A história de como eu me tornei o primeiro matemático da família - parte 5
Na sexta-feira, algo inesperado me ocorreu, acordei com o celular tocando, era minha prima Joyce, dizendo que seu nome saiu na primeira lista de remanejados do curso de matemática na última quarta-feira, dei-lhe os parabéns e perguntei quando ela iria para o campus fazer a matrícula, ela disse que seria na sexta mesmo, eu me ofereci para lhe acompanhar na matrícula e apresentar o que eu conhecia do campus para ela. Fui tomar meu café da manhã para aguardá-la. Eu já lhes contei sobre Joyce nos meus contos, tive um caso com ela no passado, e no rumo que seguia as coisas na casa, eu estava muito interessado em mostrar o lado divertido da universidade para ela. Joyce não era alta tinha apenas 1,60cm de altura, o que era grande nela eram os seios, ela tinha seios que eram quase o dobro dos de Vanessa era impossível não notar. Quando ela chegou, me ligou e eu encontrei com ela na área de convivência, resolvemos as papeladas e ela já poderia iniciar na aula de hoje, mas não tinha resolvido ainda a questão da casa universitária, então teria que passar a sexta o sábado e o domingo em algum hotel, até alguém lhe informar em qual casa ela ficaria. Enquanto andávamos para o hotel que ela iria se hospedar ela me olhou de cima a baixo perguntando se eu estava gostando dos estudos, se eu já estava namorando com alguém e se já tinha esquecido dela e do que fizemos no sítio. Aquilo me atiçou bastante, e eu falei que estava querendo relembrar do que a gente fazia nas férias na casa abandonada. Então Lucas, porque você não passa o final de semana comigo no hotel? - Disse ela. Você me dá umas dicas das aulas que já aconteceram e a gente compensa depois com uma transa ou duas, o que acha? Me empolguei com aquilo e concordei de imediato, liguei para Ricardo avisando que iria ajudar minha prima com as mudanças e encontraria com eles na aula de Cálculo Integral e Diferencial 1, a noite. Chegando no hotel, jogamos a mala dela em um canto, e comecei a beijá-la, estávamos com a pele salgada afinal andamos à luz do sol e suamos um pouco, mas aquilo não me impediu de continuarmos a aliviar aquele tesão acumulado que tínhamos um pelo outro. comecei a chupar seus peitos, ela gemia eu ficava cada vez mais duro, ela continuou perguntando, você não me respondeu, já arrumou uma namorada? Eu contei do que rolava na casa mista, ela se empolgou e disse que queria conhecê-los, eu disse para ela não se empolgar, queria ela só pra mim e nada de ela querer fazer DP comigo e os outros da casa, DP era só entre eu ela e nosso outro primo, ela riu e mandou eu enfiar meu pau nela, que ela queria sentir ele pulsando nela novamente, ela só havia sentido dois paus na vida o meu e o do meu primo, eu queria manter isso por enquanto, não queria que ela se tornasse putinha lá no campus ficando com vários nas boates. Quando eu comecei a enfiar, estava meio seco e ela estava achando incômodo, se abaixo e começou a lubrificar meu pau com um belo boquete, perguntei se ela já tinha feito garganta profunda no nosso primo, ela perguntou o que era isso e disse que acha que não, foi quando eu lhe mostrei na prática o que era, na primeira enfiada, ela vomitou, não estava acostumada com aquilo, continuei fazendo garganta profunda nela, até ela deixar meu pau todo babado, voltei a enfiar nela e agora estava entrando um pouco melhor, ela pedia mais e eu estava bruto, depois de alguns minutos eu pedi pra ela chupar novamente porque eu iria enfiar na sua bunda. Quando ela começou a chupar novamente, me deu tesão e vontade de gozar, e eu o fiz, no momento do DP eu gozei dentro da sua garganta, aquilo me deixou louco. Virei ela de costa, e comecei a socar forte, ela já estava acostumada, meu primo amada fazer anal com ela, eles preferiam assim pra não correr o risco de ela engravidar, enquanto eu socava forte ela se agarrava nas coisas pra não cair, suas pernas começaram a tremer, jato, ela jorrou litros pelo chão e ei continuei fodendo-a até finalmente gozar novamente. Com suor pingando pelo corpo fomos para o banho, em seguida pedimos um almoço e a tarde fiquei lhe explicando coisas da aula de CDI 1, que era a aula da sexta, lhe contei que havia virado monitor da turma e que só eu e o pessoal da casa mista respondia às perguntas do professor. Ela disse que queria se juntar a nós pelo menos para esses momentos de estudo, a parte do sexo na casa mista ela não participaria, prometeu. Depois de horas estudando, chegou a hora da janta para irmos para o campos e ela assistir sua primeira aula de Cálculo.
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