A Casa Noturna - Prazeres Psicodélicos - Parte 1



As raves de Ana, com sua atmosfera caótica e clientela variada, tornaram-se um risco desnecessário para a expansão do meu negócio, especialmente depois que a fúria do meu pai se abateu sobre mim ao descobrir os antros sombrios que eu frequentava e os cantos escusos onde eu distribuía meus produtos. A bronca, embora sem gritos, carregava o peso da decepção e a ameaça velada de consequências mais severas, A primeira foi a viagem para o interior, morar com meu avô não foi uma tarefa simples. Assim, minha principal fonte de renda migrou para a elegante e movimentada casa noturna de Saul Cohen, um estabelecimento de renome na cidade, e pai de Moshe Cohen e Miriam — os irmãos que, com uma proposta cautelosa e um olhar calculista, haviam me oferecido uma nova oportunidade. A encrenca parecia me procurar.

Dentro das paredes escuras e pulsantes da boate de Saul, onde a música eletrônica ecoava pelos alto-falantes e as luzes estroboscópicas criavam um ambiente de euforia artificial, vender drogas para uma clientela ávida e muitas vezes já sob o efeito de outras substâncias não representava um grande desafio. A demanda era constante, quase voraz. O verdadeiro obstáculo residia em lidar com a parte marginal daquele universo: os bêbados insistentes, os espertalhões sem um tostão no bolso que, com lábia e promessas vazias de pagamentos futuros, tentavam obter a mercadoria. A experiência me ensinara a ser implacável nesses casos. "Fiado, só para defunto" era um mantra silencioso que guiava minhas transações. Cada grama, cada pílula, exigia pagamento imediato e em espécie.

Todo o meu trabalho, cada interação com os clientes, cada transação discreta nos cantos menos iluminados da boate, era meticulosamente observado por Miriam Cohen. De sua sala privativa, estrategicamente localizada de frente para a pista de dança, com amplas janelas de vidro fumê que permitiam uma visão panorâmica do salão, ela exercia sua supervisão silenciosa e constante. Sua figura elegante e reservada era uma presença onipresente, seus olhos atentos captando cada detalhe, cada movimento suspeito. Eu sabia que qualquer deslize, qualquer sinal de incompetência ou desonestidade, não passaria despercebido por aquela mulher de olhar penetrante e inteligência afiada. Trabalhar sob o olhar vigilante de Miriam era como estar sob um microscópio constante, uma pressão que, paradoxalmente, me mantinha focado e alerta.

Depois daquele nosso encontro carregado de tensão sexual e desejo reprimido naquela mesma boate vazia, com a música ainda ecoando em nossas memórias e o ar impregnado de uma eletricidade silenciosa, Miriam e eu tínhamos trocado apenas algumas palavras frias e profissionais. Ela se limitava a me passar instruções concisas sobre minhas tarefas, agindo como se aquela tarde incandescente nunca tivesse acontecido, como se o calor de nossos corpos e a urgência de nossos toques fossem apenas uma miragem. Tudo bem, eu repetia para mim mesmo, era até melhor assim. Menos uma complicação para a minha vida já tumultuada. Mas, no fundo, uma parte de mim reconhecia que aquele era exatamente o tipo de "problema" que eu secretamente desejava ter. A intensidade de Miriam, a forma como ela me olhava com uma mistura de controle e desejo, havia despertado algo adormecido em mim.

— Então quer dizer que agora você trabalha para o Senhor Saul? — Rafael perguntou em voz alta, interrompendo a conversa animada da nossa rodinha no intervalo da escola.

— Fala isso baixo, porra — respondi, meu tom de voz carregado de um aviso sutil enquanto encarava Rafael com um olhar repreensivo. A discrição era fundamental nesse novo jogo. Ana observava a cena em silêncio, seus olhos escuros analisando a dinâmica do grupo, enquanto Taís e Larissa riam da indiscrição infantil de Rafael, achando graça do seu deslize.

— Estou sim — continuei o assunto, tentando desviar o foco de Rafael e daquela situaçãoconstrangedora — E aí, vocês querem dar uma passada lá na boate no sábado à noite? O som é bom e o movimento... digamos que é interessante. — Lancei um olhar significativo para o grupo, esperando que eles entendessem a insinuação sem que eu precisasse entrar em detalhes. A boate de Saul Cohen agora era meu novo palco, e eu estava pronto para apresentar meu novo papel.
— Eu pensei que só maiores de idade pudessem frequentar a casa — disse Taís, a voz carregada de uma animação contagiante que contrastava com seus óculos escuros oversized e o conjunto de roupas espalhafatosas que pareciam gritar por atenção. — Mas se você está dizendo... É claro que nós vamos! — Exclamou, apertando a mão de Ana com entusiasmo. Ana, por sua vez, lançou-me um olhar hesitante, meio sem graça, como se estivesse ponderando as possíveis consequências daquela aventura noturna.

