A praça que frequentávamos se dividia em vários grupos. A turma do skate sempre ficava no mesmo local, no centro, onde o chão era liso. A galera do rap se reunia mais afastada. O pessoal do reggae e os roqueiros, que eram a maioria na época, se sentavam na arquibancada.
Enquanto eu fumava um baseado e conversava com Paulo, avistei Renata e Vanessa chegando. As duas eram gordinhas e bem gostosas, sempre bem arrumadas, sempre juntas, parecidas. Seios enormes, bundas igualmente enormes e lindas.
Vanessa mantinha os cabelos ruivos, e Renata, os cabelos morenos. Fiquei feliz ao vê-las, mas disfarcei. Esperei que viessem até nós, mas, antes disso, elas pararam em um grupinho com Diogo, um amigo nosso. Diogo era superpróximo das duas. Foi nesse momento que a troca de olhares entre mim e Renata começou. Assim que ela me viu, soube.
Eu tinha um vício em mulheres gordinhas com seios grandes. Não gostava das magrinhas. Renata tinha tudo o que eu queria, e, além disso, me tratava muito bem. Sua presença renovava minha alma. Minha vontade era ir até ela, mas preferi manter a pose de mal.
Valeu a pena.
Renata não desviava o olhar. Eu sabia que ela queria que eu fosse até lá, mas gostava desse jogo, da tensão no ar. Ela sorria de canto, mexendo nos cabelos escuros, e eu sabia que era de propósito.
Vanessa, ao lado dela, falava algo para Diogo, rindo alto, e o movimento fez seus seios balançarem levemente sob a blusa justa. Era impossível não notar. Eles eram grandes, redondos, o tipo que chamava atenção sem que ela precisasse fazer esforço.
Paulo percebeu para onde eu olhava e riu, me cutucando.
— Hoje é seu aniversário, mano. Se tem um dia pra você pegar essas duas, é hoje.
A ideia me incendiou por dentro. Eu já tinha ficado com Renata antes, mas Vanessa era um território novo. E, sendo bem sincero, sempre imaginei como seria ter as duas juntas. O jeito que andavam grudadas, a cumplicidade no olhar, até a forma como se vestiam—sempre blusas justas, valorizando o volume dos seios e as curvas generosas.
Renata cruzou os braços, e o movimento apertou seus seios contra o tecido fino da blusa. Meu olhar desceu por reflexo, e quando voltei a encará-la, ela sorria de um jeito malicioso, como se soubesse exatamente o efeito que tinha sobre mim.
Não dava mais para esperar.
Dei um último trago no baseado, joguei no chão e pisei em cima antes de caminhar até elas. Vanessa foi a primeira a me notar e abriu um sorriso.
— Olha só quem apareceu — disse, inclinando levemente o corpo para frente. O decote ficou ainda mais evidente, e minha boca secou.
Renata, ao lado dela, manteve o olhar fixo em mim, a expressão meio desafiadora, meio provocante.
— Achei que fosse ficar só olhando de longe — ela provocou.
Sorri, parando bem na frente das duas.
— Ficar olhando é bom… mas pegar é melhor.
As duas se entreolharam, e Vanessa soltou uma risadinha. O jogo estava apenas começando.
Vanessa riu baixo, inclinando a cabeça para o lado enquanto mordia levemente o lábio. Seus olhos me analisavam como se já soubesse exatamente o que eu queria—e gostasse de provocar. Ao lado dela, Renata cruzou os braços novamente, pressionando os seios fartos contra o tecido justo da blusa. O decote profundo tornava impossível não notar o volume generoso que ela exibia sem o menor pudor.
— E se a gente não quiser ser "pegada" assim tão fácil? — Vanessa provocou, arqueando a sobrancelha.
— Talvez a gente goste de ver você insistindo um pouco… — completou Renata, sua voz saindo baixa, carregada de malícia.
Minhas mãos coçavam para tocá-las, mas eu sabia que elas estavam no controle do jogo. Fiquei ali, entre as duas, sentindo o calor que emanava dos corpos delas. O cheiro do perfume misturado ao da noite quente me deixava tonto.
