A história de como eu me tornei o primeiro matemático da família - parte 4
Fomos todos juntos para o campus, cada um seguindo o caminho para a sala de aula. Karla e Wilson se separaram de nós para ir para a aula deles, enquanto eu, Ricardo, Geovânia e Helena seguimos juntos, conversando animadamente até a nossa sala. Durante o caminho, Geovânia tocou em um ponto que parecia estar martelando sua mente. Ela comentou sobre o que estava acontecendo entre a gente na casa, dizendo que estava gostando da ideia da "casa mista" e sugeriu que os três seguissem o meu exemplo de estudar constantemente e focar nos estudos. Ela acreditava que, com o clima rolando entre nós, não precisaríamos procurar namorados para suprir nossas necessidades, já que, muitas vezes, um namoro acaba atrapalhando os estudos. Eu fiquei em silêncio, mas Helena e Ricardo concordaram imediatamente. Finalmente, chegamos à sala de aula, onde o foco precisaria se voltar novamente para as disciplinas e a rotina acadêmica. Quando chegamos na sala de aula, logo avistamos alguns rostos conhecidos de noites passadas. Lá estavam as meninas da boate, Thais, Tarciana, Kelli e Vanessa, que acenaram para a gente assim que entramos. Eu e Ricardo respondemos ao aceno e seguimos para o nosso lugar, na parte da frente da sala. Nós quatro, eu, Ricardo, Geovânia e Helena nos sentamos juntos, e a partir daquele dia, esse ficou sendo o nosso lugar, como uma rotina que se manteve até o final do curso. O professor iniciou a aula explicando o porquê de se chamar geometria euclidiana plana e, logo em seguida, fez uma pergunta: "Qual a menor distância entre dois pontos?" Nós quatro fomos os únicos a levantar as mãos para dar a resposta. Ele parecia feliz por ver que pelo menos alguns alunos estavam se dedicando antes da aula, e assim a aula tomou um rumo interessante. Ele perguntava, e nós quatro éramos os únicos a levantar as mãos, respondendo corretamente a cada questão. O restante da sala ficou surpreso e curioso, como se pensassem: "Na sexta-feira, Lucas era o único respondendo, e agora apareceram mais três 'nerds'?" Eu, no entanto, percebia o brilho nos olhos de Helena, Geovânia e Ricardo, um olhar de orgulho por estarem se dedicando aos estudos comigo. A aula terminou, e, assim que nós quatro nos levantamos, fomos abordados pelas quatro meninas da boate, que nos perguntaram se tínhamos um “clube de estudo”. Vanessa, com seu jeito curioso, perguntou: “Vocês fazem parte de um clube de estudo, é?” Helena, querendo manter uma certa distância delas, respondeu de forma um pouco ríspida: “Não existe nenhum clube de estudo. Ao invés de sair para as baladas todo final de semana, a gente prefere se dedicar aos estudos para se sair bem nas aulas.” Ela disse aquilo, mas no fundo sabia que não era bem verdade, afinal, todos estavam saindo para explorar a cidade e alguns foram na boate também, inclusive ela. Vanessa continuou, bem que o Lucas podia ir novamente lá no apartamento de Kelli, nos dá umas aulinhas, passando a mão no meu abdômen, falou com um olhar sapeca, todos perceberam que tinha um duplo sentido na fala dela. Geovânia, ao lado, percebeu o clima e, sem querer deixar a rivalidade esfriar, concordou com Helena, dizendo que a diversão poderia esperar, e que o foco nos estudos era o que realmente importava. As meninas, por sua vez, ficaram um pouco sem graça, tentando entender o porquê daquela atitude, mas sem perceber que estavam criando um pequeno abismo entre elas e a gente. Após aquela conversa paralela, decidimos nos reunir na área de convivência, onde passamos o tempo aguardando Wilson e Karla terminarem suas aulas. O clima estava mais tranquilo agora, sem as tensões anteriores, e todos pareciam mais relaxados. Enquanto esperávamos, continuamos conversando sobre os próximos passos do semestre, os desafios e, claro, algumas conversas mais safadas para descontrair. Quando finalmente Wilson e Karla saíram da sala de aula, nos encontraram e saímos juntos, prontos para ir para casa e dar uma pausa nos estudos. O dia, embora tenha sido intenso, teve seu valor, e logo todos se dispersaram, cada um para sua casa, enquanto as expectativas para a semana seguinte cresciam. Na terça-feira e na quarta-feira. Não peguei no livro para estudar, na verdade nem tinha livro, íamos começar a ver alguns artigos nas disciplinas de que eram mais leves. Na terça, teríamos História da Matemática, uma disciplina mais tranquila, onde o foco estava mais nas origens dos grandes teoremas e figuras históricas da área. Nada que exigisse um esforço extraordinário, o que fez o dia passar de forma mais calma. Estava no meu quarto, Helena estava lá comigo me abraçando como se a gente fosse namorado ou coisa do tipo, eu não vou mentir que eu tava gostando daquele tratamento, ela fazia uns cafunés em mim e eu ficava admirando seus seios que eram enormes e lindos. Wilson havia saído para encontrar com uns amigos da turma dele de geografia, os demais estavam na casa também, parecia estar surgindo um romance entre Ricardo e Karla também, eles estavam muito ativos em relação ao sexo, a gente conseguia ouvir os gemidos no quarto, e não era apenas uma vez no dia. Após o almoço nos reunimos na sala para conversas paralelas, Helena dizendo que era a minha oficial, pois meu pau era primeiro dela depois das outras, Geovânia não parecia gostar muito daquilo. Karla ficou rindo e disse que agora ela tinha um pau só pra