— E eu sou maior de idade por acaso? — retruquei, arqueando uma sobrancelha com um pequeno sorriso travesso nos lábios. A pergunta retórica pairou no ar, carregada de uma implícita cumplicidade.

— Olha essa sua cara de Zé droguinha, você engana qualquer um — Rafael comentou, com um tom de sinceridade debochada enquanto me avaliava de cima a baixo, desde os meus tênis surrados até o meu cabelo ligeiramente despenteado. Taís e Larissa soltaram mais algumas risadinhas, achando graça da observação nada sutil de Rafael.

Naquela noite de sábado, o ar frio e cortante daquele inverno paulistano envolvia a cidade como um cobertor gelado. Encontrei Taís, Ana e Rafael reunidos na frente da imponente fachada da casa noturna de Saul Cohen. As luzes neon coloridas piscavam, projetando sombras dançantes na calçada, e o som abafado da música pulsante vazava pelas portas fechadas, prometendo uma noite de agitação e mistério.

— Eles estão comigo, negão — falei com um aceno de cabeça para Alan, o único segurança visível postado à porta da boate. Alan, um gigante de ombros largos e expressão geralmente impassível, havia se tornado um aliado inesperado. Nossa amizade se desenvolvera rapidamente nos bastidores da casa noturna, e ele invariavelmente me livrava das enrascadas com clientes bêbados e agressivos que buscavam confusão em vez de diversão. Agradeci mentalmente por sua presença naquela noite.

Ao me aproximar do grupo, cumprimentei Ana com um rápido e carinhoso selinho. Senti o leve toque de seus lábios nos meus e sorri discretamente. Alan, observando a cena com seus olhos semicerrados, balançou a cabeça em um gesto quase imperceptível, como se aprovasse a garota que eu havia escolhido para me relacionar. A Ana era uma verdadeira gostosa!

Naquela noite fria, Ana irradiava uma beleza singela e encantadora. A blusinha branca de tecido leve escorregava suavemente por seus ombros delicados, revelando a pele macia e bronzeada. A saia escura, de corte simples, realçava a curva elegante de suas pernas. Seus cabelos castanhos, soltos e com ondas naturais, emolduravam seu rosto angelical, e o pequeno colar com um pingente em formato de estrela prateada, um presente meu de algumas semanas atrás, brilhava sutilmente em seu pescoço, um lembrete constante do nosso laço.

Taís, fiel ao seu estilo extravagante, ostentava seus inseparáveis óculos com lentes amarelas, que lhe conferiam um ar misterioso e divertido. A blusa rosa vibrante contrastava com seus cabelos platinados, soltos e volumosos, criando um visual chamativo e inconfundível. Larissa, apesar de seu evidente sobrepeso, também havia se esforçado para compor um visual atraente. Seus longos cabelos escuros caíam em cascata sobre os ombros, a calça jeans escura modelava suas curvas generosas, e o salto alto lhe dava uma postura mais elegante, realçando ainda mais o volume de sua bunda. Confesso que, pela primeira vez, um fio de atração cruzou minha mente ao observá-la. Nunca havia sentido nada além de amizade por Larissa, mas naquela noite, sob as luzes da entrada da boate, sua presença tinha um charme diferente, uma sensualidade inesperada que não passou despercebida.


Ao entrarmos na casa noturna, fui imediatamente envolvido pela atmosfera vibrante e pulsante. A música eletrônica ecoava pelas paredes escuras, as luzes estroboscópicas varriam o salão lotado, e o ar estava carregado de uma mistura embriagante de perfume, suor e álcool. Guiei meus amigos habilmente pela multidão até a área VIP, um espaço mais reservado e elevado que oferecia uma visão privilegiada da pista de dança. Acomodei-os em um dos camarotes, um refúgio de sofás de couro confortáveis e mesas de vidro reluzentes.

Dirigi-me ao balcão VIP e, com um aceno de cabeça para o barman que já me conhecia, providenciei as pulseiras de acesso irrestrito para meus convidados. Em poucos minutos, todos subiram para o camarote, encontrando um combo generoso já à espera: uma garrafa de uísque de boa qualidade, água de coco gelada, um balde de gelo fumegante e diversos energéticos. Tudo cortesia da casa, ou melhor, cortesia minha, um pequeno investimento para garantir uma boa noite para todos. Apesar dos vidros escuros que revestiam a sala privativa de Miriam, impedindo qualquer visão direta, eu tinha a certeza absoluta de que ela estava lá, em sua posição estratégica, observando cada movimento, cada interação.

