A história de como eu me tornei o primeiro matemático da família - parte 2

Trecho final do capítulo anterior: Depois Eu e Helena trocamos mudamos de posição, ela me jogou na cama e ela subiu em cima de mim novamente, só que dessa vez ela quis fazer penetração anal, não demorou muito, depois de 5 sentadas violentas que ela deu eu falei que ia gozar, ela saiu de cima arrancou o preservativo do meu pau e começou a me chupar dizendo para eu gozar na boca dela que ela queria sentir o gosto do meu “néctar dos deuses”.

Continuando...

Na manhã seguinte, o clima já estava diferente. Ricardo e Wilson estavam meio desconfiados, afirmando que a gente tinha dado um perdido neles. Geovânia, por sua vez, estava visivelmente incomodada, e não era difícil perceber o motivo. O som dos gemidos de Helena e dos barulhos que fizemos durante a noite não passaram despercebidos e ela parecia sentir o peso disso. O ciúmes estava no ar, e o ambiente na casa começava a ficar ainda mais tenso.

Eu tomei meu café da manhã como se nada tivesse acontecido. Queria estudar e estar preparado para a aula de Geometria Euclidiana Plana. Estava bem focado nos livros, como sempre, a matemática sempre me ajudava a me concentrar, especialmente com uma disciplina que exigia tanto raciocínio e atenção aos detalhes. Por sua vez, Geovânia parecia não conseguir tirar o barulho que aconteceu da cabeça e, logo mais, chamou Helena para uma conversa. Ela, com um olhar sério, começou dizendo que sabia que Helena estava interessada em mim, mas que ela também queria sua chance. Geovânia, claramente desconfortável, não conseguia esconder seu ciúmes. Helena, no entanto, foi direta, sem se abalar: "Eu não tirei nenhum pedaço dele, Geovânia. Ele está ali inteiro, e, se você tem interesse, crie coragem e vá atrás, igual eu fiz." A conversa estava ficando tensa, mas, naquele momento, eu estava focado no que mais me importava: o estudo.

Enquanto a discussão silenciosa entre Geovânia e Helena ainda pairava no ar, Karla, que estava observando tudo com atenção, decidiu agir. Ela teve uma queda por Ricardo, viu a oportunidade e não perdeu tempo. Aproximou-se dele discretamente, cochichou algo em seu ouvido e, logo em seguida, foi para o seu quarto. Ricardo, aparentemente sem hesitar, a seguiu. Todos na casa perceberam, e, ao ver aquela cena, dei um sorriso de leve e continuei meu estudo, sem me deixar abalar pelo clima tenso que tomava conta do ambiente.
Foi nesse momento que Geovânia, com um olhar mais determinado, veio até mim e, com um sorriso, perguntou: "Você acha que eu sou bonita, Lucas?" Eu apenas confirmei. Ela, então, disse, com um tom de voz firme: "Então faça comigo o mesmo que fez com a Helena ontem à noite," e, sem esperar minha resposta, me pegou pela mão fazendo meu livro cair no chão e me arrastou para seu quarto.

Quem criou essa ideia de casa mista, parece que queria criar essa tensão entre os acadêmicos, pois parecia que estávamos nas faculdades dos filmes americanos para maiores de idade. Do meu quarto dava pra ouvir os gemidos de Karla que estava com Ricardo. Já no meu quarto, Geovânia mesmo com toda aquela atitude na sala, parecia mais tímida agora que estávamos a sós, mas, o modo como ela me puxou na sala ativou meu modo safado e eu já estava me despindo ordenando que ela fizesse o mesmo para não perdemos tempo.

Ela tinha um corpo perfeito, seus seios eram um pouco menores que o de Helena mas, suas curvas eram belas, e sua bunda era uma belezura de admirar, fiz ela ajoelhar e me chupar para que ela perdesse a timidez e mostrasse seu lado safado, dei uns tapas em seu rosto de leve e ela parecia gostar, perguntei se ela já tinha feito garganta profunda alguma vez, ela disse que não, aquilo me impulsionou para tentar, deitei ela na cama com a cabeça na cabeceira da cama de barriga para cima e comecei a enfiar meu pau na sua boca fazendo-a se engasgar.

