Tia Rose - Parte 2

Tia Rose estava ali na minha frente com o meu pau na sua boca, ela o engolia e passava a língua, a maneira dela me olhar era diferente de garotas mais novas, ela tinha cinquenta e três anos, havia muita experiência dentro da alma daquela mulher, ela notava cada expressão de prazer em meu rosto, eu não retirava o meu olhar do dela. Ela me olhava como uma onça olha para a sua presa, ela chupava o meu pau havia voracidade em cada chupada, em cada lambida, dava pra escutar o barulho da boca e da baba dela, eu tentava acariciar seus cabelos com calma, estava aproveitando o momento, afinal eu estava comendo a Tia Rose, aquela tia da escola que eu observava todo dia na secretaria assim que entrava na escola, a tia que brigava comigo quando eu aprontava, ela passava o meu pau no seu rosto, cuspia nele com vontade e batia punheta pra mim. As veias destacadas em suas mãos, os dedos enrugados, apertavam a minha rola e a pressionava contra os seus lábios que nesses momentos estavam borrados com o seu batom vermelho. Seus cílios e sombrancelhas estavam contraídos enquanto ela tentava engolir toda a extensão de meu membro. Ela não engasgou em nenhum momento.

Essa mulher que estava comigo naquele motel de luz avermelhada, de aparência luxuriosa, era a mesma Tia Rose que eu via, que desde criança me deixava com o pau melado, quantas vezes eu já não havia batido uma punheta pensando nela, pensando naqueles seios, naquela bunda enorme, enquanto ela chupava meu pau eu só conseguia pensar no seu cuzinho, olhava para baixo e via seu corpo, não estava tudo em cima, mas estava do jeito que eu gosto, o corpo de uma perfeita Milf, sim as milfs são o meu fetiche e é por isso que quase todas as minhas histórias são com elas, eu sempre invisto em uma boa coroa gostosa. Não precisa ser bonita, basta ser inteligente, ser educada e carinhosa, Tia Rose era tudo isso e muito mais, o gosto de cigarro na boca dela, seu jeito safado de falar. Sua maneira inteligente de se expressar, ela me trazia muito conhecimentos e ensinamentos sobre a vida. Agora eu estava com a mão na sua cabeça pressionando meu pau garganta a dentro.

Ela estava de chinelo, e enquanto olhava para baixo eu via seus pés pressionados contra seus chinelos, a baba caindo próximo a eles, estava me segurando muito para não gozar, a soltei e a deixei respirar sorria parecendo se divertir com a minha rola, lambia a cabeça e logo colocava tudo na boca, me lembro de fechar os olhos e só sentir a sensação da tia Rose estar me lambendo, me chupando, sentia o vento gelado do ar condicionado batendo em meu corpo. Eu estava todo arrepiado.


Ela parou de me chupar e começou a me beijar novamente e logo disse em meu ouvido.

- Eu gostei do seu beijo, me deixa toda molhada - a voz rouca dela de quem fuma muito, com o ambiente escuro fazia o clima esquentar ainda mais, a Tia Rose tem isso que poucas mulheres tem, só com o olhar ela tem o poder de deixar um homem subindo pelas paredes. Eu apertava sua bunda durante o beijo e passeava com os meus dedos pelo seu rabinho por cima da calça jeans pois ainda não havia visto o corpo de tia Rose por completo.

Ela tirou toda a sua roupa e ficou nua na minha frente, os bicos dos seus seios eram amarronzados e ela tinha muitas sardas proximas aos seus seios, o que deixava tudo ainda mais sexy e interessante, eu não resisti e cai de boca nos seus seios, eu chupava-os, e deixavam os bicos se encaixarem na minha boca então eu sugava com cuidado, e de vez em quando fazia volta circulares com a minha língua com eles ainda encaixados em meus lábios, lambia seus mamilos, pegava neles por baixo e levantava os pressionando contra a minha boca, a safada gemia pedindo para eu chupar com força, ela apertava a minha nuca com força, Tia Rose era uma safadinha, não tinha idéia se ela já havia traído seu marido antes, mas ela tinha um fogo que poucas mulheres que conheci tinha, ela olhava para a minha rola como uma pessoa faminta, uma expressão que sempre estava presente quando nos encontrávamos, de fome de sexo, de fome de rola.

A voz dela não tinha mudado nada, era a mesma que me mandava ir para a sala de aula, que me mandava parar de brigar no intervalo, a cada vez que ela falava no meu ouvido eu ficava ainda mais duro, meu pau estava latejando muito, as veias saltadas a cabeça inchada. Minhas bolas doíam muito, eu iria foder a tia Rose com força! Aquela senhora safada, eu estava me metendo em mais uma enrascada, mas como eu podia negar fogo para aquela senhora? Durante o beijo ela não tirou a mão da minha rola em nenhum momento, avaliando e segurando cada parte de meu membro.

