O Segredo dos meus primos


Essa história que vou contar é algo que realmente aconteceu no passado, eu gosto de escrever sobre as minhas vivências reais e como não aconteceu nada recentemente, vou começar a relatar também um pouco das minhas aventuras do passado, isso aconteceu há mais ou menos 12 anos.

O ônibus balançava na estrada esburacada enquanto eu observava a paisagem mudar aos poucos. Deixávamos a capital para trás, trocando prédios por campos abertos, ruas movimentadas por estradas de barro. Era sempre assim quando íamos para o sítio da família passar os últimos 15 dias de férias, um lugar onde o tempo parecia correr em outro ritmo. Minha mãe e meu irmão também estavam indo, mas minha mente já estava no que me esperava lá.

Nosso sítio tinha cerca de sete hectares e era dividido entre seis famílias, a nossa parte era só terreno não construímos nada por lá. Eu ia ficar na casa da minha tia Adriana e do tio Carlos, eles tinham dois filhos: Rodrigo que tinha a minha idade e Rodolfo que era mais velho até que meu irmão. Não muito longe, em outra casa, moravam minha prima Joyce e seus irmãos, Diego e a pequena Alice, com seus pais, Vanessa e Roberto. Os demais tios tinham filhos também mas a gente não era tão próximos.

O lugar era simples, mas confortável. Havia energia elétrica, mas nenhuma iluminação externa. À noite, se quisesse ir de uma casa para outra, precisava de lanterna ou de coragem para enfrentar a escuridão. Árvores frutíferas cercavam a área — cajueiros, cerejeiras e outras mais, e um rio de águas cristalinas corria não muito longe dali.

No começo, os dias passaram como sempre: refeições fartas, conversas no alpendre, cheiro de lenha queimando na cozinha, visitei todos os meus parentes eram 5 casas ao todo incluindo a de Rodrigo e a de Joyce, eles ficaram felizes por estarmos por lá e nada anormal acontecia. Mas foi na terceira noite que tudo começou a mudar.

Rodrigo e eu tínhamos uma amizade que era mais próxima do que a do meu irmão comigo e da dele com o irmão dele, a gente era mais irmão entre si dos que os de sangue. Depois do jantar a gente estava conversando na varanda, quando ele olhou para os lados observando se havia mais alguém por perto e notando que estávamos sós, ele cochichou:

— Preciso te contar uma coisa, mas ai é segredo de Estado, tu não pode contar a ninguém.

Levantamos e saímos para o quintal, onde o breu da noite só era quebrado pela luz que escapava das janelas da casa.

— Eu e a Joyce… a gente tem um lance.

A frase ficou no ar por um tempo, como se ele me desse espaço para processar.

— Como assim, um lance? — perguntei.
— A gente se transa, escondido. Já faz alguns meses.

Eu fiquei excitado com o que ele disse e aparentemente ele percebeu, ainda tentava entender direito aquilo perguntei:

— Vocês…?

Ele confirmou com um sorriso malicioso.

— A gente tem um lugar só nosso, aquela casa de Biu Afonso. Está abandonada ninguém vai lá, na verdade ninguém nem passa por lá.
Minha cabeça girava com as informações até pensei numa frase famosa: “Deus inventou as primas para gente não pegar as irmãs”, Rodrigo viu no meu short que eu fiquei animado com o que ele disse e não parou por aí.
— Se quiser ver com seus próprios olhos eu e ela transando, amanhã eu te levo lá, a gente se encontra todo dia ela tem muito fogo e eu também. Mas tem que ficar quieto. Ela não pode saber que você tá lá.
O convite me pegou de surpresa. Mas a curiosidade bateu mais forte.
— Que horas?
— Depois do almoço. A gente vai, a gente diz que vai explorar o sítio, pra ninguém desconfiar.

Eu nem dormi direito pensando naquilo. Joyce era muito gostosa, mas por ser minha prima nunca tinha olhado para ela com segundas intensões, até aquele momento. No dia seguinte, o tempo parecia se arrastar. Cada conversa no alpendre, cada garfada no prato parecia durar mais que o normal. Mas, enfim, chegou a hora.

Rodrigo me chamou com um olhar discreto, como quem vai preparado para guerra, nos vestimos adequadamente, uns shorts que são fáceis de serem removidos o problema é que qualquer excitação é visível o volume ali embaixo. Seguimos por uma trilha estreita no meio da mata. Meu coração acelerava parecendo que era eu que ia transar com ela em um primeiro encontro e aquele pensamento já me deixava de pau duro. O cheiro doce das frutas maduras enchia o ar, e o canto dos pássaros misturava-se com o som das folhas secas sob nossos pés.

