A história de como eu me tornei o primeiro matemático da família - Parte 6
Eu e Joyce nos encontramos com os demais da casa mista na área de convivência, apresentei ela ao pessoal, Ricardo como eu suspeitava já iniciou com seu jeito sacana perguntando se ela era solteira? Ela respondeu que sim, e ele continuou falando que se ela quisesse ele poderia lhe apresentar alguns locais. Foi quando ela olhou para mim e novamente para ele dizendo: “Não precisa, o Lucas já se ofereceu para fazer isso”, ele continuou insistindo mas ai vocês são primos né, você poderia querer alguém para tomar uns drinks ou fazer outras coisas, quase querendo dizer que queria transar com ela, todo mundo já estava percebendo o rumo que ele queria tomar. Helena e Geovânia perguntaram se ela ia ficar na casa mista, ela disse que não, já falou com o pessoal da escolaridade e que a casa que ela iria ficar seria decidida na segunda feira, por esse fim de semana ela iria ficar num hotel. Eu vi nos olhos de Ricardo que ele estava quase se oferecendo para ficar no hotel lhe fazendo companhia, mas aquela vaga era minha. Ficamos conversando coisas paralelas quando finalmente chegou a hora da aula de Cálculo, o clima estava mais animado. O professor entrou na sala e, ao perceber que agora eu estava acompanhado de mais quatro pessoas que eram Geovânia, Helena, Joyce e Ricardo. Ele viu que havia uma galera nova que entrou no remanejamento, Joyce era uma dessas pessoas, olhou para a turma e sugeriu que pegassem o livro de Cálculo Diferencial e Integral 1, 7ª edição na biblioteca, olhando para turma perguntou se nós havíamos lido um pouco do livro voltando os olhos para mim, supondo talvez que apenas eu havia feito isso. Ricardo, com um sorriso, olhou para o professor e respondeu: "Graças ao Lucas, sim! Em seguida, apontou para mim, Helena e Geovânia, Nós quatro passamos as manhãs estudando lá na casa mista. O professor, visivelmente satisfeito com nossa dedicação, então perguntou: "E para que serve a técnica de L'Hôpital?" Minha prima Joyce estava com sua cadeira bem do meu lado demonstrando estar preparada em seu primeiro dia de aula levantou a mão e respondeu: "A técnica de L'Hôpital é usada para resolver indeterminações em limites, quando a forma do limite é indefinida, como 0/0 ou 8/8." O professor sorriu, olhando para mim com orgulho pela dedicação que eu e os outros demonstramos. Foi quando ele olhou para a turma e disse, pessoal, essa semana quando passei pelo Lucas convidei-o para ser monitor na nossa turma de Cálculo 1 e ele aceitou, então as dúvidas que surgirem em vocês podem perguntar para ele caso eu não esteja por perto. A aula seguiu com discussões mais aprofundadas sobre os conceitos de limites, e eu me senti ainda mais motivado para seguir em frente, agora com a função de monitor e a confiança do professor em meu trabalho. Quando finalmente a aula acabou fomos para a área de convivência encontrar com Wilson e Karla, sentindo o peso da semana nos ombros. Mesmo assim, havia um certo orgulho no ar. Eu agora era oficialmente monitor de Cálculo 1, e isso trouxe uma motivação extra para nossos estudos. Eu expliquei para eles que eu iria passar o final de semana com Joyce no hotel para que ela não ficasse sozinha. Deixamos eles lá esperando os dois de geografia e seguimos para o hotel, eu ainda estava com um desejo ardente pelo corpo dela. Ao chegarmos no hotel eu fui logo tirando a roupa tomar um banho, Joyce ficou na sala. — Eu ainda acho que L'Hôpital facilita demais — comentou ela, jogando-se no sofá. — Mas também abre margem para a gente se acomodar e esquecer os métodos tradicionais. — Verdade — concordei. — Mas o ideal é saber tudo, né? Quanto mais ferramentas, melhor. Foi quando ela perguntou: — E agora, vamos estudar mais ou dar um tempo? Eu disse, que eu iria estudar o corpo dela e ela o meu logo logo, só esperasse eu sair do banho, ela simplesmente sorriu concordando. Poucos minutos após entrar no banheiro para o banho, senti um abraço por trás, era Joyce que começou a esfregar seus seios no meu corpo e pegando no meu pau pediu para deixá-lo duro para ela e começou a bater uma punheta em mim para que ele ficasse duro ali mesmo. Virei para ela, comecei a acariciar ela, beijando seu pescoço enquanto a água do chuveiro caia sobre nós. Mainha disse para eu ter cuidado com os meninos da faculdade. Ela disse que os homens só iam para faculdade para se divertir e aproveitar das meninas. E cá estamos nos divertindo e você se aproveitando da minha inocência. Disse ela rindo, já se abaixando para fazer um boquete em mim. Aquela frase dela me impulsionou ainda mais, meu foco inicial eram os estudos, o pessoal da casa mista que me corrompeu (claro que eu gostei e agora virei um viciado nisso), quando ela começou a me chupar, eu puxei sua cabeça para mais perto, fazendo com que ela engolisse meu pau inteiro numa garganta profunda, ela parecia estar gostando do meu jeito safado,no sítio embora tivéssemos tirado bastante orgamos um do outro, não tínhamos um contato de carne tão próximo quanto aquele. Ela