Renan meu amigo da faculdade me ligou chamando para jogar videogame no sábado à noite, disse que os pais tinham saído e só estavam ele e a irmã mais nova, Marina, em casa e ai poderíamos jogar a vontade. Sem nada melhor para fazer, aceitei o convite. Pouco depois do jantar, tomei banho, passei perfume e saí. Bati na porta e fui recebido por ela, pegou na minha mão me convidando para entrar e disse que o irmão estava no banho. Marina, a irmã mais nova de Renan, vestia uma roupa de dormir lilás e sentou-se ao meu lado enquanto o irmão não chegava. Eu discretamente fiquei reparando em sua roupa e principalmente no seu corpo que estava quase à mostra naquela roupa fina que ela usava. — Demorou, hein? Pensei que tivesse arregado. — Disse Renan que foi chegando de surpresa jogando o controle na minha direção. — Só estava resolvendo umas coisas. — Peguei o controle, e voltei ao foco do jogo pronto para a ação. Nosso jogo favorito era Call of Duty: dois times com 15 pessoas cada batalhando pelo domínio do mapa. Eu e Renan estávamos no mesmo time, posicionados estrategicamente enquanto a partida carregava. Assim que começamos, percebi que ela estava próxima de mim que o normal. Ela nunca se importava muito com nossas sessões de videogame, mas naquela noite parecia decidida a ficar ali. — Vocês só jogam isso? — perguntou, apoiando o queixo na mão e cruzando as pernas, foi quando eu reparei que ela estava sem calcinha. — E tem jogo melhor? — Renan respondeu, sem tirar os olhos da tela. — Sei lá… acho meio chato quando vejo você jogando sozinho, Renan. — Ela fez um bico e olhou diretamente para mim. — Mas talvez com a companhia certa fique mais divertido. Eu já não estava mais tão concentrado no jogo, aquela paisagem rosinha ali embaixo era mais interessante que atirar nos adversários. Marina percebeu que eu notei e parecia disposta a mostrar mais. — Sempre que você vem, só joga com o meu irmão… Qualquer dia desses quero que jogue alguma coisa comigo também. — disse ela, antes de se levantar e ir até a cozinha. Meu olhar a seguiu, eu só pensava nela agora e sem demorar lhe respondi: — É só marcar o dia que eu venho. Eu disse. Ela percebeu que eu já estava interessado. Um minuto depois, ela gritou lá de dentro: — Lucas! Vem aqui rapidinho? Preciso de ajuda para pegar o pote de pipoca no armário, tá muito alto! — Agora não, Marina! — Renan respondeu por mim. — Espera terminar a partida! — Quanto tempo falta? — ela perguntou, impaciente. — Uns 40 minutos, se a gente vencer. — disse ele. Ela soltou um resmungo e voltou para a sala. Dessa vez, sentou-se ao meu lado no sofá e, sem nenhum disfarce, começou a me aperrear. Encostou no meu ombro, começou a mexer no cabelo e, de repente, fez um cafuné. Aquilo me deixou animado. Então, baixou a mão apertando meu pau que já estava meia bomba, ao sentir ela suspirou alto, fingindo estar entediada. Eu não conseguia mais manter o foco, era impossível ignorá-la. E então veio o golpe final. Ela enfiou a mão por dentro da minha calça e começou a acariciar. — Você joga tão bem… — disse ela, com um sorriso malicioso, passando a outra mão na minha cintura. Foi o tempo de me distrair e— BAM! Tiro certeiro. Meu personagem caiu. — Ah, mano! — reclamei, jogando a cabeça para trás no sofá. — Sério que você morreu? — Renan bufou, balançando a cabeça. — Foda! Vou ter que carregar a partida… Marina abriu um sorriso satisfeito e se levantou. — Bom, já que você morreu… Agora pode me ajudar a pegar o pote na cozinha pra gente fazer pipoca e esquentar as coisas. Tá alto demais pra mim. Ela pegou na minha mão e começou a me puxar. Olhei para Renan, que continuava jogando concentrado, para ver se ele via que meu pau estava duro, mas ele estava concentrado demais para observar o que acontecia ao lado. Suspirei, larguei o controle e segui Marina até a cozinha. Talvez perder a partida não tivesse sido a pior coisa do mundo. Ainda segurando minha mão com firmeza. Soltou um risinho quando chegamos lá, soltando devagar meus dedos, como se quisesse prolongar o toque. — O pote tá ali em cima… — disse ela, apontando para o armário. Olhei para cima. De fato, o pote de pipoca estava em