Depois de alguns minutos, avistamos a casa abandonada. As paredes descascadas e a porta de madeira meio aberta davam um ar de mistério ao lugar. Rodrigo apontou para um canto estratégico em um dos quartos.

— Fica aqui. Você vai ver tudo pela brecha da janela, mas ela não pode saber que tá sendo observada então não faz barulho.

Me escondi. Meu coração batia mais forte do que o normal.
Minutos depois, passos leves soaram pela trilha.
Era Joyce.
Ela entrou, sem nem imaginar que eu estava ali.
Joyce entrou na casa com passos hesitantes, os olhos atentos ao redor por conta de insetos e cobras que poderiam estar por ali. Ela era bem safadinha pelo jeito, que a roupa que ela chegou não é roupa de andar no sítio, não sei descrever que tipo de pano era aquele mas era algo bem fino e elástico dava pra ver a perfeição do seu corpo e o volume daqueles peitos enormes que ela tem.

Meu coração acelerou. Do meu esconderijo, conseguia ver cada detalhe: o brilho dourado do sol da tarde filtrando-se pelas frestas das janelas quebradas, refletindo nos fios soltos do cabelo dela, a poeira dançando no ar, como se até o ambiente soubesse que algo estava prestes a acontecer.
Rodrigo estava relaxado, encostado na parede já com o short um pouco para baixo mostrando a cueca e o volume que havia nela, além de um sorriso carregado de segredos nos lábios.

— Achei que não vinha — ele provocou, pegando no pau.
— Você sabe que eu sempre venho — ela retrucou, a voz carregada de um desafio velado.

Eu observava, sentindo uma estranha mistura de excitação e nervosismo. Rodrigo sabia que eu estava ali, mas Joyce não fazia ideia. Era como se eu estivesse assistindo a um segredo proibido ganhar vida bem diante dos meus olhos.
Ele a puxou pela cintura, e ela não resistiu. Pelo contrário, um sorriso malicioso brincou no canto dos lábios dela.

— Você sempre me espera, não é? — sussurrou, a voz baixa, quase um desafio.

Rodrigo não respondeu com palavras. Botou as mãos na bunda dela e aquilo dizia tudo.
O calor do momento se misturava ao calor da tarde abafada, fazendo o ar dentro daquela casa parecer mais denso, mais pesado. Meu pau aumentava cada vez mais, acabei tirando meu short também, a adrenalina correndo pelo meu corpo. Era errado eu estar ali, mas ao mesmo tempo, algo dentro de mim queria tá ali no lugar dele, para transar com ela.
Joyce começou a tirar a roupa e sugeriu que ele fizesse o mesmo, disse que “hoje não ia poder demorar muito.”
O jogo estava apenas começando.

Joyce largou a bolsa em um canto e as roupas em cima da bolsa para que não tocassem o chão cheio de folhas secas, ajeitando-se enquanto olhava para Rodrigo com um sorriso de quem já sabia o que estava por vir.

— Você sempre chega primeiro — comentou, olhando ao redor. — Nem parece que sou eu quem dá o jeito de vir escondida.
Rodrigo riu, colocou sua roupa em cima de um banco de madeira meio velho e se sentou nela.
— Eu chego antes porque sou ansioso, né? E porque gosto de te ver chegando, apontando pro pau que estava duro esperando por ela.
Ela revirou os olhos, mas não escondeu o sorriso. Caminhou até ele, cruzando os braços.
— Então, me conta... Já pensou se alguém descobre esses nossos encontros?
Rodrigo ajeitou a postura, olhando para ela com uma expressão confiante, ignorou sua pergunta e lhe deu uma ordem.
— Senta nesse pau com força, já que você não pode demorar muito hoje.
Parecia que ela gostava desse jeito safado dele, e ela começou a sentar dizendo que ele tava mais duro do que das outras vezes que eles tinham se encontrado.

Depois de alguns minutos dela quicando forte nele, ele voltou e respondeu à pergunta dela.

— Não imagino ninguém aqui do sítio descobrindo isso que estamos fazendo, mas eu contei para o Lucas.
Ela franziu o semblante, mas não pareceu surpresa.
— Ué... E ele disse o quê?
— Ficou curioso. Como se quisesse conferir com os próprios olhos se era verdade o que eu falava.