Eu segurei as suas mãos e a apoiei de quatro na cama, fiquei olhando para ela ali daquele jeito, nua, suas nádegas gordas, as bandas de sua bunda com estrias e um pouco enrugadas o que deixava a tia Rose ainda mais sensacional, nada como uma mulher natural, uma mulher que venceu o tempo e suas atribulações. As solas de seus pés e seus dedos brancos apontados para baixo. Tia Rose era toda perfumada, o seu perfume estava exalando pelo ar do quarto .


Eu cai de boca naquele rabinho, não era rosado porém era bem gostoso, era enorme, eu cuspia nele, passava a minha língua ao redor dele, beijava, sentia o cheiro dela e ficava com ainda mais tesão, passava o dedo do lado de fora e massageava bem devagar. Enquanto eu fazia isso, ela não se fez de rogada, ela rebolava na minha cara, pressionava seu corpo contra o meu rosto. Tia Rose Olhava para trás sorrindo. Seus dentes amarelos, uma de suas mãos ajeitando seus cabelos que caia por cima de seus olhos. Sentia o gosto de seu corpo e me deliciava ainda mais.

Trouxe ela para ponta da cama, coloquei um pé em cima da cama para me apoiar e o outro no chão, apoiei uma das minhas mãos nas suas costas, e a penetrei, O meu pau estaca todo inchado, a cabeça pulsava no ritmo do meu coração, eu estava duro igual uma rocha, na primeira estocada eu achei que fosse gozar, mas eu me segurei, comecei a pensar em outros assuntos no momento para não fazer feio com essa senhora. Eu daria tudo de mim para a tia Rose, eu faria e repetiria quantas vezes fosse necessário com ela, só de olhar para ela eu já ficava ereto.

Montei nela e comecei a foder com a coroa, meu pau entrou com facilidade, a cada estocada a cabeça do meu pau saia ainda mais melada da sua xaninha, ela entrava e saia, entrava e saia, então eu mudava o ritmo, acelerando o meu corpo fazendo com que o barulho do contato entre os nossos corpos aumentassem, as minhas bolas batiam com força na sua vagina, ela gritava a cada metida, como era bom comer aquela senhora, como era bom a buceta de uma mulher mais velha, eu sabia ali naquele momento que iria querer comer ela novamente. Sentia o meu pau bem melado, de vez em quando ele saia de sua buceta batendo no seu rabo, então eu retornava para a entrada da frente, metendo com ainda mais força.

"Fode com a tia, fode!"


Então eu fodi, os meus pés pressionavam o colchão para baixo e então eu apertava ainda mais as nádegas da tia Rose eu a puxava contra mim e ela gritava mais alto. Minhas pernas começaram a doer pela força que eu estava utilizando então sentei do lado de Rose e a puxei para cima da minha rola, fazendo com que ela se sentasse no meu colo.

"Filho da puta, safado, cachorro"

Ela repetia enquanto encaixava a sua vagina na minha rola, a cada quicada dela na minha rola eu sentia a pele da minha rola subir e descer, eu segurava na sua cintura e seus seios estavam roçando no meu peito, eu pressionava mais o meu corpo contra o dela para sentir a junção de nossos corpos, eu a abraçava com uma das mãos e suas costas estavam suadas. Eu deslizava com os meus dedos por sua espinha e fazia movimentos circulares perto de suas nádegas enquanto fodia com ela sem parar, meus pés estavam no chão frio e eu fazia força para cima para enfiar até o talo naquela coroa sem vergonha.

Percebi o cansaço nos movimentos de Rose, ela era uma senhora, e eu não queria acabar com ela já na primeira transa, tínhamos muito para curtir naquele local, então acabei gozando dentro de Rose e ela fechou os olhos a cada jorrada que ela sentia dentro de sua vagina, eu urrava, gritava alto e apertava os ombros da mesma.

Logo após nossa transa ela acendeu seu tradicional cigarrinho, ficou sentada na cama me encarando. Eu a encarava de volta, um olhar frio e calculista, observava cada parte de seu corpo, seus seios nus e os lençóis por cima de seu ventre, ela sorria enquanto eu a observava.

- Menino, como você é safado, assim eu vou viciar

- Eu já viciei em você Tia, Já estou querendo de novo.


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Ficha do conto

Foto Perfil raskcs
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Nome do conto:
Tia Rose - Parte 2

Codigo do conto:
227432

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/01/2025

Quant.de Votos:
2

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