A história de como eu me tornei o primeiro matemático da família - parte 3

Enfim segunda-feira, o dia começou com um clima mais leve na casa, sem tantas tensões. Quando cheguei na cozinha, encontrei Karla e Wilson, de geografia, junto com Ricardo e Geovânia, que eram da minha turma de matemática. Helena ainda dormia, aproveitando um pouco mais a manhã. Me juntei a eles para o café, conversamos sobre coisas aleatórias, e depois fui direto para o meu livro de Geometria Euclidiana Plana, já que essa seria a disciplina do dia. Sempre gostei de estar preparado, e essa era mais uma chance de revisar antes da aula.
Ricardo e Geovânia, observando meu foco, resolveram se juntar a mim nos estudos. Eles não queriam ser pegos de surpresa pelo professor e ficarem sem resposta diante da turma. Comentaram que gostariam de causar a mesma impressão que eu causei na aula de CDI 1, quando respondi tudo o que o professor perguntava. Achei engraçado o jeito deles falarem, como se quisessem competir, mas era bom ver que o pessoal estava se esforçando para me acompanhar nas matérias.
A gente discutia o conteúdo, falando sobre pontos, retas, semirretas e ângulos. Mas a conversa não ficava apenas nos estudos. Em meio à revisão, Geovânia aproveitou uma oportunidade e, com um tom curioso, perguntou como tinha sido a noite anterior para nós três. Eu não dei muita importância à pergunta, preferindo continuar no assunto da matéria, mas Ricardo, sempre mais empolgado, não perdeu tempo em contar os detalhes. Com um sorriso no rosto, ele começou a descrever como tudo aconteceu, desde o momento em que uma menina da nossa sala, já um pouco bêbada, começou a me xavecar, até a chegada das três amigas dela.
Ricardo contou que, no final, eu acabei ficando com duas delas, enquanto ele e Wilson ficaram com uma cada. Ele falava com empolgação sobre como fomos para o apartamento de uma delas e aproveitamos bastante a noite. Geovânia, intrigada nos detalhes, logo quis saber quem era essa menina da nossa turma. Sem mistério, respondi que se tratava de Vanessa e que ela estava acompanhada por Kelli, Thaís e Tarciana. Geovânia ergueu as sobrancelhas ao ouvir o nome, como se estivesse tentando lembrar de quem se tratava ou talvez surpresa por não imaginar que uma colega de turma estivesse envolvida na história.
Helena chegou de repente, ainda com o rosto sonolento e os cabelos bagunçados, bocejando enquanto se aproximava da mesa. Mesmo parecendo meio aérea, ela captou algumas palavras soltas da conversa e, sem pensar muito, perguntou como se já estivesse participando:
— Vanessa o quê?
Geovânia, como se estivesse esperando por aquele momento, não perdeu tempo e tratou de resumir rapidamente tudo o que tinha acontecido na noite anterior. Seu tom de voz carregava uma mistura de curiosidade e algo mais — talvez um leve incômodo, como se, ao contar, estivesse deixando claro que tanto ela quanto Helena estavam, de alguma forma, me “perdendo” para as meninas da sala. Enquanto falava, seus olhos iam discretamente para Helena, esperando alguma reação. Mas Helena apenas piscou devagar, processando a informação, antes de se espreguiçar e pegar uma xícara de café, sem demonstrar muito o que estava pensando.
Helena se acomodou ao nosso lado, disse que ia se juntar a nós para a revisão da aula e perguntou o que já havia perdido de assunto, seu olhar logo se voltou para mim. Com um sorriso travesso e a voz carregada de provocação, perguntou:
— E aí, Lucas, ainda tem energia para mais uma rodada no quarto comigo? Já que você é muito garanhão... Que tal eu e Geovânia dessa vez? Topa?
Eu fiquei em silêncio por um momento, apenas observando a expressão dela e sentindo os olhares atentos de Geovânia e dos outros. Foi então que Ricardo, sem perder tempo, se apressou em dizer:
— Se ele não aceitar, eu aceito! Nem sei se dou conta, mas aceito.
As duas apenas riram da ousadia dele, mas não desviaram o foco de mim. Geovânia, com um olhar brincalhão, ergueu uma sobrancelha esperando minha resposta, enquanto Helena tomou um gole do café, ainda sorrindo, aguardando o que eu diria.
Vamos terminar de ver esse capítulo primeiro, eu disse. Olhei para Karla e Wilson, que também estavam por ali e escutaram a conversa.
— E vocês? Não vão participar de nada? Ou só o pessoal de matemática que gosta de diversão?
Karla parecia um pouco mais tímida, mas ao olhar para a determinação das meninas, respirou fundo e disse:
— Ah, quer saber? Eu topo!
Eu sorri satisfeito e afirmei:
— Ótimo, então! Porque você vai ter que dar conta do Ricardo e do Wilson... Já eu, vou ter que dar conta dessas duas aqui — falei, me referindo a Helena e Geovânia.
Helena e Geovânia trocaram olhares cúmplices e riram, enquanto Ricardo e Wilson erguiam as sobrancelhas, surpresos com a disposição de Karla. O clima na cozinha ficou ainda mais animado, e eu finalizei:
— Mas primeiro, vamos terminar de ver esse capítulo. Depois cuidamos do almoço e, aí sim, partimos para a diversão.
Todos concordaram e voltamos a focar na leitura, embora fosse difícil manter a concentração com a expectativa que pairava no ar.
