Queria ter a oportunidade de lamber aquela garota novamente, ela dava uma de lésbica e vivia falando que não queria ficar com homens, mas ela dava aquela bucetinha tão gostoso, toda vez que escrevo sobre ela meu pau fica melado.
Não queria ficar correndo atrás dela, então esperei ela mandar alguma mensagem, até às fotos delas eu parei de curtir, mas muitas vezes eu entrava no Instagram dela só para olhar as fotos do corpo dela, as tatuagens que ela possuía, eu acessava as fotos dela de biquíni no Instagram e olhava cada curva do seu corpo, seus pés nos chinelos pretos, ela usando canga, e deixando os bicos dos seios destacados no biquíni.
Passou-se algumas semanas e nada dela mandar mensagem, eu já achava que ela tinha desencanado, ela nunca ficava sem me mandar mensagens, nós sempre fomos muito amigos , desconfiei que a namorada dela tinha descoberto o nosso caso, mas não era nada disso, ela apenas não sabia como falar que não queria mais nada comigo.
Fui descobrir isso depois de um tempo, quando finalmente decidi mandar uma mensagem para ela e quebrar o gelo, ela me disse que não queria estragar o relacionamento dela com a sua namorada e eu também não queria isso, deixei claro para ela que eu ainda era primo dela, que antes de tudo isso nós éramos amigos e ainda brinquei falando que ia convidar ela para descer para a praia.
Ela falou que era tudo que era mais precisava, eu tenho um amigo que tem uma pensão na cidade do Guarujá, e eu sempre desço para lá no final de semana e então eu a convidei, ela disse que iria pensar, que não sabia o que falar para a namorada, pensei que o convite não ia dar em nada.
No outro dia ela me mandou uma mensagem perguntando se o convite estava de pé, é lógico que estava, eu estava animado para curtir uma praia com a minha prima, olhar para ela vestindo biquíni de perto, ao chegar na pensão do meu amigo apresentei a minha prima, como se fosse uma amiga e ele pensou que ela fosse a minha namorada, eu falei que não tínhamos nada e ele não acreditou.
Entramos no quarto que sempre fico quando vou para lá, abri a janela mostrei o lugar para ela, a pensão não era muito grande mas era um lugar calmo e com uma piscina nos fundos. Eu entrei no banheiro e coloquei um shorts e uma camisa regata, quando abri a porta do banheiro minha prima estava ajeitando a parte de cima do seu biquíni, o rabão dela estava bem exposto com a parte de baixo do biquíni cravada no seu rego. Ali o meu pau já subiu na hora, mas eu ia respeitar a decisão dela, ela não queria nada comigo nesse sentido.
Ela me olhou de relance e com certeza reparou que eu estava olhando para o bundão dela, ela deu um pequeno sorriso tímido e depois voltou a ajeitar o seu biquíni, pedindo para que eu o amarrasse para ela, eu disse que não levava jeito para isso, mas ela insistiu, eu me aproximei e amarrei o melhor que pude e toquei com os meus dedos em suas costas, ela soltou um pequeno gemido quando apertei o nó, ali eu já estava percebendo que a minha prima queria algo a mais novamente e eu não ia negar.
Chegamos a praia, e ela esticou sua canga na areia, ela se deitou em cima dela deixando seus pés suados a mostra, suas unhas estavam pintadas de cor de rosa, sua pele branca com algumas gotas de suor, seu biquíni era amarelo e sua xaninha estava bem marcada deixando o capô de Fusca bem grandão.
Ela começou a passar o protetor solar na parte da frente de seu corpo e depois pediu para que eu passasse na parte de trás, eu peguei o protetor e joguei nas suas costas, comecei a passar lentamente deslizando meus dedos pela sua coluna e apertando levemente a sua cintura, cheguei nas nádegas e passei me aproveitando da situação, massageava e esticava suas nádegas olhando assim sua bucetinha que estava lisa e parte de seu rego.
Ela não reclamou em nenhum momento, pelo contrário parecia estar gostando, ela mexia o corpo a cada movimento que minhas mãos faziam, meu pau já estava super ereto dentro do shorts, logo me sentei na cadeira que estava ao lado dela e fiquei com a mão sobre meu shorts.
"Está escondendo o que aí primo?" Ela me disse com um sorriso no rosto, seus óculos espelhados faziam que eu pudesse me olhar nas lentes, tirei a minha camisa e fui para o marido tentar esfriar as minhas cabeças.
Quando eu voltei do mar eu estava disposto a conversar com ela assim que chegassemos no quarto, eu não ia conseguir deixar tudo só na amizade, eu precisava chupar aquela buceta novamente, precisava foder com a minha prima lésbica.
A levei em um restaurante que eu frequentava desde criança na praia de Guaiuba, ela adorou o local, ela estava se abrindo novamente, o olhar dela estava voltando a ter aquela malícia, aquela mesma malícia que ela teve no meu quarto da primeira vez que transamos.
No meio do almoço eu disse para ela que não tinha nada a ver ela não me querer mais, porquê eu ainda queria ela, e só conseguia pensar nela, não parava de pensar no beijo dela, no toque dela, não queria que ela tivesse dó de mim, mas queria deixar claro que se dependesse de mim eu foderia com ela sempre que ela quisesse.
