Recomendo que quem não tenha lido as outras partes procurem e leiam, porque essa é uma continuação da história.
Depois de comer a Tia Rose naquele Motel, eu não conseguia pensar mais em outra mulher, eu entrava no Instagram dela e não sabia disfarçar, saia curtindo todas as fotos da velha. Só conseguia pensar no seu cheiro, no seu beijo, na sua bucetinha com alguns pelos grisalhos, naquele grelão que ela tinha um pouco para fora, na sua voz rouca de tanto fumar cigarro, eu precisava estar com aquela senhora novamente. No banho eu me masturbava me lembrando das suas nádegas gordas, do cheiro de sua vagina, da profundidade de seu corpo.
Foram dias de dúvidas, dias sem comunicação, não queria parecer desesperado, portanto não enviei nenhuma mensagem, não sabia se ela tinha gostado, continuava curtindo suas fotos no Instagram, fotos comuns que ela postava, com os filhos, com os parentes, inclusive com o marido que mal sabia que a tia Rose tinha liberado a bucetinha pra mim bem gostoso, que eu tinha comido a sua mulher de 4, com força. Que eu havia beijado e chupado seu rabinho, ela parecia feliz com a companhia de seu marido nas fotos, uma foto particular me chamava a atenção, Tia Rose de Canga na praia, tampando as suas pernas e deixando sua barriga um pouco rechonchuda e a parte do biquíni preta destacando seus seios, ela colocou a mão por baixo do queixo para destacar seu sorriso. Essa foto me deixa com a rola pingando.
Estava vivendo a minha vida mas sempre com a cabeça na Tia Rose, depois do dia que comi ela, todo dia eu batia uma punheta antes de dormir pensando nela, eu só conseguia dormir assim, depois de me aliviar, queria que ela tivesse sentindo o mesmo, queria que ela tivesse fazendo a mesma coisa, imaginava aquela velha safada, do lado de seu marido e se tocando pensando na gente, claro que eu não tinha nenhuma idéia do que ela estava fazendo, mas gostava de imaginar. Embora ela já havia me falado que não se masturbava, que ela preferia tudo pessoalmente. O mesmo papo da maioria das mulheres que conheço.
Passada algumas semanas, ela me mandou uma mensagem no Facebook, me chamando de delícia e perguntando como é que eu estava. Óbvio que fiquei animado, a respondi no mesmo momento, fui um pouco emocionado falando que só pensava nela, não puxei nenhum outro assunto, confesso que estava super ansioso para estar com ela novamente, aquela tia que cuidava de mim na escola, agora era a mulher que eu desejava foder bem gostoso novamente.Mandei uma foto da minha rola, sem timidez e ela retribuiu com uma foto de seus seios, ela estava mandando Nudes para alguém, pois a foto havia sido tirada em outro momento. Pensamentos se passaram pela minha cabeça mas não era hora de sentir ciúmes, ela era casada, a minha função no nosso relacionamento era só foder com a bucetinha dela até ela gozar na minha pica, isso é o que eu pensava.
Fiquei louco com aquela foto, pedi para que ela mandasse mais, e ela me disse que preferia que fosse pessoalmente. Eu disse que quando ela quisesse era só marcar, a safada me disse que o marido ia viajar novamente, perguntou se podíamos marcar outro encontro no estacionamento do shopping, lógico que eu topei. Só queria estar com ela novamente. Dessa vez a traria para casa, queria que ela conhecesse minha casa, meu cantinho, minha intimidade. Ela perguntou se não corria risco de ninguém chegar aqui e eu garanto que não tinha esse risco.
Marcamos Sábado cedo no Shopping, cheguei lá umas 10: 00 da manhã, nós passaríamos o dia inteiro juntos, dormiriamos aqui em casa, ela foi de Uber para o shopping e me encontrou no estacionamento. Ela estava linda, com um vestido preto que deixava sua barriguinha destacada mas também deixava seus seios fartos e bundas muito atraentes, assim que a vi meu membro cresceu muito dentro da calça, quando a abracei ela com certeza notou.
- Meu filho, ainda não acredito que estamos fazendo isso, é loucura, já está daquele jeito seu safado, gostoso.
- Loucura nada tia, loucura é essa sua boca, loucura é esse seu beijo, não parei de pensar em você, como é bom te ver
Deu para perceber no rosto dela que ela estava sentindo as mesmas coisas que eu, nós tínhamos uma energia muito boa juntos, demos alguns amassos no carro e partimos para casa, o beijo dela molhado como sempre, com tesão , com muita vontade, no caminho a velha safada tirou o meu pau para fora, e começou a me chupar, ela lambia o meu pau e me punhetava enquanto eu dirigia, o jeito que ela chupava agora, foi diferente da primeira vez, ela estava mais desinibida, dava risada durante a chupada e batia punheta olhando pra mim, quando eu parava nos semáforos. Ela estava necessitada de rola, parecia uma viciada atrás de drogas. Eu ia dar para ela tudo o que ela queria.
Ela começou a fazer um movimento ininterrupto, para cima e para baixo e eu tentei ao máximo segurar o meu gozo, mas eu não consegui, eu esporrei muito na boca dela, ela engolia cada gota, ela sugava meu pau com força, cercava a cabeça do meu pau com a sua boca e puxava com força, eu segurava em uma das suas mãos que estava por cima de minha coxa e apertava seus dedos, creio eu que ela tenha sentido o apertão mas mesmo assim ela não parava. O barulho dela engolindo, dela sugando meu pau só deixava tudo melhor ainda. Com uma das mãos segurava no volante e continuava dirigindo.
