Uma onda de ciúmes desconhecida me invadiu. A imagem deles juntos, se beijando, conversando sobre assuntos banais e, pior ainda, dividindo a mesma cama, me causava uma angústia insuportável.
Como vocês sabem, nunca fui lá muito bom com as mulheres. Sou mais do tipo quietinho, e essa timidez acaba afastando as garotas. Mas, além da Nayara, tinha a Rebeca pra me fazer companhia.
A Rebeca era amiga da minha irmã e a gente estudava junto. Rolou um clima um dia aqui em casa e a gente começou a ficar escondido. Até hoje, ninguém faz ideia de nada. (Talvez um dia eu escreva sobre ela)
Nunca fui muito de relacionamentos sérios. Já me apaixonei por algumas mulheres, mas prefiro manter as coisas mais casuais, sem envolver amigos ou familiares.
Quando a Nayara não me procurava, eu procurava Rebeca, ela era linda, mas eu preferia a Nayara, eu gostava mais da companhia dela, do cheiro dela, do gosto dela, aquela gordinha era foda.
Nayara me enviou uma mensagem perguntando se ela poderia dormir no meu apartamento. Embora eu a achasse atraente, com seus cabelos coloridos e outras características físicas que me agradavam, incluindo seu rabão e seus seios enormes, aqueles pezinhos avermelhados, dedinhos delicados...senti que ela não me valorizava o suficiente. Decidi que não queria mais me envolver com alguém que me tratava com tanta indiferença.
Durante a aula, ela evitou qualquer tipo de contato visual comigo. Quando os demais alunos foram para o refeitório, permaneci na sala com ela, mas ela se manteve ocupada com seu celular, demonstrando desinteresse em qualquer tipo de interação.
Fui até ela e falei.
- Eu estou com saudades de você
- Se você estava com saudade, porquê você não deixou eu ir dormir com você?
- Porquê eu estava cansado tive um dia longo, não ia poder te dar uma assistência
- Só de dormir abraçada com você eu já estaria feliz.
Não vou negar, queria ter algo a mais com ela. A inteligência dela me fascinava, e aquela pegada mais arrogante era meio que um desafio. Achava que ela não daria bola pra mim. Mas lá estava ela demonstrando interesse pela minha vida, interesse pela minha companhia.
Mas eu sabia que ia acabar me machucando, ela só estava me usando para ter a minha rola, quando ela quisesse.E com essa frase ela conseguiu mais uma vez o que estava desejando. (Só de dormir abraçada com você eu já estaria feliz)
Convidei ela para dormir aqui em casa na sexta. Pedi para ela dar um tempo do namorado e ela topou.
Como havíamos combinado, ela sairia do trabalho e viria direto para cá. E assim ela fez. Por volta das 18h30, a campainha tocou. Abri a porta e lá estava ela, ainda com o uniforme do trabalho, calça preta colada e sapatinho social. O que viria a seguir, eu não fazia ideia.
Seus cabelos, normalmente soltos e com leves ondas, agora estavam cuidadosamente penteados para trás, revelando um novo visual.
Ela parecia exausta, mas a felicidade em seus olhos me contagiou. Mal a porta se fechou, seus lábios já estavam nos meus. No sofá, a intensidade aumentou a cada toque. Ela estava com um fogo diferente da última vez que nos vimos.
- Você não quer comer nada? Fiz comida para nós dois
- Eu quero você primeiro
E mandamos ver ali na sala mesmo, na frente da TV, fechei as cortinas para nenhum vizinho olhar e meti nela com força, primeiro com ela deitada com as pernas bem abertas pra mim, depois deixei ela de 4 e encaixei minha rola na sua bucetinha Rosa.
Gozei dentro dela novamente, era a terceira vez que havia ejaculado dentro dela e não estava nem aí, se fosse pra engravidar alguém que fosse ela. Eu a queria na minha vida pra sempre não importa como.
Ela gostava quando eu gozava dentro conseguia perceber pelo olhar dela. O modo que revirava os olhos.
Depois do jantar, nos aconchegamos para assistir a um filme. Sem perceber, ela foi se aninhando em meus braços até adormecer profundamente. Acariciar seus cabelos enquanto a observava dormir era como viver um sonho.
Durante a noite Nayara acordou me chupando, logo, ela ficou por cima e sentou no meu pau com força, me abraçou enquanto sentava no meu colo e ainda teve a ousadia de falar que me amava no meu ouvido.
A história continua... Aguardem!