A história de como eu me tornei o primeiro matemático da família - parte 7

Quando acordei no dia seguinte haviam inúmeras mensagens do pessoal da casa mista, eles fizeram uma noite de farra e em suas brincadeiras alguém falou que suspeitava do gosto de Wilson por mulheres pois tudo que ele queria fazer relacionado ao sexo ele queria fazer com os rapazes pelados perto dele. Após fazerem esse alguns comentários Wilson estava escondido ouvindo tudo atrás da porta, ele se estressou e saiu de casa batendo a porta com força.
Liguei para Ricardo e perguntei o que estava acontecendo, disse que chegaria lá em alguns minutos para ouvir pessoalmente mas, que ele já me adiantasse os detalhes. Ele contou que aconteceu após uma verdade ou desafio, Wilson desafiou ele a ficar sem roupa. Ricardo aparentemente não ligava, mas não estava gostando do rumo daquela brincadeira onde as meninas poderiam desconfiar da sua heterossexualidade, quando ele soltou um “sai fora” o pessoal começou a fazer resenha sobre a masculinidade de Wilson.
Cheguei na casa mista com Joyce, parecia clima de velório todo mundo sério e alguns com cara de preocupado. Perguntei novamente o que aconteceu, dessa vez quem falou foi Helena, ela detalhou tudo o que tinha acontecido mas enfatizando que não estavam fazendo por maldade, talvez falaram por conta do excesso de álcool que haviam bebido enquanto jogavam.
Helena contou o que aconteceu, que depois que Wilson pediu pra Ricardo ficar pelado e parou a brincadeira, fomos para os quartos eu e Geovânia, Karla chegou e entrou, olhando para mim, e Geovânia disse: “Sabe, gente, eu estava pensando aqui... Aquela história toda, não foi a única vez que vi algo estranho em Wilson e Ricardo.” Karla cruzou os braços e depois de pensar um pouco falou: “Lembro daquela noite em que os meninos estavam na boate e foram pro apartamento da menina da sala, eu lembro de Lucas ter comentado que ficou numa banheira com duas meninas e eles dois, Wilson e Ricardo, ao saberem da banheira ficaram tão insistentes em querer entrar com o Lucas...
Só que aí, Lucas, Helena me disse. O que a gente não sabia era que enquanto a gente falava sobre nossas suspeitas, Wilson estava do lado de fora, ouvindo tudo. Quando ele percebeu que a conversa tinha tomado aquele rumo, entrou no quarto. Ele não olhou diretamente para as meninas, mas a expressão em seu rosto, as lágrimas caindo, era um misto de desconforto e frustração. A tensão no ar aumentou instantaneamente.
“Escutei tudo,” ele disse, com a voz um pouco mais baixa do que o normal, como se estivesse cansado ou sem ar. Não sei o porquê de vocês tirarem essas conclusões, mas eu nunca imaginei que isso seria pauta aqui na casa.
Wilson respirou fundo antes de continuar, tentando manter a calma, mas a irritação era visível em sua postura. “Entre mim e o Ricardo, não aconteceu nada demais. E se um dia acontecesse, também não seria da conta de ninguém, entendeu?”
Depois de ouvir o que todos tinham para dizer, eu resolvi mandar mensagem para Wilson mas ele estava sem sinal de internet. Fomos a procura dele e por sorte, eu e Ricardo encontramos Wilson, sentado no pequeno banco de concreto perto da entrada do campus. O rosto dele ainda carregava traços da frustração, mas ele nos ouviu quando começamos a falar.
“Wilson, cara, acho que tudo isso foi um mal-entendido. As meninas estavam apenas jogando conversa fora, sem intenção de te ofender”, falei, mantendo um tom tranquilo.
Ricardo completou: “A gente sabe que foi desconfortável, mas ninguém aqui quer te colocar em uma posição ruim. Você é nosso amigo, e a gente não quer que isso vire algo maior do que precisa ser.”
Wilson ouviu, assentiu algumas vezes e, com um suspiro, respondeu: “Tá tudo certo. Eu entendi.”
Mas o olhar dele dizia outra coisa. Mesmo que ele tivesse dito que estava tudo bem, algo na forma como ele desviava os olhos e mexia nos próprios dedos denunciava que aquilo ainda o incomodava.
O que eu e Ricardo não sabíamos era que, dentro dele, Wilson já tinha tomado uma decisão. Ele não queria mais estar ali. A sensação de desconforto e a ideia de que talvez não pertencesse mais àquela casa já estavam pesando demais.
Sem que ninguém soubesse, ele já estava pensando no próximo passo. E antes que o fim de semana acabasse, Wilson estaria a caminho do campus para solicitar a mudança de casa universitária.
Voltamos para a casa, as meninas estavam no sofá, provavelmente esperando alguma atualização sobre a situação. Helena foi a primeira a olhar para mim, como se já soubesse que eu traria alguma notícia.
“E aí?” ela perguntou, cruzando os braços.
Eu e Ricardo, a gente explicou a Wilson que vocês estavam apenas fofocando, que foi só um momento de descontração e que não era algo para ele levar tão a sério. Pelo que parece, ele entendeu.”
Karla suspirou e jogou o corpo para trás, apoiando-se nos cotovelos. “A gente nem falou por mal, mas entendo o que você quer dizer…”
Helena assentiu devagar. “Beleza, vamos tentar maneirar.”
Joyce estava vendo que nem tudo ali na casa mista era estudo ou diversão.