Eu olhava para os pés dela com uma sandália, seus dedinhos vermelhos, o modo que seus pés se mexiam simultaneamente a tudo isso que narrei, meu pau latejava muito e estava todo melado com a sua baba, ela parou de me chupar, Esse é só o café da manhã, hoje eu ainda quero muito mais de você, quero você dentro de mim de todas as maneiras possíveis.
Chegando em casa, ela entrou no ambiente ainda tímida, se acomodou na sala, perguntei se ela queria algo para comer ou beber, ela ficou bem a vontade, ela tirou suas sandálias e se deitou no sofá com os os joelhos aproximados e os pés descalços um próximo ao outro, eu olhava para Tia Rose, seu corpo gostoso em cima do meu sofá, o modo que ela me olhava, agora era a minha vez de retribuir o favor.
Cheguei próximo a ela afastando seus pés e abrindo as suas pernas, ela me olhava sem dizer uma palavra e só colaborava com cada gesto e atitude minha, um de seus pés foi para o chão enquanto o outro continuava em cima do sofá, levantei o seu vestido e a sua calcinha vermelha se revelou, eu a retirei com cuidado fazendo ela passar por toda extensão de sua perna. Cai de boca na vagina da Tia Rose, alguns pelos pubianos brancos me excitavam ainda mais então passei a minha língua por cima de toda a sua lapa, os deixando molhados e depois cai de língua na sua vagina, a ponta da minha língua batia em seu clitóris e eu fazia movimentos rápidos e fortes, essa sempre foi a minha parte preferida no sexo, chupar, beijar, sentir o gosto da minha companheira, ela apertava a minha nuca com as suas unhas.
Tia Rose era uma mulher complexa, muito inteligente e observadora, ela sabia aproveitar o momento sem pensar no futuro, ela sempre estava presente cem por cento do momento, a cada lambida em seu grelo um pressionar de olhos, as rugas no seu rosto se pressionavam e suas coxas se moviam em direção a minha cabeça, podia ver a pele da sua virilha e alternava meus beijos entre a sua buceta e suas coxas..
A experiência de tia Rose era um dos elementos principais na nossa relação, o que diferenciava ela de qualquer outra mulher que eu já tenha ficado, com um simples movimento ela conseguia deixar toda a sua vagina completamente entregue a minha boca então eu aproveitava como um menino faminto.
"Chupa a Tia, Chupa"
Ela com certeza tinha uma fantasia de quando eu era apenas um aluno, ela fazia questão que eu a chamasse de tia e eu chamava o tempo todo.
"Como você é gostosa, Tia, como eu gosto do seu cheiro, do seu sabor"
Eu me lambuzava com todo seu mel, os meus lábios estavam molhados, então ela me puxou, eu obedeci, ela me acomodou no sofá e se deitou a minha frente, a coroa ainda estava de vestido, minhas mãos deslizaram rapidamente para abaixo de sua saia, e pressionava meus dedos contra o sexo dela.
Eu estava extremamente ereto atrás dela, ainda estava de shorts e ela pressionava suas nádegas contra mim, gostava desse jogo sensual, gostava de sentir o corpo dela pressionando as minhas costas contra o sofá, uma das minhas mãos subiram até a parte de cima de seu vestido invadindo-o e atingindo seus seios, eu apertava os bicos com o meu dedão e o dedo indicador, eles estavam bem duros, meus beijos no seu pescoço se intensificaram e ela logo se virou de frente pra mim, voltamos a nos beijar intensamente enquanto eu deslizava minhas mãos por todo seu corpo.
Tirei o meu cinto rapidamente e desabotoei a minha calça e abaixei até os meus pés, sem retirar a minha calça por completo ou o seu vestido, encaixei a minha rola em sua buceta que nesse momento estava ensopada, ficamos de frente um para o outro trepando, eu não tinha muito espaço para me mover, estava desconfortável, mas estava ótimo por estar com ela, por estar metendo com ela novamente sem dó.
Acabei gozando e ela me abraçou no sofá ficamos assim por um tempo, um fazendo carinho no outro, como eu disse para vocês, Rose era uma pessoa muito observadora, em pouco tempo ela já tinha reparado nas minhas coisas , eu sempre mantenho a minha casa organizada, não gosto de bagunça e procuro manter tudo sempre limpo, ela disse que nunca havia visto uma casa de homem solteiro tão arrumada, eu ri e disse que agora ela ia ficar acostumada a ver, insinuando outros convites para ela voltar, ela apenas sorriu e não disse nem que sim e nem que não, ela me tinha nas mãos, mas eu também sentia em meu coração que estava no controle, que ela estava gostando daquilo tudo, aquela aventura na vida dela que estava sem emoção alguma.
Ela reparou no meu dichavador em cima da estante, nas gramas de maconha que estava ao seu lado dentro de um saquinho de ar comprimido, reparou no meu PlayStation Cinco na frente da televisão, no meu computador que ficava no canto da sala.
"Vamos acender um?" Ela disse e eu não recusei.
Bolei um baseado com cuidado, um baseado considerável e acendi, perguntei a ela se ela estava acostumada, e ela falou que não fumava há muito tempo, passei o baseado para ela que fumou e instantâneamente começou a tossir, a fumaça da maconha tinha dominado seus pulmões, eu sorri e disse para ela tomar cuidado, ela voltou a puxar a fumaça e dessa vez não tossiu nenhuma vez, ficamos na janela, ainda era Meio dia e tinha muita coisa para acontecer.