feliz de estar ali e isso me deixava ainda com mais tesão, entramos no quarto e ela não se fez de rogada, ela tirou seu vestido rapidamente e ficou só de calcinha e sutiã na minha frente, aqueles dois melões querendo sair do sutiã, minha mania de peitão me perseguindo, cai de boca naqueles seios e tirei o quê os estava segurando.

Chupava aquelas tetas enormes e mantinha minha boca em seus mamilos, os bicos enrijescidos me deixavam com o pau ainda mais duro. Deitei a na cama e fiquei ali por cima dela, chupando-a os seios, a barriga, a buceta, que bucetona linda ela tinha, com os lábios molhados e uma Lapa enorme. Chupei cada detalhe daquela xaninha.

Fodemos gostoso naquela noite, de várias maneiras, o curioso nessa fodas foi que Renata não tirou sua calcinha, ela ficou com aquela calcinha enfiada no seu rego, e em todas as posições que metemos, nós só a deixamos de lado, a cada estocada que dava naquela gostosa eu sentia meu pau raspando na sua calcinha, pegando em toda a sua extensão.

Era a terceira vez que estava metendo com Renata e uma estava sendo melhor que a outra, estava me apaixonando por aquela peituda gostosa. Ela reagia a cada toque, correspondendo, demonstrando cada vez mais carinho.

Eu beijava seu pescoço, seus ombros, ela retribuía com selinhos nos meus braços, comecei a meter com mais força e então ela fechou os olhos enquanto eu aumentava o ritmo, estava macetando ela com força, ficamos assim, alternando entre sexo carinhoso e sexo bruto.

Ela passava seus pés gordinhos na minha perna, paramos de meter depois de bastante tempo, já tinha gozado duas vezes e estava trocando a camisinha pela terceira vez. Sentindo seus pés na minha perna minha rola ficou rígida novamente. Mas dessa vez tomei a iniciativa, fui para o pé da cama e comecei a fazer massagem em seus pés, eu deslizava meus dedos sobre a sua sola, sobre seus dedos, peguei os pés pelos calcanhares e os levei até a minha boca, comecei a chupa-los ambos juntos os deixando bem melados, Larissa fazia questão de passar todos os seus dedos pela minha língua. Fiquei assim um bom tempo e depois subi até o seu bucetão. Ela estava mais sensível, já tínhamos metido bastante mas soube chupar com cuidado com toda delicadeza que uma dama como ela merecia. Eu estava apaixonado por Renata.

Ela se ajeitou próxima a cabeceira da cama e abriu bem as suas pernas, ela segurava em minha nuca e a acariciava a cada lambida, a cada chupada eu sugava seus lábios vaginais com cuidado e passava a ponta da minha língua em seu clitóris. Meu Deus por mim eu engravidava aquela mulher naquele momento.

Voltamos a foder, agora com ela encostada na cabeceira com as pernas bem abertas e seus pés retorcidos com os dedos curvados, meu pau grosso entrava nela com precisão, ela me abraçava enquanto fodia com ela.

A química entre nós era incrível, enquanto transávamos eu sempre esquecia do lugar que eu estava, só pensava no prazer em que ela podia me proporcionar, sem dúvida nenhuma eu queria retribuir e então eu seguia todas as suas instruções como um aprendiz obediente.

"Você é foda" Ela dizia enquanto sentia meu pau entrando em sua vagina. Os olhos quase revirados e um pequeno sorriso nos lábios, a pele dela era macia, seu cheiro maravilhoso, o cheiro de sexo no ambiente deixava os dois com ainda mais tesão.

Com um dos braços ela deixou de me abraçar, e levou sua mão direto para a sua vagina, a mesma começou a massagear seu clitóris enquanto eu metia com ela. Podia sentir seus dedos roçando na minha rola, isso aumentou ainda mais a minha sensação de prazer, sentia as pontas dos seus dedos na veia do meu pau por cima da camisinha.

Gozei novamente, fechei os olhos e me envolvi no abraço de Renata, senti seus seios no meu corpo, aqueles seios gostosos, enormes, maiores motivos de me conectar a Renata, mas agora havia outros motivos, motivos esses que me faziam querer estar perto dela.

Renata contou para Vanessa sobre a nossa noite, então no dia seguinte acordei com a seguinte mensagem.

"Chama a minha amiga para sair e não quer nem saber de mim, né?"

Talvez eu continue essa história, vai depender muito da recepção de vocês, espero que gostem galera.