A história de como eu me tornei o primeiro matemático da família - parte 1

Olá, vamos para mais um conto. Eu me chamo Lucas, sou moreno claro, 1,75cm, peso cerca de 60kg, e tenho 19 cm de pau, não é tão grande mas é volumosamente grosso. A história que eu vou contar teve início quando eu tinha 18 anos e entrei no curso de Licenciatura em Matemática em uma Universidade Pública do Estado. Era um sonho que se concretizava, uma nova fase da minha vida começando, e logo eu percebi que a Universidade não seria só um lugar de estudos, mas um campo fértil para outras experiências que iam muito além dos números e das fórmulas.
Como não venho de família rica, eu acabei ficando na casa universitária, que era composta por 6 membros: 3 garotas e 3 rapazes, incluindo eu (chamamos de casa mista, já que tinha uma mistura dos dois sexos). O ambiente era simples, mas cheio de energia e de possibilidades. Cada um com suas particularidades, mas todos com um desejo em comum: aproveitar ao máximo aquele momento da vida. No início eu e os outros rapazes, naturalmente, tentamos ser os “pegadores”, e as garotas, bem, elas estavam por lá, cada uma com seus próprios segredos e encantos.
A gente se mudou para lá uma semana antes das aulas iniciarem. Com a convivência diária na casa universitária, a gente foi se conhecendo melhor. A casa, como eu disse, era composta por 6 membros cada um com seu estilo e sua história, mas todos dividindo o mesmo espaço e a mesma rotina universitária. Apesar das diferenças, a experiência estava sendo ótima, cada um trazia algo de único para a nossa casa mista. Eu, Ricardo, Geovânia e Helena éramos do mesmo curso de matemática, Wilson e Karla cursavam geografia.
No início eu era mais caseiro. Os demais saíam para explorar a cidade e os locais, boates, etc. Ricardo e Wilson viravam a noite fora se envolvendo com as meninas que dessem bola para eles nas boates, pois era só o que falavam quando voltavam pra casa mista. Contaram que na última noite eles foram pra uma suruba com uma menina da boate ela disse que queria ficar com os dois ao mesmo tempo, chamaram um motorista de aplicativo e foram para um motel, lá ela não fez cerimônia se despiu e mandou eles fazerem o mesmo, ficaram envergonhados no início de olhar um para o pau do outro, mas foi quebrado o gelo logo quando ela colocou os peitos para fora. Ela pediu para que eles a chupassem, um foi para o seio o outro para a bct e ela estava realizando um fetiche da sua vida.
Logo após ela fez o mesmo, no início ela chupou um por vez e em seguida colocou os dois paus na boca, nem sei como ela conseguiu fazer isso - Disse Ricardo, meu pau é grosso e eu pude notar que o de Wilson é parecido com o meu só um pouco menor, disse ele meio tímido.
As meninas, ouvindo aquilo ficaram rindo baixo, dizendo que eles haviam ido pra lá para estudar e não para tá fazendo esse tipo de coisa. Eu estava ouvindo mas não dando muita atenção pois estava gostando muito do livro que estava lendo.
Sempre fui muito bom em Matemática. Era algo natural para mim, algo que me dava prazer. Enquanto o pessoal continuava conversando sobre o que ocorreu na noite passada ou sobre de onde eram, o que gostavam de fazer e sobre as novidades da cidade, eu estava lendo o livro de Cálculo Diferencial e Integral 1, de James Stewart (7ª edição). Era uma disciplina do bimestre e eu já queria chegar por dentro do assunto. Estava tão focado no conteúdo que as conversas ao meu redor se tornaram um ruído distante. O prazer de entender os conteúdos, sempre me trouxe uma satisfação imensa. Minha dedicação pelo estudo e gosto pela leitura não passou despercebido, e logo Geovânia, que estava sentada perto de mim, começou a observar minha concentração. Naquele momento eu não imaginava que isso traria algumas consequências no futuro.
Na sexta-feira, 01 de março de 2013, tivemos nossa primeira aula de Cálculo Diferencial e Integral 1 (CDI 1). Desde o início, o meu gosto por matemática ficou evidente para todos. Cada vez que o professor fazia uma pergunta, eu respondia com segurança, parecia que eu sabia mais do que ele. Isso não passou despercebido pelos meus colegas, especialmente por Ricardo, Geovânia e Helena, que me observavam atentamente. Naquela aula, eu parecia um verdadeiro nerd, alguém completamente imerso no conteúdo.
Ao voltarmos para a casa universitária, pude perceber um interesse crescente de Geovânia não sei se ela tinha atração física por mim ou se era por conta do meu desempenho em aula, só sei que ela se aproximava mais de mim, tentando puxar conversa sempre que possível. Helena, por outro lado, tinha um comportamento mais ousado. Quando chegamos em casa, ela se aproximou com um sorriso travesso e, em tom descontraído, me disse a conversa que os meninos falaram mais cedo da transa da noite anterior havia atiçado ela, e ela queria muito que eu fosse todinho dela. A tensão no ar era palpável, e o que parecia ser apenas uma conversa casual logo se tornava algo mais complexo, um jogo de sedução que eu não sabia exatamente como jogar.