— Todo sábado é essa loucura? — Rafael perguntou, seus olhos arregalados enquanto tomava um gole generoso de uísque com água de coco. A agitação do local parecia tê-lo impressionado profundamente. — Tio Saul nunca permitiu que eu viesse aqui — ele continuou, girando a cabeça para absorver cada detalhe do estabelecimento, que fervilhava com a energia da música alta, o brilho das bebidas e a presença de inúmeras mulheres dançando e conversando animadamente.

Pouco tempo depois, como se meus pensamentos a tivessem invocado, a porta do camarote se abriu e Miriam surgiu, sua silhueta elegante emoldurada pela luz mais fraca do corredor. Ela subiu os poucos degraus com uma desenvoltura natural, seu olhar percorrendo o grupo antes de se fixar em mim. Eu estava sentado em um dos sofás de couro, de mãos dadas com Ana, a aba do meu boné cobrindo parcialmente meu rosto, com o gorro preto folgado por cima, meu visual de sempre.

— Pode me apresentar seus amigos? — ela perguntou, sua voz firme e com uma leve inflexão autoritária, um tom que emanava a confiança e a imponência de uma gerente de casa noturna no comando de seu território. Seu olhar era direto e avaliador, e eu sabia que aquele era mais um teste, uma forma de medir meu círculo social e reafirmar sua posição de poder.

— Esse babaca você já conhece — apontei com um sorriso de canto para Rafael, que fez uma careta divertida, já acostumado com minhas provocações. Em seguida, com um gesto mais atencioso, continuei — Essas são Ana, Taís e Larissa — falei, envolvendo Ana em um abraço lateral e apertado, bem na frente de Miriam. Era uma demonstração sutil, mas intencional, de nossa proximidade, uma forma de marcar território e, secretamente, observar a reação de Miriam. Por uma fração de segundo, percebi um leve endurecimento em sua expressão, um brilho fugaz nos olhos que denunciava uma ponta de ciúmes, e uma satisfação quase infantil percorreu meu interior. Aquela pequena faísca era como uma confirmação silenciosa de que eu a afetava, de que havia algo mais sob a superfície de sua frieza profissional. Me senti, naquele instante, não apenas um funcionário, mas alguém capaz de despertar uma emoção genuína nela.

Taís, com sua energia efusiva e seu radar social aparentemente desligado para sutilezas, não pareceu notar a tensão tênue que pairava no ar. Com um entusiasmo contagiante, chamou Ana e Larissa, gesticulando para a pista de dança onde a música batia forte e as luzes criavam um caleidoscópio de cores. Ana e Larissa, sempre dispostas a se deixar levar pela animação de Taís, sorriram e seguiram a amiga sem hesitar, desaparecendo na multidão que se movia ritmicamente.

— Então essa é sua namorada? — Miriam observou Ana se afastar, seguindo as amigas em direção à pista, seu olhar carregado de uma avaliação fria e distante. Havia um leve tom de desdém em sua voz, como se ela estivesse traçando um perfil de Ana e a encontrando... ingênua. — Uma menina que ainda não sabe nada sobre a vida — completou, seus lábios curvando-se em um sorriso quase imperceptível, que não chegava aos seus olhos.

Em seguida, ela se virou para Rafael, um brilho divertido dançando em seus olhos escuros. — E você, Rafael... é bom que meu pai não passe por aqui hoje. Se ele te ver aqui, é capaz de arrancar suas orelhas e te mandar de volta para o berço — Miriam disse, aproximando-se dele com um gracejo ameaçador e apertando levemente suas orelhas com os dedos longos e elegantes. Rafael se encolheu e soltou um riso nervoso, corando levemente com o toque inesperado da linda e intimidante Miriam. A interação, embora breve e aparentemente casual, demonstrava a autoridade que ela exercia sobre todos ali, inclusive sobre os conhecidos de seu próprio pai.

— Fiquem à vontade — Miriam disse com um sorriso formal, um brilho enigmático em seus olhos antes de se retirar do camarote. Ela deslizou pela porta e desapareceu na multidão, seguindo diretamente para o bar principal da casa noturna, onde a agitação parecia ainda mais intensa.

Na pista de dança, a energia era intensa, quase física. O som grave da música eletrônica reverberava no peito, fazendo o chão tremer sob os pés, e as luzes estroboscópicas piscavam em um ritmo frenético, como se sincronizadas com os batimentos acelerados de milhares de corações. No meio daquele turbilhão de corpos em movimento, lá estavam elas — Taís, Ana e Larissa — entregues à dança com uma despreocupação contagiante. O suor brilhava em suas testas, os sorrisos iluminavam seus rostos e a música parecia tê-las transportado para um universo paralelo onde as preocupações do mundo exterior simplesmente não existiam.