Joyce riu com aquilo, e pediu pra ele continuar metendo pra gozar logo.
Rodrigo sorriu junto, inclinando-se um pouco.
Joyce olhou para ele com um brilho de diversão nos olhos, sem hesitação.

— O que você acha de a gente chamar ele na próxima? Ele pode ver e até participar se você quiser.

Rodrigo segurou o sorriso por um segundo antes de soltar:

— Ele já está ali, atrás da janela.

O corpo dela deu um leve sobressalto saindo de cima do pau dele e, por reflexo, ela olhou ao redor, até seus olhos pousarem exatamente onde eu estava.
No começo, seu olhar foi de surpresa. Mas depois, algo mudou. Ela sorriu de canto, cruzando os braços, me analisando com outra expressão.

— Bom... Que situação, hein?

Rodrigo riu, relaxando os ombros.

— Falei que ele ia gostar de ver.

E eu, já com o pau duro quase sem roupa também, sentindo que, a partir dali, as coisas iam ficar bem mais interessantes.
O silêncio tomou conta do ambiente por um instante. Joyce ainda me olhava com aquele sorriso indecifrável nos lábios, enquanto Rodrigo, ao lado dela, parecia se divertir com a situação.

— Então... — Ela finalmente quebrou o silêncio, dando um passo em minha direção. — O que achou até agora?
Pigarreei, tentando disfarçar o leve nervosismo que começava a se formar.
— Bom... Acho que o Rodrigo não exagerou quando falava das aventuras de vocês por aqui.
Ela riu baixo e lançou um olhar rápido para Rodrigo, como se trocassem uma mensagem silenciosa. Depois, voltou os olhos para mim, agora com um brilho diferente.
— E você? Vai só assistir ou pretende entrar na brincadeira em algum momento?
Rodrigo cruzou os braços e me olhou de lado, esperando minha resposta. Eu sabia que aquela era uma daquelas encruzilhadas em que qualquer escolha abriria um caminho sem volta.

Dei um passo à frente, sentindo a adrenalina subir, e soltei um leve sorriso.

— O que estamos esperando? Quero enfiar meu pau em você também.

Joyce sorriu de canto e deu de ombros.

— Então vamos para o meu primeiro ménage, ela disse.

Mandou eu sentar no banco ela ficou de quatro me chupando enquanto Rodrigo a fodia forte, até que ela pediu para eu enfiar nela também, era queria sentir as duas ao mesmo tempo, seria algo novo para os três, nunca havíamos feito algo assim antes, e eu estava um pouco nervoso.
O clima ficou carregado de algo novo, uma energia diferente que parecia vibrar no ar entre nós, fodíamos forte, ela gemia como se o mundo estivesse acabando, o bom que o barulho que ela fazia não dava pra ninguém ouvir, depois de uns 15 minutos fazendo DP gozamos.
A tarde seguiu com olhares que diziam mais do que palavras. Aos poucos, a luz do sol começou a se despedir.

— Melhor irmos também antes que alguém sinta nossa falta — disse Rodrigo, esticando os braços.

Joyce concordou, ajeitando os cabelos, ela disse que ia com seus pais e seus irmãos na cidade, levar a irmã mais nova nos parques de diversão. Eu apenas assenti, ainda absorvendo tudo o que tinha acontecido ali.

O caminho de volta foi tranquilo, mas carregado de uma expectativa silenciosa. Algo me dizia que aquela seria apenas a primeira de muitas idas até a casa abandonada.

A partir daquele dia, os encontros na casa abandonada se tornaram parte da nossa rotina. Sempre no mesmo horário, no mesmo lugar, longe de olhares curiosos, onde o tempo parecia parar. Os dias foram passando, e cada novo encontro trazia mais intensidade, mais cumplicidade, mais desejo.
Até que, inevitavelmente, as férias terminaram. A despedida foi breve, sem promessas, sem grandes palavras, apenas olhares carregados de tudo o que tínhamos vivido. De volta à capital, minha mente não conseguia se desligar do sítio, da casa escondida entre as árvores, dos momentos que passamos ali.
E assim, enquanto minha rotina voltava ao normal, um pensamento permanecia fixo em mim: queria férias novamente para voltar o mais rápido possível pro sítio.


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Comentários


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gayversatil Comentou em 20/02/2025

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paulo-taxista- Comentou em 20/02/2025

Eu não tive essa sorte com as minhas primas, gostei demais eu estava indo ler o seu reencontro com ela, na faculdade aí voltei aqui pra ler esse capítulo antes.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Segredo dos meus primos

Codigo do conto:
228640

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/02/2025

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