Passamos o restante da manhã estudando, enquanto Karla, que não tinha nada do curso dela para revisar, se ofereceu para preparar o almoço. Wilson foi ajudar, e os dois foram para a cozinha, deixando o restante de nós mergulhados em pontos, retas e ângulos.
Quando o almoço ficou pronto, nos reunimos em volta da mesa, e o clima estava diferente. A conversa fluía normalmente, mas havia uma tensão no ar, como se todos estivessem aguardando algo que já estava combinado sem precisar ser dito. Entre uma garfada e outra, trocavam olhares, sorrisos de canto, e até algumas provocações sutis.
Depois de comermos e lavamos os pratos, veio a movimentação inesperada. O pessoal pegou colchões dos quartos e os arrumou na sala, alinhados lado a lado, formando um colchão gigante.
— Ok… — falei, observando a cena. — Agora alguém me explica por que precisamos ficar todos juntos? Não fazia mais sentido cada casal ir pro seu canto?
Ricardo riu e deu de ombros.
— Qual é, Lucas? Isso só deixa tudo mais interessante.
Geovânia se aproximou, me lançando um olhar divertido.
— Eu acho que, na verdade, todos querem ver você nu pra ver o tamanho e a grossura do seu pau que nós três desejamos.
Helena riu junto com Karla, que parecia mais à vontade agora, enquanto Wilson confirmava com um aceno.
— Bom, já que a gente tá aqui, bora aproveitar, né? — disse Wilson, animado.
Eu suspirei, sabendo que não adiantava muito questionar. O clima estava definido e todos ali pareciam estar na mesma sintonia. Então, sem mais delongas, resolvi apenas entrar no jogo.
Nos organizamos no colchão gigante que havíamos montado na sala. Eu fiquei entre Helena de um lado e do outro Geovânia, enquanto Ricardo se ajeitou ficando entre Geovânia e Karla, e, por fim, Wilson ao Lado de Karla. De uma forma que não ficassem dois homens colados.
Todos pareciam empolgados, lançando olhares discretos (ou nem tanto) uns para os outros, como se estivessem analisando os detalhes de cada um, absorvendo cada expressão, cada gesto. O ambiente foi se aquecendo aos poucos, e eu pude sentir a excitação no ar.
Geovânia quebrou o silêncio com um sorriso provocativo:
— E agora, Lucas? Vai ficar ai só de short ou vai mostrar esse pau gostoso para todos verem e desejarem?
Wilson olhou curioso para ver como eu estava, Ricardo riu baixo, enquanto Helena se aproximava mais me alisando e puxando meu short para baixo para me poupar trabalho. Karla, mesmo um pouco mais contida, parecia intrigada com o que ia acontecer a seguir, e Wilson continuava olhando para meu short, esperando que alguém o tirasse e foi tirando o sutiã de Karla, Ricardo começou a tirar as partes de baixo da roupa dela também.
Eu respirei fundo, mas não podia mais evitar o que estava rolando e quando nos demos conta lá estava eu nú e todos olhando para meu pau que já estava duro feito pedra, sendo apalpado por Helena que já estava dirigindo a boca para o local.
À medida que todos se acomodavam, percebia que a tensão estava crescendo. Karla, sem perder tempo, começou um boquete em Wilson, e Ricardo fez o mesmo, começando a chupar Karla. O ambiente estava carregado de curiosidade e expectativa, e, enquanto isso, Geovânia não demorou se aproximou do meu pau e começou a chupá-lo junto com Helena, mas ela estava fazendo a garganta profunda de novo, o que fez meu corpo relaxar um pouco, apesar da intensidade do momento. Geovânia começou a me acariciar de forma cuidadosa, com um toque leve na minha barriga, o que trouxe uma sensação diferente, quase como se o tempo tivesse desacelerado. Todos pareciam imersos no momento, observando a forma como ela engolia meu pau inteiro, isso misturava desejo e curiosidade pelos demais.
Ricardo perguntou se Karla toparia uma dupla penetração ali mesmo, ela disse que nunca havia tentado mas que faria se fosse com ele e com comigo, ela estava achando o Wilson muito distante. E assim ocorreu, Geovânia e Helena puxaram Wilson para perto delas e os três ficaram assistindo eu e Ricardo fudendo Karla em uma DP intensa, os gemidos de Karla estava dando orgasmos a todos os que ali estavam.
Continuamos nesse clima de exploração e descoberta, enquanto a atmosfera ao redor de nós ficava mais densa a cada momento. A troca de olhares e toques se transformava em uma forma de nos conhecermos mais profundamente.
Todos estavam em sintonia com o que acontecia, sem pressa, permitindo que os momentos se desenrolarem naturalmente, mas sem perder a intensidade. Após alguns minutos gozamos e nos sentamos novamente no colchão. Quando a temperatura do ambiente pareceu se acalmar, decidimos que era hora de nos organizar para a próxima parte do dia. Fomos para a cozinha preparar a janta, um momento tranquilo que parecia devolver um pouco de normalidade ao caos que a tarde trouxe. Logo, o tempo parecia ter voado, e já estava quase na hora de iniciar a aula. Todos se arrumaram rapidamente, sabendo que precisávamos retomar nossa rotina acadêmica, mas com a sensação de que o dia ainda guardava algo de especial.
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Ficha do conto

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Nome do conto:
A história de como eu me tornei o primeiro matemático da família - parte 3

Codigo do conto:
229335

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
16/02/2025

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