Acho que ela entendeu o recado, pois chegamos em casa por volta de umas 18 00, e ela ficou de biquíni dentro do ambiente, desfilando para lá e para cá, os seios balançando, a parte de baixo fincada naquele rabo delicioso, eu sentei no sofazinho na pequena sala que tinha no local. E a olhei enquanto ela preparava um pão com frios.
Nesse momento eu já estava passando a mão no meu pau que estava completamente duro, a cabeça completamente melada enquanto minhas bolas apertadas na cueca doíam, fazia questão que ela visse que estava passando a mão na minha rola e ela começou a se divertir com isso, ficando em posições cada vez mais ousadas na cozinha.
Ela deixou o pão de frios de lado e veio me fazer companhia na sala.
"Você não consegue deixar de ser safado né?" Enquanto ela falava isso ela já estava massageando a minha rola e retirando meu shorts devagarinho fazendo com que meu pau saltasse para fora.
Ela se ajoelhou a minha frente e segurou meu pau com as duas mãos, o rosto dela estava sério, ela encarava a minha rola como se nunca a tivesse visto, como se tivesse com saudades, então ela a engoliu, enquanto ela me chupava ajoelhada na minha frente seus pés estava cruzados, eu podia ver uma sola por cima da outra, bem rosinhas, o que me excitou ainda mais.
No momento em que ela me chupava ela chegava a revirar os olhos muitas vezes deixando só a parte branca a mostra, ela estava deixando o meu pau super molhado e eu tentava me concentrar em outras coisas para não gozar rápido, não queria decepcionar aquela safada, ela estava traindo de novo a namorada dela comigo, ela estava querendo pau novamente e eu estava muito feliz por isso.
Ela parou de chupar meu pau e foi subindo, retirando assim a minha regata e beijando o meu corpo, ela beijava as minhas costelas, os meus peitos, subia lambendo o meu pescoço bem devagar, enquanto a mão dela estava lá na minha rola punhetando meu pau e brincando com os dedos na cabeça dele. Eu sentia um arrepio percorrer por todo o meu corpo, eu me lembro de apertar o braço dela com muita força deixando uma marca forte em seu pulso, marca essa que trouxe uma consequência para nós.
Ela encaixou meu pau na sua xota sem tirar a parte de baixo do biquíni, ela apenas colocou para o ladoz então a penetração aconteceu, eu segurei com as minhas duas mãos nas nádegas dela e comecei a acompanhar os movimentos dela para cima e para baixo, forçando assim o meu corpo contra o dela, queria que ela sentisse a minha rola bem fundo nela e ficamos assim por um bom tempo naquele sofá, o que eu achava legal da parte dela era o modo e o carinho no qual ela segurava as minhas mãos pressionadas contra suas nádegas, com as próprias mãos ela esticava suas nádegas para que a lateral do meu pau entrasse em contato com seus lábios vaginais e com a sua calcinha ao mesmo tempo. A cada quicada eu sentia a sua bucetinha melada e sua calcinha roçando no meu membro.
Logo ela saiu de cima de mim e a posicionei deitada de lado na cama, um pé em cima do outro, ela com a Xana e o rego bem a mostra, coloquei um joelho em cima do sofá e me apoiei com um pé no chão ficando de frente para a sua bucetinha, conseguia ver seu mel escorrendo para a sua virilha, enfiei a cabeça da minha rola nela e comecei um movimento devagar pra frente e para trás.
Ela começou a olhar pra mim com uma expressão de prazer absoluta, eu ainda estava metendo devagar, admirando a beleza dela, olhando para a sua boca, para o seu nariz, seus olhos escuros e maliciosos. Uma das mãos dela estava por cima de suas coxas e ela puxava a sua perna para esticar ainda mais a sua vagina, comecei a aumentar o ritmo e colocar toda a minha força em cada pimbada que eu dava naquela safada. Ela começou a gemer e a gritar, eu não estava fazendo diferente eu urrava a cada vez que sentia meu pau batendo no fundo de sua vagina.
A segurei pelo cabelo, e eu puxei a cabeça dela para trás enquanto metia na xotinha dela, ela parecia estar gostando bastante ela pedia para ir mais rápido, com mais força, eu e ela já estávamos bem suados, o sexo estava sendo bem agressivo diferente das outras vezes mas não pior.
Para terminar o serviço decidi deitar ao lado dela ainda de lado, encaixei meu pau na buceta dela e ficamos ali um deitado do lado do outro metendo, eu segurava em sua bunda branquela e gostosa, abri as suas bandas e podia ver aquela visão fantástica dela, cada detalhe de sua Xana. Ela virou a cabeça e olhou para mim segurando no meu rosto com uma das mãos, nós ficamos nos olhando enquanto metiamos, não aguentei, gozei olhando nos olhos dela, eu jorrei muita porra dentro daquela bucetinha rosa e lisinha.
A boca dela estava aberta enquanto eu gozava os olhos completamente revirados, ela ficou assim durante toda a leitura, depois de alguns segundos ela fechou seus olhos e relaxou sobre o sofá.
Essa viagem foi foda, transamos a noite toda, no outro dia na volta para SP, não tocamos no assunto e nem precisávamos, essa tinha sido uma das melhores viagens que já fiz para a praia. E eu estava cada vez mais interessado na minha prima.