Depois de alguns minutos, eu mandei ela virar para que eu pudesse chupá-la também, ela estava delirando e disse que estava amando as preliminares, pronto ela havia perdido um pouco da timidez e já estava mais à vontade comigo. Mandei ela ficar de quatro para mim e perguntei em qual dos buracos ela preferia que eu colocasse primeiro, ela se assustou com minha pergunta, disse que nunca tinha feito sexo anal na vida, eu perguntei se ela queria tentar, ela disse que sim mas que eu iniciasse primeiro pela bct pra ela sentir meu pau dentro dela.

Quando eu peguei o preservativo e o lubrificante, ela disse que preferia sem e disse que ia comprar uma pílula do dia seguinte na farmácia, que eu não precisava me preocupar, aquilo me fez pulsar forte, e quando enfiei a cabecinha ela tava toda molhada, não fiz cerimônia para enfiar o restante. Ela gemeu alto quando eu enfiei todo meu pau dentro dela, e ela continuava gemendo e pedindo pra eu continuar mais forte e mais forte, ela queria sentir a mesma sensação que Helena na noite anterior, agora eu estava sentindo ela safada sem um pingo de timidez, continuei pulsando forte depois de alguns minutos disse que queria tirar a virgindade da bunda dela.

Ela pediu para eu lubrificar bem, para não doer muito e pediu para eu ser gentil. Fazia muito tempo que eu não tinha tirado o cabaço de alguém, acho que a última vez tinha sido na escola no ensino médio. Quando ela me pediu aquilo meu pau ficou mais duro que uma pedra, e quando eu comecei a enfiar dentro dela, ela já estava jorrando litros de água de tanto prazer, e eu continuei enfiando coloquei metade. Tirei e coloquei mais lubrificante, agora entrou com mais facilidade, comecei a enfiar com mais força e mais fundo ela ela gemia dentro do quarto pedindo pra eu enfiar tudo.

Do lado de fora, Helena estava olhando pela fechadura a cena, enquanto se masturbava. Depois de minutos fodendo ela, eu deixei na cama e mandei ela sentar com força, acho que essa é a posição que eu mais gosto, fico deitado ordenando que ela sente firme no meu pau, como se o mundo fosse acabar, e quanto mais ela pulsava mais eu gostava, dava pra ver ela babando de prazer, naquela posição ela gozou mais duas vezes em cima de mim. E quando veio a vontade de gozar eu mandei ela engolir tudo para experimentar do meu gosto e ela o fez. No final, ela disse que eu não precisaria mais procurar Helena para satisfazer minhas necessidades, quando eu quisesse transar era só chamar ela que ela iria.

O resto da tarde passou sem grandes acontecimentos, mas quando o relógio marcou cinco horas da tarde, Ricardo e Wilson decidiram sair pela cidade em busca de diversão, mulheres e tudo o que fosse bom e me chamaram para ir com eles. Enquanto isso, na casa mista, as Helena e Geovânia ficaram conversando sobre os momentos que haviam passado comigo e Karla falava de Ricardo. Entre risadas e confidências, Helena disse que ouviu a declaração de Geovânia sobre eu não precisar mais procurar por ela mas, ela entendeu que foi o calor do momento afinal meu sexo era muito bom, no fim Helena e Geovânia acabaram se entendendo, percebendo que não havia motivo para brigar e que talvez houvesse espaço para ambas em minha vida.

Do outro lado da cidade, nós três chegamos a uma boate que estava lotada de universitários. O clima era de euforia, música alta e um mar de pessoas se divertindo. Entre os rostos da multidão, reconheci alguns colegas da aula de Cálculo Diferencial e Integral 1, o que me fez perceber que, apesar de toda a diversão, o mundo universitário continuava nos cercando.

No meio da multidão, uma voz feminina chamou minha atenção. Era Vanessa, uma colega do curso de matemática. Ela estava visivelmente alcoolizada, dava para sentir pelo jeito que falava e se movia. Assim que me viu, abriu um sorriso e se aproximou sem hesitar.
— Lucas? Eu sabia, te conheci de longe! — disse ela, rindo. — Achei que nerds como você não gostavam desse tipo de lugar. Sempre imaginei que você só ficava em casa estudando.