Vanessa se aproximou primeiro, bem devagar, os olhos fixos nos meus. Sua blusa colada ao corpo realçava os seios grandes, e, quando ela parou ao meu lado, encostando-se de leve, senti o volume pressionar contra meu braço.
— Você ficou só olhando a gente esse tempo todo… — ela sussurrou perto do meu ouvido, sua voz sedosa.
Renata riu de leve, dando um passo à frente para encostar o corpo no meu. A proximidade fez com que seus seios roçassem de leve no meu peito, e o toque me fez prender a respiração.
— O que será que ele estava imaginando? — Renata perguntou, passando a ponta dos dedos pelo meu braço.
As duas estavam me cercando, os corpos quentes e convidativos, os sorrisos cheios de segundas intenções. Meu coração batia forte, e minha mente já projetava cenários que talvez, se eu jogasse direito, pudessem se tornar reais naquela noite.
Vanessa inclinou a cabeça, deixando que os cabelos ruivos caíssem sobre o ombro, e sorriu.
— Acho que ele está tímido…
Renata soltou um riso suave, aproximando os lábios do meu ouvido antes de sussurrar:
— Ou talvez ele esteja só esperando o momento certo de agir.
O desafio estava lançado.
Paulo chegou com outro copo de conhaque na mão. Todos ao redor podiam sentir o que estava acontecendo entre mim, Vanessa e Renata. Ele me chamou para um canto e falou:
— Caramba, mano, vai traçar as duas hoje?
Soltei uma risada e balancei a cabeça.
— Lógico que não. Acho que nem a Renata está afim de mim.
E isso era exatamente o que eu pensava. Eu conhecia as duas. Elas gostavam de mexer com os caras e, depois, simplesmente sumiam. Estavam sempre envolvidas com alguém e, no fim, deixavam os caras sem nem se preocupar com o que eles sentiam. Tudo bem, naquela época eu me achava um cara sem sentimentos e estava preparado para lidar com elas.
— O que acha de colarmos lá em casa para um after? Eu, você, Larisa, Renata e Diogo? — sugeri.
Paulo abriu um sorriso.
— Lógico, que tipo de pergunta é essa?
Paulo deu um gole no conhaque e sorriu de canto, já animado com a ideia.
— Só chamar as minas — disse ele, me dando um tapa no ombro.
Olhei para Renata e Vanessa, que ainda estavam conversando com Diogo, mas de vez em quando lançavam olhares na minha direção. Elas sabiam que eu estava de olho, e, pelo jeito que Renata mordia o lábio e Vanessa mexia nos cabelos, gostavam disso.
Me aproximei do grupo com calma, tentando não demonstrar ansiedade. Renata me olhou de cima a baixo, como se avaliasse minha aproximação, e sorriu de canto.
— E aí? — ela provocou.
Vanessa riu, dando um gole no drink que segurava.
— Parece que você quer falar alguma coisa… — disse ela, cruzando os braços de um jeito que só fez seus seios parecerem ainda maiores sob a blusa justa.
Respirei fundo, mantendo a postura.
— Eu e Paulo estamos indo lá para minha casa fazer um after. O que vocês acham? Diogo você está convidado também.
Renata trocou um olhar rápido com Vanessa. Um daqueles olhares silenciosos que só quem se conhece bem entende. Então, virou para mim e arqueou a sobrancelha.
— Vai ter o quê lá?
— Bebida, música, e a gente vendo até onde a noite leva — respondi, mantendo o tom casual, mas deixando a sugestão no ar.
Vanessa sorriu, girando o copo na mão.
— Parece interessante…
Renata deu um passo mais perto, se inclinando ligeiramente, e o perfume doce dela me atingiu em cheio. Seus olhos estavam brilhando, cheios de malícia.
— Você promete que vai ser divertido? — sussurrou, a voz quase um desafio.
Olhei nos olhos dela e sorri.
— Eu prometo que você não vai esquecer essa noite.