levantou e pediu para lhe chupar também, eu comecei a lhe chupar, coloquei uma das suas pernas no meu ombro, enquanto lhe chupava comecei a enfiar dois dedos na sua Bct, ela estava louca, forçando minha cara na sua bct me deixando quase sem ar. Foi quando ela pediu para enfiar os dois dedinhos no seu cuzinho, eu já estava querendo enfiar meu pau no cuzinho dela, e foi o que fiz, eu levantei e disse que não ia colocar dedo nenhum lá o que iria entrar ela meu pau que estava lhe desejando muito. Ela disse, então vamos para o quarto aqui vai ser meio ruim não? Virei ela de costas e comecei a empurrar meu pau dentro do cuzinho dela, ela começou a gemer, procurava coisas pra se agarrar dentro do banheiro e eu a puxava de volta, ela estava indo a loucura, pedindo mais e mais, quando eu estava perto de gozar, perguntei se ela queria tomar meu leitinho ou se eu podia gozar dentro dela, ela disse que eu gozasse dentro, ela iria tomar meu leitinho na casa quando fossemos no quarto. Terminamos o banho e fomos para a sala, fizemos um pedido de dois lanches no aplicativo, pois se a gente continuasse naquele pique sem comer nada a gente iria acabar desmaiando. Enquanto esperávamos o lanche, ela fez uma chamada de vídeo com a mãe, estávamos eu e ela do lado de cá e minha tia e Vanessa do outro. Joyce disse que passou o dia todo comigo resolvendo as papeladas da inscrição e que só iria resolver a questão da casa universitária na próxima semana e depois viemos para o hotel estudar até a hora da aula, e no final eu havia me oferecido para dormir no hotel com ela para lhe fazer companhia. A minha tia Vanessa, me agradeceu e disse que Joyce não poderia ter companhia melhor que a minha para lhe ajudar nas necessidades escolares. Ela concordou com a mãe com um sorriso safado, eu percebi o que ela queria dizer com aquele sorriso, não era só a necessidade acadêmica que estava preenchendo, eu estava preenchendo todos os seus buracos com meu néctar dos deuses. O motoboy ligou dizendo que estava com a entrega, desci para pegar e quando voltei ela estava se despedindo da sua mãe que ia comer e ia “dormir”. Foi quando eu lhe disse: minha tia acha que eu só vou preencher sua necessidade acadêmica, peguei no pau e balançando disse que ia preencher todos os buracos dela com ele. — É o que eu mais quero, disse Joyce. Fomos para o quarto. Perguntei como estava a vida no sítio, se ela continuava se encontrando com Rodrigo antes de vir pra cá. (Eu era grato a ele, se não fosse por ele a gente não estaria vivenciado tudo isso que aconteceu hoje) Ela disse que era uma longa história e o foco hoje era a gente. (Depois se vocês quiserem eu trago em forma de conto o relato que ela me contou das suas aventuras no sítio sem mim.) Eu estava deitado de short e regata, assistindo Joyce tirar sua roupa, sim assistindo, ela é um espetáculo, seu corpo perfeito poderia passar horas admirando mas eu preferia ela em cima de mim. Ela percebeu que eu estava olhando cada parte do seu corpo, e perguntou se eu ia continuar de roupa mesmo assim, eu mandei ela vir tirar, depois de tudo que eu fiz por ela hoje, tirar minha roupa seria o mínimo, ela subiu em cima de mim com uma encostando a bct no meu pau e começou a descer o corpo pelo meu até sua boca parar no meu short, ela mordeu e começou a puxar com a boca e com as mãos eu me inclinei para facilitar seu serviço, quando ela começou a puxar, meu pau pulou para fora já estava molhadinho daquele líquido das preliminares. Ela deu um beijo na glande passando a língua com a boca sugando aquele líquido e continuou puxando até que eu ficasse sem as partes de baixo. Enfiou meu pau no sua bct e pediu para eu me sentar para que ela pudesse tirar minha camisa. Obedeci e ela começou a fazer uns movimentos com meu pau dentro dela, e enquanto puxava minha camisa lambia meu corpo, naquele momento eu não queria mais voltar para a casa mista, o prazer que eu necessitava estava sendo suprido pela minha prima. Ela me beijava e sua boca quente e ardente me provocava a ser mais safado, comecei a me movimentar na cama fazendo com que ela quicasse bastante em mim, depois deitei ela de costas e comecei a enfiar novamente, naquele momento ela estava rendida, não conseguia se mover com meu peso em cima dela, continuei empurrando tudo dentro dela e mordendo seu pescoço em sinal de dominância, eu estava querendo dizer que ela era só minha daquele dia em diante, ela gemia e pedia pra eu enfiar mais, depois pediu para eu enfiar meu pau molhado no seu cuzinho e continuamos com aquilo até um pouco da madrugada, enfim após muitos gozos meu pau estava doendo, fomos descansar um pouco, no sábado, eu queria lhe mostrar alguns lugares da cidade.
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Essa Joyce é uma delícia mesmo, esse final de semana vai pegar fogo, se ela morasse na casa mista ia rolar uns ciúmes com as outras meninas rsrs.
Aguardando os próximos capítulos!
Depois conta a história da Joyce e do Rodrigo, fiquei curioso de como tudo começou.
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