um lugar difícil de alcançar para alguém da altura dela. Dei um passo à frente, subi na ponta dos pés e estiquei o braço para pegá-lo. — Uau… — Marina murmurou atrás de mim. Olhei por cima do ombro e a vi me observando com um sorriso discreto. — Que foi? — perguntei, segurando o pote. — Nada. Só tô te admirando. — Ela mordeu o lábio, os olhos brilhando com diversão. Tentei disfarçar um sorriso, mas sabia que meu rosto me entregava. — Valeu, Lucas. Agora só falta fazer a pipoca… Ela virou de costas para mim, abrindo o pote e despejando os grãos na panela. Sua roupa realmente a deixava quase nua, dava para ver tudo. Mexi minha mão e apalpei sua bunda. Ela não se afastou. O silêncio que se instalou na cozinha era carregado de algo indefinível, algo que fazia o ar parecer mais quente do que deveria. — Vamos fazer só pipoca aqui na cozinha? — perguntei excitado. — Você sempre vem aqui, mas nunca me dá atenção… — disse ela, mexendo a panela lentamente. — E eu nem sabia que você queria minha atenção. — Apoiei-me no balcão, enfiando minha mão entre as pernas dela. Marina virou-se para mim, encostando-se ao fogão com um olhar provocador. — Talvez eu queira. Talvez já faça tempo que eu quero… Antes que eu pudesse responder, ela colocou a mão em minha cintura e baixou minha calça dizendo que não tínhamos muito tempo até a partida acabar. — Relaxa, Lucas. Eu não mordo… — disse ela, se abaixando para sugar meu pau ali mesmo. Naquele momento, eu tinha certeza de que Marina era muito mais perigosa do que parecia. O cheiro amanteigado da pipoca começou a tomar conta da cozinha, mas não era o único aroma no ar. O perfume de Marina, doce e envolvente, me atingia enquanto ela estava ali pagando um boquete. Ela parecia ciente disso, porque parava o que tava fazendo e sorria sempre que eu respirava fundo. — Então… — puxei-a virando ela de costas e encostando-a no balcão. — Você sempre usa essa tática para distrair os amigos do seu irmão ou eu sou especial? Ela riu baixo, jogando o cabelo para trás enquanto dava uma leve rebolada no meu pau ao se apoiar no balcão. — E se eu disser que você é especial? Senti meu peito esquentar. Foi quando ela pediu para eu foder forte com ela, com a mesma animação de quando eu estava no sofá. Começamos a foder forte, ela gemia baixo para o irmão não nos ouvir, ficamos nisso por uns 5 minutos. Quando a pipoca terminou de estourar, ela tirou de dentro e foi desligar o fogo, despejando a pipoca em uma grande tigela. Pegou um punhado e levou à boca, mastigando devagar, os olhos fixos nos meus. — Quer? — estendeu a mão com um grão entre os dedos. Peguei a pipoca de sua mão, mas, antes que pudesse colocá-la na boca, ela segurou meu pulso. — Não assim… — Sua voz saiu baixa, quase um sussurro. Ela se aproximou, pegando outra pipoca e levando até minha boca. Não recuei. Ela tocou meus lábios de leve com a ponta dos dedos antes de soltar o grão. Engoli sem desviar o olhar. — Marina… — falei, minha voz saindo mais rouca do que eu esperava. Ela sorriu e se inclinou um pouco mais, até sua respiração roçar minha pele. — Sim? Antes que qualquer coisa acontecesse, ouvimos passos no corredor. Marina se afastou um pouco ajeitou a roupa e foi pegando a tigela como se nada tivesse acontecido. Ligeiramente, eu fiz o mesmo, subi minha calça e cobri com a camisa o volume do meu pau que estava latejando de tão duro. Renan apareceu na porta da cozinha, ainda segurando o controle. — Demorou, hein? Tava começando a achar que ela tinha te sequestrado. — Quase isso… — murmurei, lançando um olhar rápido para Marina, que riu e piscou para mim. — Bora, cara! A próxima partida não vai vencer sozinha! — Renan disse, voltando para a sala. Dei um passo para seguir ele, mas Marina segurou meu braço por um instante. — Depois a gente continua… — sussurrou, me lançando um olhar carregado de promessa. Meu coração bateu mais forte. Aquilo não era só uma brincadeira. Voltei para a sala, mas, mesmo com o controle nas mãos e a tela cheia de tiros e explosões, minha mente estava presa na cozinha… e no que poderia acontecer quando Renan não estivesse por perto.
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