Ela segurou meu olhar por um segundo, depois riu e virou-se para Vanessa.
— Acho que a gente pode dar uma passada lá, né?
Vanessa deu um gole na bebida e sorriu.
— Por que não?
Já passava das duas da manhã quando chegamos na minha casa. Paulo, Diogo e Larisa ficaram na sala, animados, aumentando o som e servindo mais bebida. Mas minha atenção estava totalmente voltada para Renata e Vanessa.
As duas entraram como se já conhecessem o lugar, olhando ao redor, explorando o ambiente. Vanessa largou a bolsa no sofá e se espreguiçou, arqueando as costas de um jeito que fez seus seios ficarem ainda mais evidentes sob a blusa justa.
— Até que seu canto é legal — comentou ela, olhando para mim com um sorriso de canto.
Renata se aproximou, segurando um copo com o resto do drink que trouxera da praça. Ela tomou um gole, me encarando por cima da borda do copo, e depois lambeu os lábios lentamente.
— E onde é seu quarto? — perguntou, direta.
Meu coração acelerou. Eu sabia que aquele era o momento de agir.
— Vem comigo — respondi, estendendo a mão para ela.
Renata segurou minha mão, os dedos frios contra a minha pele quente. Vanessa nos seguiu sem dizer nada, mas seu olhar dizia tudo.
Assim que entramos no quarto, Renata foi a primeira a tomar a iniciativa. Ela me empurrou levemente contra a parede e se aproximou, colando o corpo no meu. Seu perfume doce e envolvente misturava-se ao cheiro de álcool e cigarro da noite.
— Acha que a gente veio aqui só para beber? — sussurrou contra minha boca, o hálito quente me atingindo.
Antes que eu pudesse responder, ela me beijou. Foi um beijo intenso, cheio de desejo acumulado. Minhas mãos deslizaram automaticamente para sua cintura, sentindo a curva do seu corpo sob o tecido fino da blusa.
Vanessa, ao nosso lado, riu baixo.
— E eu? Vou só ficar assistindo?
Renata se afastou um pouco, mordendo o lábio, e olhou para a amiga. Havia algo não dito ali, um entendimento silencioso entre elas. Então, sem hesitar, Vanessa se aproximou e me puxou para si, tomando minha boca em um beijo tão quente quanto o primeiro.
Minhas mãos deslizaram pelo corpo dela, sentindo cada curva, cada centímetro da pele quente por baixo da roupa. Renata aproveitou para tirar a própria blusa, revelando os seios volumosos cobertos apenas por um sutiã rendado preto que mal conseguia contê-los.
O desejo crescia no quarto, preenchendo o espaço entre nós. Eu estava ali, entre as duas, completamente entregue ao momento.
Aquela noite, sem dúvida, ficaria marcada na minha memória para sempre.
As duas amigas se beijando na minha frente, com seus seios volumosos tocando um no outro, ambas só de sutiã, então as duas me puxaram para perto e um beijo triplo aconteceu, esse era o melhor presente de aniversário que já tinha recebido
Renata era mais desinibida tirou seu sutiã e seus seios enormes caíram sobre sua barriga a deixando ainda mais sexy, eu os segurava com força e os chupava, os sugava, a putaria estava rolando solta, Vanessa já estava na cama se tocando, só de calcinha, seus seios eram parecidos com os da amiga.
A Morena tirou o meu shorts e a ruiva continuava da cama assistindo tudo, não demorou para Renata começar a me chupar intensamente, os olhares fixos de Vanessa na minha rola me deixava ainda mais excitado, meu pau pulsando, os toques de Renata eram suaves e sua boca era lisa e carnuda.
Vanessa se aproximou e também pegou na minha rola, eu estava me segurando, era a primeira vez que estava com duas mulheres na vida, ainda mais aquelas duas gostosas, eu não sabia se ia dar conta, mas fui para o combate.
Enquanto as duas beijavam a minha rola e se beijavam eu fechava os olhos tentando controlar a minha ejaculação, Renata assistindo a minha luta continuava a chupar com mais força e punhetar meu pau, ela estava me testando.