ela, se referindo a Ricardo, ela disse que o pau dele era tão bom quanto o meu, mas de vez enquanto era queria repetir aquele DP e sentir os dois ao mesmo tempo. Isso despertou um interesse em Helena, que olhou para mim, perguntando se eu aceitava dividir ela com Ricardo numa DP também, eu apenas falei que o corpo era dela, ela podia dar a quem quisesse, afinal a gente não tinha nada sério. Ela disse que então íamos fazer uma DP, mas quem a foderia por trás era eu, que sua traseira ia ser só minha. Geovânia não parecia balançada com aquilo, aparentemente ela só tinha vontade de dar para mim, ou pelo menos era o que eu pensava, ela nunca me disse isso abertamente. Karla perguntou se queríamos que ela fosse buscar o seu colchão que era pra ver eu e Ricardo transando com Helena na sala, eu já estava me sentindo num reality show, tudo ali tinha que ser visto por todos, não gostava muito daquela ideia, mas pelo menos também isso nunca foi impedimento para que eu fizesse algo. Ricardo disse que não ia precisar de colchão, a gente ia fuder com ela em pé, e se precisasse a gente deitava ali em cima do tapete mesmo, Helena concordou com o jeito selvagem dele, sem demora estávamos todos nús, até Karla e Geovânia que estavam se masturbando enquanto nos assistia, Helena parecia que estava realizando um fetiche antigo, pois ela gemia e me beijava que eu sentia que ela estava em chamas, mordia meus lábios num desejo de eu socar tudo que eu tinha dentro dela e aquilo me deixava louco e somente quando a gente finalmente gozou, que ela sossegou o fogo. O finalzinho da tarde chegou e fomos cuidar na janta para irmos para a aula, Wilson não havia chegado, Ricardo passou mensagem para ele e ele disse que nos encontraria no campus, ia jantar com os amigos. Foi uma noite tranquila, não aconteceu nada de extraordinário e quando nos demos conta já estávamos de volta em casa indo dormir para acordar no dia seguinte. Na quarta-feira, seria aula de Psicologia Evolutiva também não traria grandes novidades. A disciplina estava mais focada no conteúdo teórico e nos conceitos de desenvolvimento humano ao longo da vida. Como eu também não ia ler as apostilas de psicologia, eu me vi lendo o livro da aula da quinta feira, iremos ter aula de Lógica Matemática, e eu comecei a ler um pouco na tarde já pra ter uma noção do que teríamos a seguir, estava no meu quarto e comigo estavam Ricardo, Helena e Geovânia que decidiram que quando eu parasse para estudar eles iriam focar também. A tarde se passou, jantamos e fomos para a aula de psicologia evolutiva que também não trouxe muitas novidades, e quando nos demos conta já estávamos em casa prontos para dormir, Eu, Geovânia e Helena em uma cama, Ricardo e Karla em outra e Wilson sozinho em outra cama. Na quinta-feira, acordei cedo com os dedos no livro, me preparando para a aula de Lógica Matemática. A disciplina era desafiadora, mas estava determinado a dominar os conceitos, principalmente porque já sabia que a aula seria bem prática. Durante o dia, nós quatro, como sempre, passamos o tempo estudando conteúdos de lógica, como tabelas verdade, proposições e operações lógicas. Foi um dia focado, em que eu e meus amigos nos dedicamos a revisar conceitos e praticar exemplos. Nossa tarde foi de pegação novamente, a gente já tinha estudado o suficiente, Geovânia estava comigo tirando minha roupa e pedindo para eu lhe fuder forte novamente, ela já havia perdido a timidez, quando eu tirei minha roupa ela já estava sentando em mim, nem esperou eu colocar preservativo apenas passou um pouco de lubrificante na bunda e sentou numa penetração anal apertadíssima. Helena e Karla estavam no outro quarto com Ricardo mas, eu não escutava os gemidos de Karla dessa vez, acho que estavam só trocando carinho ou dormindo. Quando a noite chegou, nos vimos na aula de Lógica Matemática e nós quatro estávamos prontos e bem preparados para o que viria. O professor iniciou a aula com algumas perguntas para testar o que já sabíamos sobre o assunto: "O que é uma proposição em Lógica Matemática?" Eu respondi: "Uma proposição é uma sentença que pode ser considerada verdadeira ou falsa, mas não ambas." Ele confirmou que estava correto e se animou para mais perguntas. "O que é uma tabela verdade?" Geovânia levantou a mão e explicou: "É uma forma de mostrar todas as possíveis combinações de valores lógicos para uma proposição ou uma expressão lógica." "O que é uma conjunção?" Ricardo respondeu rapidamente: "É a operação lógica que conecta duas proposições, e o resultado é verdadeiro apenas quando ambas as proposições forem verdadeiras." "E a disjunção, como é diferente da conjunção?" Helena levantou a mão, fez uma pausa breve pensando em como responder e disse: "A disjunção é a operação onde o resultado é verdadeiro quando pelo menos uma das proposições for verdadeira." O professor parecia satisfeito com nossas respostas, perguntou se mais alguém da sala saberia responder àquelas perguntas e todos ficaram em silêncio. Seguiu explicando os conceitos mais avançados, como negação, implicação e equivalência lógica. A aula foi proveitosa e todos estavam engajados nas discussões e resolução de exercícios. Ao final da aula, nos dirigimos para a área de convivência, como sempre, para encontrar Karla e Wilson. Juntos, fomos para casa, satisfeitos com mais um dia produtivo de estudo e aprendizado.
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