Era sexta-feira quando eu e um grupo de amigos chegamos à casa de campo do meu Avô, para retiro afastado do agito da cidade. As árvores altas e a tranquilidade do lugar eram um alívio após semanas de trabalho e estudos intensos na faculdade. O sol se escondia lentamente, tingindo o céu de tons dourados e alaranjados. Os meninos estavam animados para explorar o terreno e foram para o quintal, enquanto as meninas se ocupavam levando as malas nos quartos. Entre os homens estavam Eu que me chamo Lucas, Matheus, Bruno, Alan e Rafael e fomos jogar futebol, enquanto as meninas, Laura, Juliana e Beatriz, organizavam as camas e as bagagens. Entre as meninas havia cochichos e conversas sobre as expectativas para os dias que viriam e se alguma delas tinham interesse em algum dos garotos. Todos foram com intuito de relaxar, aproveitar a companhia e deixar de lado as preocupações. Um pouco mais tarde no mesmo dia o grupo se reuniu na sala para jantar e após iniciaram as bebidas e algumas brincadeiras. A ideia era passar o resto da noite conversando e jogando, mas com o efeito dos drinks, a energia entre eles ficou um pouco diferente, começando a tomar conta do ambiente. As brincadeiras e olhares começaram a ficar mais intensos, com as interações fluindo com uma mistura de descontração e algo mais sutil. Juliana não tirava os olhos de Alan e Rafael, o que não passou despercebido pelos rapazes. Eles perceberam rapidamente o interesse da jovem, e, embora estivessem mais focados em cuidar da casa e em não exagerar na bebida, o olhar fixo de Juliana provocava uma energia diferente no ambiente. Rafael, especialmente, sentia uma tensão crescente, mas tentava não demonstrar, mantendo a concentração na conversa. Já Laura tinha uma queda por mim, nos conhecíamos desde pequenos e tínhamos mais intimidade. Estávamos deitado no sofá e Laura fazendo cafuné em mim, quando ela perguntou se eu estava gostando. Eu que já estava excitado, simplesmente balancei a cabeça afirmando, mas algo no olhar de Laura indicava que ela queria mais, talvez uma confirmação verbal ou um convite para algo mais íntimo, coisas além de uma resposta simples, afinal ela notava que meu short estava mexendo involuntariamente e não havia correntes de vento pela casa. Beatriz, a mais velha do grupo tem 26 anos, estava ali com um confortável pijama, tomando vinho e se divertindo com as brincadeiras. Ela estava de olho em mim, Alan e Bruno. Bruno não tirava os olhos dela, especialmente por causa do pijama que ela usava, que o deixou um tanto encantado afinal dava para ver visivelmente os seios dela através do pijama que era fino e leve. Mesmo assim ele tentou disfarçar. Beatriz, notou a atenção que estava recebendo e iniciou uma brincadeira de verdade ou desafio com todos. Participamos, empolgados com a ideia de se arriscar um pouco mais. Começou com Laura: "Verdade ou desafio?" Laura respondeu, um pouco hesitante: "Desafio". Beatriz, com um sorriso travesso, desafiou Laura a beijar Rafael. Laura, sem graça, foi até ele e deu um selinho bem rápido, voltando logo para perto de mim no sofá. Agora, era a vez de Laura desafiar. disse Beatriz. "Verdade ou desafio?" Perguntou Laura à Beatriz, que com confiança, respondeu: "Verdade". Laura, com um olhar curioso, perguntou: "Qual dos meninos aqui você gostaria de beijar?" Beatriz sorriu e, sem hesitar, disse: Lucas, Matheus ou Bruno. Quando ela respondeu, Bruno sentiu uma onda de calor e, por um instante, notou como o ambiente estava mais intenso, quase como se o ar ao seu redor tivesse mudado de temperatura. Na mesma hora seu short ficou marcando mais do que gostaria, revelando o volume que ele queria manter discreto. Todas as meninas notaram a mexida, mas, Beatriz que era mais experta se aproximou dele para sentir de perto e saber o que estava acontecendo com ele. Com o consumo contínuo de bebida, alguns começaram a ter sono e dormiram ali mesmo, quando se deram conta o dia amanheceu. O grupo estava animado para explorar mais a casa e os arredores. O cheiro do café recém-feito por Rafael invadiu a sala, e logo todos estavam reunidos à mesa, trocando risadas e compartilhando planos para o dia. Laura não tirava os olhos de mim, notando que eu parecia distraído, talvez por conta do carinho que ela me deu na noite anterior, algo que ainda estava em minha mente. Quando reparei ela olhando para mim apenas sorri e continuei comendo. Os meninos decidiram fazer uma trilha de manhã na floresta próxima à casa, enquanto as meninas escolheram a área da piscina para a parte da tarde. A decisão foi feita rapidamente, e todos se arrumaram para o passeio. No caminho até a floresta, Juliana se aproximou de Alan e puxou conversa, tentando disfarçar seu interesse. No entanto, Alan, que estava mais focado na trilha e apenas respondeu de forma seca, mas gentil. Juliana, por sua vez, sem saber dos sentimentos dele trocava olhares intensos que estavam longe de ser só amistosos. Beatriz, por outro lado, era mais solta como sempre, aproveitou o momento para provocar um pouco. Quando passei, ela fez uma piada sobre os demais garotos estarem tão concentrados na brincadeira que ninguém além dela notou, na noite anterior, o volume no short de no meu short enquanto Laura me fazia carinho, ela disse que era como se algo mais excitante estivesse prestes a acontecer entre Laura e Eu. Fiquei sem palavras! Ela para quebrar a tensão com um sorriso travesso disse: “como o sol está perfeito para um mergulho na piscina". Com isso sorri e, por um momento, senti algo diferente no jeito dela de se comportar. Após a trilha, nos reunimos à beira da piscina, e o clima descontraído do lugar começou a dar margem a interações mais ousadas. Logo, o grupo decidiu que era hora de aproveitar a piscina. As meninas trocaram de roupa e colocaram seus biquínis, enquanto os meninos, eu e alguns vestimos shorts para o banho e os outros sungas. Com o calor do dia, todos entraram na água, se refrescando e trocando olhares furtivos. Notando os corpos expostos e a tensão no ar Beatriz deu um mergulho e logo saiu para admirar os meninos que estavam de shorts pois eram finos e agora que estavam molhados mostravam mais do que devia. Juliana e Beatriz, que parecia mais à vontade com a bebida, começaram a desafiar os meninos de shorts em brincadeiras mais animadas, com recompensas que lhes dariam orgasmos fazendo com que saíssemos da piscina e nos exibir como modelos em uma passarela. Isso nos excitou e ficou visível a todos o volume que estávamos tentando esconder. A tarde passou num piscar de olhos. Continua...
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