Consegui fazer o meu papel com maestria até Renata cansar de me chupar e se oferecer de quatro pra mim na cama, ela ainda estava de calcinha, o rabo em evidência, estava com saudades de meter com ela então eu não perdi nenhum tempo, enfiei a minha rola nela enquanto Vanessa assistia ao lado dela, sua mão dedilhava sua buceta e ela gemia baixinho ao ver eu fodendo sua melhor amiga.
"É para guardar pra mim" Vanessa dizia baixinho
Eu fiz que sim com a cabeça enquanto metia com força em Renata.
"Me fode" A voz dela me excitava, aquele rabo me excitava, minha rola melada com seu mel deslizava com facilidade e então apertei a sua bunda com toda a minha força enquanto coloquei um dos meus pés sobre a cama para apoiar e enfiar mais fundo ainda nela.
O gemido de Renata aumentou e então Vanessa disse.
"Chega, Minha vez"
Renata não saiu da posição que estava, ela engatinhou até o rosto da amiga e sentou na sua boca a fazendo chupar sua bucetinha, enquanto fui para a ponta da cama e enfiei a minha rola em Vanessa que chupava a amiga sem parar.
A cada estocada que dava em Vanessa, era uma línguada que ela dava em Renata, ficamos assim por um bom tempo e então gozei fora de Vanessa, nós três ficamos deitados na cama após o nosso ato.
"Eu disse que ele era gostoso amiga" Renata falou para Vanessa enquanto as duas se beijavam com os rostos colados em meu peito.
Na manhã seguinte, acordei com a luz fraca do sol atravessando as cortinas. Meu corpo ainda estava pesado da noite anterior, e, por um instante, fiquei apenas deitado, relembrando cada detalhe do que tinha acontecido.
Ao meu lado, Renata dormia de bruços, os cabelos escuros espalhados pelo travesseiro. Seu corpo nu estava parcialmente coberto pelo lençol, e sua respiração era calma, serena. Do outro lado, Vanessa ainda estava sonolenta, os olhos entreabertos enquanto esticava o corpo preguiçosamente.
Quando ela percebeu que eu a observava, sorriu de canto.
— Bom dia… — disse, a voz rouca.
— Bom dia… — respondi, retribuindo o sorriso.
Renata resmungou algo inaudível e se virou de lado, puxando mais o lençol sobre si. Vanessa riu baixo e se sentou na cama, ajeitando os cabelos.
— Foi uma noite e tanto, hein?
Assenti, me sentando também. Meu corpo ainda formigava com a lembrança do que tínhamos feito. A conexão, o desejo, a química… tudo parecia ter acontecido em um ritmo perfeito.
Renata abriu os olhos devagar, piscando algumas vezes antes de nos encarar.
— Nossa… que ressaca.
Vanessa esticou a mão e afagou os cabelos da amiga, rindo.
— Culpa do álcool ou de outras coisas?
Renata sorriu, me olhando de um jeito que fez meu estômago revirar.
— Acho que um pouco dos dois.
Ficamos ali por mais alguns minutos, em silêncio, curtindo aquele momento de cumplicidade. Mas logo ouvimos vozes na sala—Paulo e Diogo ainda estavam ali, provavelmente esperando para tirar sarro da situação.
Vanessa se espreguiçou e se levantou.
— Acho melhor a gente ir antes que comecem a falar demais.
Renata resmungou, mas concordou. Elas começaram a se vestir, e eu apenas as observei, meio hipnotizado. Quando estavam prontas, Renata se aproximou, segurou meu rosto com as duas mãos e me deu um beijo suave nos lábios.
— A gente se vê por aí.
Vanessa fez o mesmo, com um sorriso travesso.
— Quem sabe a gente repete isso um dia…
E com isso, saíram do quarto, me deixando sozinho com a lembrança daquela noite.
Eu não sabia o que aquilo significava, se era só uma aventura ou algo mais. Mas, de qualquer forma, sabia que nunca esqueceria daquela noite com Renata e Vanessa.