O restante da manhã passou, e quando percebemos, já era quase hora do almoço. Nos reunimos na cozinha e começamos a preparar algo para comer. O clima estava mais leve, mas ainda havia um certo cuidado no ar, como se todos estivessem evitando qualquer assunto que pudesse trazer de volta a tensão da manhã.
Depois do almoço, a conversa começou a girar em torno da ideia de descansar um pouco. Eu que havia passado parte da madrugada acordado com Joyce, estava querendo descansar mais um pouco, mas nem todos ali estavam completamente exaustos.
“Tá afim de dividir a cama novamente, Karla?” Ricardo sugeriu. Meio casual, meio esperançoso. Ela deu de ombros, um sorriso discreto nos lábios. “Pode ser.” Disse e foram para o quarto. Eu conversei com Joyce para ficarmos por ali a tarde e de noite iríamos para o hotel e ela concordou, fui para o meu quarto. Joyce e Geovânia foram também, mas a intenção era só dormir mesmo.
Helena que havia ficado no sofá pouco tempo depois passou nos quartos e viu que Geovânia e Joyce estavam dormindo ao meu lado, já Karla e Ricardo trocavam um 69 mais relaxado, então ela voltou e deitou-se ao lado de Geovânia.
No outro quarto, Ricardo estava fazendo várias posições com Karla, tirou o pau do cuzinho dela e a virou de frente para ele para olhar nos seus olhos. Perguntou se ela sentia algo a mais ou se era apenas sexo mesmo, Ricardo parecia estar apaixonado por Karla. Ela disse que era apenas sexo e não queria se apegar a ninguém tão cedo, o clima esfriou e eles deitaram para descansar um pouco.
No meu quarto, Helena que não estava conseguindo dormir, me acordou pegando no meu pau como se fosse o brinquedo preferido dela. Bora amor, tirar o estresse de hoje de manhã, disse ela empolgada já sem roupa querendo subir em cima de mim. Levei ela para o outro quarto e Propus um 69, ela que ficou surpresa, eu nunca tinha pedido aquilo para ela. Ela começou a engolir meu pau se engasgando ali no quarto. Não demorou muito para eu derramar meu néctar em sua boca, ela engoliu tudinho e perguntou se eu estava cansado, mudando de posição e sentando no meu pau para mais uma rodada.
Wilson, por outro lado, havia ido no setor de escolaridade para se informar como ele poderia preencher o formulário de mudança de Casa Universitária, o pessoal do setor lhe deu apenas 3 opções possíveis, ele só poderia solicitar a mudança de casa no final do período que era o mais comum, a outra era que se na casa tivesse acontecido algo grave ele poderia solicitar de imediato e ia se instaurar um inquérito na casa onde ele morava (como ele não queria expor o ocorrido essa também foi descartada) a outra era se alguém de outra casa também quisesse mudar, aí poderiam fazer a permuta entre si. Essa última aparentemente ia ser a solução, pois ele não iria aguentar ter que esperar até o final do período, a gente mal havia passado uma semana na casa.
Caminhou pelo campus sem rumo por alguns minutos, sentindo um misto de frustração e pressa. Ele precisava encontrar alguém que quisesse trocar de casa o quanto antes. A última opção que o setor lhe deu – a permuta – parecia ser a única saída. Foi quando ele se tocou, vou conversar com Lucas - pensou, abrir o jogo e propor a mudança de casa com a prima dele, ela vai saber em qual casa vai ficar na segunda, ela pode querer trocar comigo para ficar perto do primo.
Voltando para casa mista, Depois do jantar, estávamos todos na cozinha exceto Wilson, quando Helena me olhou com um sorriso travesso:
“E aí, Lucas, tá preparado pra mais uma?”
Ergui a sobrancelha, sabendo exatamente o que ela queria dizer, mas antes que eu pudesse falar, Geovânia riu e respondeu por mim:
“Lucas sempre tá preparado, seja pra aula, pra estudar ou pra transar.”
Todos riram, e Ricardo entrou na brincadeira. “Acho que a gente devia oficializar isso… O cara nunca diz não.”
Helena cruzou os braços dizendo. “Então vamos fazer o seguinte… Que tal a gente juntar dois colchões e dormir todo mundo no mesmo quarto hoje?”
Mas, eu falei que não iria acontecer, pois eu iria levar Joyce de volta para o hotel e para ela não ficar sozinha eu iria dormir lá com ela.
Geovânia perguntou: "Por que vocês não dormem aqui, então?”
Eu estava louco para transar com Joyce novamente e não queria que o pessoal da casa soubesse que tínhamos um caso ou não estava preparado para reação do pessoal da casa mista, apenas disse: Para que eu ou Ricardo acabe transando com a minha prima? Minha tia iria me matar, conclui.
Todos riram, Ricardo disse que não seria uma má ideia, seria pior se fosse uma irmã. Ignorei o comentário dele e pedi um motorista de aplicativo e eu e Joyce voltamos para o hotel.
Conforme as horas passaram, uma coisa ficou clara: Wilson não voltaria naquela noite.
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Ficha do conto

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Nome do conto:
A história de como eu me tornei o primeiro matemático da família - parte 7

Codigo do conto:
229829

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/02/2025

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2

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