Larissa se destacava com sua dança confiante e sensual. Seus movimentos eram firmes e cheios de ritmo, seus longos cabelos escuros grudavam em suas costas úmidas de suor, e a calça jeans justa delineava suas curvas generosas com uma ousadia natural. Ela parecia alheia aos olhares curiosos que inevitavelmente atraía. Seus olhos estavam fechados, sua expressão absorta, como se ela estivesse em perfeita sintonia com a batida da música, sentindo cada vibração como uma extensão de seu próprio corpo.

Ana, por sua vez, dançava com uma graciosidade delicada, mas não menos sensual. Seus movimentos eram suaves e fluidos, mas carregados de uma sensualidade instintiva, quase pueril. A blusinha branca de tecido fino já estava colada à sua pele úmida, revelando sutilmente o contorno de seu corpo jovem. A saia escura subia levemente a cada passo, suas pernas brilhavam sob o efeito das luzes coloridas, e o colar com o pingente de estrela, meu presente, balançava delicadamente entre seus seios a cada giro que ela dava, capturando os raios de luz e irradiando um brilho suave. Ela parecia uma criatura etérea, feita de brisa leve e, ao mesmo tempo, de uma chama interior que ardia suavemente. Sua beleza natural e sua entrega à música criavam uma aura magnética que atraía olhares discretos por toda a pista.


Mas era Taís quem roubava todas as atenções, como um farol em meio à multidão.

Ela era, sem dúvida, a mais bela da casa, uma visão que prendia o olhar e acendia a imaginação. Seus óculos de lente amarela davam um charme excêntrico, um toque de mistério e ousadia que a diferenciava das outras. Sua blusa rosa já estava úmida de suor, quase transparente em alguns pontos, moldando seus seios com perfeição, cada contorno uma promessa silenciosa.

Os cabelos platinados grudavam na nuca, no pescoço, revelando a pele quente e levemente avermelhada pelo esforço, e cada fio parecia refletir as luzes da pista, criando um halo luminoso ao seu redor. Taís não dançava, ela hipnotizava, cada movimento calculado para encantar e seduzir. Seus quadris se mexiam com precisão, no ritmo pulsante da música, e cada passo era uma declaração de autoconfiança, uma afirmação silenciosa de seu poder.

Os olhares dos homens ao redor eram todos para ela — magnetizados por sua presença, e ela sabia. Sorria de canto, um sorriso enigmático que deixava uma ponta de curiosidade no ar, jogava os cabelos para o lado com um gesto displicente, mas cheio de intenção, e deixava a pista inteira parecer pequena diante da sua presença, como se o espaço físico não fosse suficiente para conter sua energia.

Do camarote, eu observava tudo, absorvendo cada detalhe daquela performance magnética. As três pareciam saídas de um videoclipe: suadas, vivas, provocantes, a trilha sonora invisível pulsando em seus corpos. A energia que vinham delas era absurda, uma onda de vitalidade que se propagava pelo ambiente. Senti o copo gelado na minha mão, o contraste bem-vindo com o calor que emanava da pista, e o calor subindo pelo corpo, uma reação involuntária à intensidade da cena. Miriam, lá do bar, também olhava discretamente para a pista, seu olhar percorrendo as figuras femininas com uma expressão indecifrável, e por um segundo nossos olhares se cruzaram, uma breve conexão silenciosa acima do burburinho.

Ela viu o que eu via. E sorriu de leve, um sorriso cúmplice que parecia dizer muitas coisas sem precisar de palavras.

O clima na pista estava tão intenso que nem percebi de imediato a movimentação perto da entrada da casa. O som grave da música parecia abafar qualquer outro ruído, e a multidão pulsante criava uma cortina visual em constante mudança. Foi só quando vi Alan, o segurança, endireitar a postura, sua expressão antes relaxada agora tensa e atenta, e sair do seu posto com uma agilidade incomum que entendi: alguém importante havia chegado. A forma como Alan se desvencilhou da parede, a rapidez com que seus olhos percorreram o ambiente antes de se fixarem na entrada, tudo indicava que não era um cliente qualquer.

Era Saul Cohen. O nome reverberou silenciosamente na minha mente, carregado de um peso e uma aura de poder que transcendiam o ambiente da boate. Sua reputação o precedia: um empresário influente, com negócios em diversos setores e uma presença marcante na noite da cidade. A expectativa era notória, todos se silenciaram por um instante, como se a energia da festa tivesse se curvado momentaneamente diante de sua chegada.


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Comentários


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sexgrafia Comentou em 07/04/2025

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Casa Noturna - Prazeres Psicodélicos - Parte 1

Codigo do conto:
232686

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/04/2025

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