Essa fala de Helena começou a provocar ciúmes em Geovânia, e o clima na casa mista começou a ficar tenso. Geovânia, por mais que tentasse disfarçar, não escondia o desconforto com a atenção que eu estava recebendo de Helena, que, por sua vez, parecia estar cada vez mais ousada.
No sábado, Helena, mais confiante do que nunca, me chamou para sair. “Vamos nos conhecer mais de perto, Lucas? Aqui perto tem uma boate, vamos aproveitar a noitada?”, ela disse, alisando minha barriga e descendo mais um pouco com um sorriso provocante. Ricardo e Wilson, sem ter nada a ver com a conversa, se ofereceram para ir com a gente, enquanto Karla e Geovânia preferiram ficar em casa. Eu, não estava tão animado pra ir para balada, mesmo assim, aceitei o convite. Aquele seria o primeiro de muitos momentos, mas eu não sabia o quanto.
Chegando numa boate, cada um se espalhou para explorar o lugar. Eu e Helena acabamos ficando juntos, e, sem que eu esperasse, ela pegou minha mão com um sorriso curioso. Ela me conduziu até uma área mais reservada, um canto mais afastado da pista de dança, onde a música estava mais baixa e a luz mais suave. Sentamos, e, com uma expressão de quem queria saber mais, Helena começou a fazer perguntas mais pessoais enquanto apalpava meu pau. "Você tem namorada?", "Como é sua relação com as garotas?", "O que você acha de mim?" As perguntas eram diretas, mas ela as fazia com um charme provocante, algo que me deixava cada vez mais envolvido, eu já estava duro, ela estava gostando daquilo e aparentemente eu também. A conversa foi fluindo, de uma forma quase natural, até que, sem percebermos, já estávamos nos beijando, o contato entre nós se intensificando cada vez mais.
Com o clima já quente, não demoramos muito na boate. Decidimos sair, e antes de voltar para casa, fiz questão de passar na farmácia para comprar preservativo e lubrificante. Helena estava ansiosa, e eu sentia que o jogo estava apenas começando. Quando finalmente chegamos na casa, Geovânia e Karla estavam no sofá e nos observaram com olhares curiosos perguntando porque a gente voltou tão rápido e cadê os outros dois? Helena disse que lá estava muito quente e barulhento, por isso voltamos, e que tinha um assunto inadiável para resolver comigo no meu quarto, sem perder tempo, fui direto para o e Helena me seguiu. Geovânia e Karla trocaram olhares rápidos, entendendo o que estava prestes a acontecer.
Em Helena havia um fogo ardente, ela praticamente rasgou minha roupa na ânsia de ter meu corpo àquela noite, ela começou a me chupar com uma intensidade, perguntando se eu estava gostando daquilo, e eu não estava com ar para responder, Helena tinha um corpo perfeito, ela era da minha altura tinha uma pele de ouro marrom, pesava em média 65 kg, ela tinha uns seios enormes, eu amo seios grandes como os dela, e sua bct era bem perfeitinha parecia que nunca havia sido usada por outros rapazes.
A noite estava maravilhosa. Quase não conseguimos dormir de tanto que brincamos no meu quarto, explorando um ao outro com uma intensidade que mal conseguimos controlar. Quando eu comecei a chupá-la ela se contorceu toda como se fosse a primeira vez que alguém fizesse aquilo. Logo após ela pediu para eu enfiar dentro dela, eu meio receoso porque diferente do seu peito a bct dela parecia apertada e eu achava que meu pau por ser grosso iria machucar ela.
Coloquei o preservativo e passei lubrificante no meu pau e na sua bct. Quando eu comecei a penetrar, eu percebi em sua face que estava doendo um pouco, perguntei se ela queria parar, mas ela disse que não com a cabeça, pegou nas minhas nádegas me puxando para dentro dela, que sensação incrível. Depois ela já estava mais elástica e meu pau estava entrando e saindo com um pouco mais de facilidade. Ela pediu pra mudar de posição e me jogou na cama, subiu em cima de mim e começou a sentar forte como se ela quisesse sentir dor, eu estava amando aquilo e de repente ela perguntou, quer me foder por trás? Meu coração bateu mais forte, se eu já estava sentindo a bct dela apertada imagina a atrás como seria?
Perguntei se ela não se importava com a dor que iria causar, ela disse que já tinha feito uma vez mas não tinha sido com um do tamanho do meu e da espessura, mas queria tentar. Passou lubrificante no dedo e enfiou no anús, e pediu pra eu deixar meu pau bem lubrificado para facilitar a penetração. Não vou negar, eu estava com receio de machucar a bct dela quando ela me ofereceu o anús eu tava com vontade de foder forte e foi o que fiz, depois que passou a glande eu fui enfiando o resto do meu membro todo dentro dela e comecei a forçar mais rápido e mais rápido, ela gemia e gemia alto, acho que as meninas lá embaixo conseguiam escutar, dei uns tapas leve na bunda dela para ficar um pouco vermelho enquanto socava com força, ela gozou duas vezes enquanto eu fodia sua bunda.
Depois trocamos novamente de posição, deitei e ela subiu em cima de mim novamente, dessa vez com penetração anal, depois de 5 sentadas violentas que ela deu, eu falei que ia gozar, ela saiu de cima tirou o preservativo e começou a me chupar dizendo que queria sentir o gosto do meu “néctar dos deuses”.