Enquanto falava, ela foi encurtando a distância entre nós, o olhar brilhando de curiosidade e provocação. Sem cerimônia, começou a se esfregar em mim, deslizando as mãos pelo meu braço e se apoiando no meu ombro. O álcool a deixava mais ousada, e era claro que sua intenção ia além de uma simples conversa.
Vanessa não estava sozinha. Com ela, estavam mais três amigas, todas animadas e claramente dispostas a aproveitar a noite. Assim que perceberam a interação entre nós, começaram a se aproximar, formando um pequeno círculo ao nosso redor. Thaís se aproximou admirando Ricardo e Wilson. Ao chegar do meu lado comentou com um sorriso malicioso:
— Olha só, ele não veio sozinho... Tem mais dois amiguinhos com ele e esse outro eu nunca tinha visto, ela falou se referindo a Wilson que era do curso de Geografia. Concluiu dizendo: então fica um para mim e outro para Tarciana.
Kelli, que estava um pouco mais atrás, fez um biquinho e cruzou os braços, fingindo indignação:
— E eu, Thaís? Vou ficar sobrando?
Vanessa riu e puxou Kelli pelo braço, olhando para mim de um jeito sugestivo antes de responder:
— Claro que não! Eu e você ficamos com o Lucas. Acho que vai precisar de nós duas pra dar conta dele.

As meninas riram, e eu apenas ergui a sobrancelha, intrigado e ao mesmo tempo interessado na situação que se desenhava. A noite definitivamente prometia.
Thaís, animada com a situação, lançou uma sugestão sem hesitar:
— Que tal irmos para o meu apartamento? Lá tem três quartos, dá certinho pra gente se dividir.
A ideia foi recebida com entusiasmo por todos. Era a combinação perfeita. Pegamos o endereço e rapidamente chamamos um motorista de aplicativo para nos levar até lá. Enquanto isso, as meninas seguiram no carro de Kelli, ela não havia bebido nada, assumiu o volante como a motorista da rodada. O clima no ar era de pura expectativa, e eu sabia que aquela noite ainda estava longe de terminar.

O apartamento era impressionante, localizado em uma das áreas mais renomadas da cidade. Pelo luxo dos móveis e a vista privilegiada da sacada, dava para perceber que elas vinham de famílias bem-sucedidas financeiramente. Assim que entramos, o clima descontraído tomou conta. O ambiente estava quente, então sem pensar duas vezes, tirei a camisa, e os meninos fizeram o mesmo.
As meninas não queriam perder tempo e rapidamente nos dividiram pelos quartos. Vanessa e Kelli me puxaram para uma suíte enorme, que parecia digna de um hotel cinco estrelas. O espaço era sofisticado, com uma cama king size impecavelmente arrumada e, o detalhe que mais chamou minha atenção, uma banheira gigantesca que comportaria facilmente oito pessoas. Mas naquela noite, éramos apenas nós três.
Depois de horas de diversão, eu, Wilson e Ricardo saímos satisfeitos, pegamos um táxi e voltamos para casa. Quando chegamos, o relógio já marcava quase 23h.

Assim que entramos no carro para voltar para casa, ainda empolgados com a noite, comecei a contar sobre o apartamento e mencionei a enorme banheira no quarto.
— Mano, a banheira era gigante, cabia umas oito pessoas fácil! — comentei, rindo.
Ricardo logo retrucou:
— E por que diabos você não chamou a gente pra ir também? Ia ser bem melhor todo mundo junto!
Wilson concordou na hora, rindo:
— Verdade! A gente ainda podia fazer um rodízio com as meninas, todo mundo aproveitava melhor.
Fiz uma cara de nojo e balancei a cabeça:
— Meu irmão, eu não queria ver os pau de vocês nem mesmo dentro da banheira, por isso essa ideia nem passou pela minha cabeça!
Os dois caíram na gargalhada.
Ricardo retrucou:
— Ah, besteira, cara! A gente vê vários paus quando vai ver vídeos pornô na internet, aparece uns de todos os tamanhos e cores, o que tem demais você ver os nossos ou a gente vê o seu? A gente se conhece a pouco tempo, mas já somos mais que amigos!
Wilson concordou, rindo:
— Pois é, tu é muito besta, Lucas!
Balancei a cabeça, sem dar muita corda para a conversa. Assim que chegamos em casa, cada um foi direto para o seu quarto. Já era tarde, e no dia seguinte era segunda-feira. As aulas estavam logo ali, e precisávamos descansar para encarar mais uma semana no campus.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A história de como eu me tornei o primeiro matemático da família - parte 2

Codigo do conto:
229247

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/02/2025

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