Olá, sou eu de novo, o Lucas. Hoje eu vim escrever o relato que Joyce minha prima me falou. De como tudo deu início entre ela e meu primo Rodrigo. Bem, ela me contou que desde a infância eles quase sempre se esbarravam no rio, quando iam com as mães lavar roupas. No começo as crianças iam só como companhia pois não ajudavam em nada. Mas o tempo foi passando e eles crescendo se tornando adolescentes os pelos crescendo e embora Rodrigo não ajudasse sua mãe esfregando as roupas, ele estava por lá pra ajudar com os baldes de água e em carregar o peso. Homem psicologicamente é sempre menos maduro que a mulher, porque estou contando isso? Ele embora mais velho que ela, parecia uma “criança” quando ia pro rio, enquanto o pessoal estava lavando roupa ele sempre ia tomar banho e sempre fazia isso pelado, mesmo com a mãe e a tia reclamando, falavam isso provavelmente por conta de Joyce. Quando criança não havia nada demais, criança tudo inocente, mas o problema é que agora ele já estava um rapaz feito, o pênis dele já tinha o tamanho adulto e Joyce via isso. Certa vez, a própria Joyce lhe chamou a atenção, sem que as mães não vissem. Disse que ele já era quase adulto e ela também, e ela só podia ver um homem nú se fosse um namorado, noivo ou marido. Aquilo mexeu com a cabeça de Rodrigo, ele começou a olhar Joyce com outros olhos, certa vez, só foram lavar roupas, Rodrigo, sua mãe Adriana e Joyce. Como tinha poucas roupas, não havia necessidade de Vanessa, a mãe de Joyce ir. Quando chegaram no rio, Adriana deu conta que esqueceu o sabão e mandou Rodrigo ir buscar em casa. Ele disse para ela ir buscar, enquanto isso ele ajudava Joyce com os Baldes de água pra ela não pegar peso sozinha, sua mãe concordou com o que ele disse e foi buscar. Ele estava pegando água para Joyce enquanto ela esfregava as roupas, e disse, Joyce depois daquilo que você me disse meses atrás, eu não paro de pensar em você com outros olhos. - Como assim? Joyce perguntou. Eu todo dia bato uma punheta pensando em você, antigamente eu apenas ficava olhando as meninas na revista, mas agora só fico imaginando você na minha mente, seus peitos são enormes, e quando você fica esfregando já vi umas duas vezes ele sair da sua blusa, e enquanto falamos disso, olha meu pau como tá duro, colocando o pau para fora na frente dela, só que diferente das outras vezes que Joyce viu, agora estava duro como se ele fosse acasalar com uma fêmea (no sítio era comum ter animais e eles viam muito eles acasalando). Ela se espantou um pouco, pois só tinha visto um pau duro uma vez que foi o de Diego, que era seu irmão e ela não via nada demais. Rodrigo se aproximou, pedindo para ela segurar e ver como ele se sentia quando pensava nela, pegando em sua mão e arrastando para o pau ela não demonstrou resistência e segurou e sentiu o pau duro feito pedra. Mas, logo afastou a mão dizendo que aquilo era errado, foi quando Rodrigo usou a frase que ia mudar tudo entre eles. “deus inventou as primas, pra gente não comer as irmãs.” - Ele disse, pegando novamente em sua mão, agora fazendo ela fazer uns movimentos como se batesse uma punheta nele. Chupa um pouquinho, Joyce, ele tá meio seco e assim incomoda um pouco, disse Rodrigo mais ousado. Novamente ela cedeu, não era como se ela estivesse gostando daquilo, na mente de Joyce, se ela dissesse não, Rodrigo não ia mais querer sua amizade. Quando ela começou a chupar ele, ouviu os passos pisando em folhas secas, era Adriana que estava voltando, Rodrigo imediatamente entrou dentro do rio para a mãe não ver que ele tava com o Pau duro. Joyce voltou a esfregar as roupas e ficou olhando para ele meio que de lado, desconfiada pelo que tinha acabado de fazer. Adriana jogou o balde para ele pedindo água, ele encheu e se encostou na Barreira pois o pau ainda estava duro, e fez sinal para Joyce pegar o Balde. Algum tempo depois ele já estava com o pau normal, saiu da água e vestiu a roupa na frente de Joyce e de Adriana, que o repreendeu novamente por ficar nú na frente da prima. Joyce terminou as roupas e estava arrumando a bacia para levar pra casa e colocar para secar. Foi quando Adriana sugeriu que Rodrigo a ajudasse com o peso da roupa molhada e depois voltasse para pegar as roupas de Adriana. Eles foram seguindo caminho sentido a casa de Joyce, quando se afastaram o suficiente de Adriana, Rodrigo perguntou se Joyce havia gostado da sensação, e perguntou se ela já tinha feito aquilo antes. Óbvio que não, ela respondeu, eu nunca tinha visto isso duro na vida, só vi o de Diego mas ele é meu irmão e isso não conta. O dele é maior que o meu? - Perguntou Rodrigo. Eu acho que é do mesmo tamanho que o seu, mas acho que o dele é um pouco mais grosso. E porque ele estava nú com o pau duro? Questionou Rodrigo Tava vendo as mesmas revistas que você, disse Joyce, ele estava escondido fazendo um movimento com a mão até sair mijo de dentro do pau dele, ele não viu que eu estava ali. Rodrigo disse: Ele tava batendo punheta, não ela mijo, era gozo, a gente precisa disso, pra se aliviar, Joyce. Mas com uma mulher é mais fácil, você pode me ajudar, e eu ajudo você no que você precisar aqui no sítio, cortar lenha, ajudar com o peso da roupa, desde que você me ajude a me aliviar. Ela, olhou para ele e disse que podia tentar, mas ninguém podia saber daquilo. Foi quando ele disse, e se a gente fosse para aquela casa abandonada? Ela não sabia de casa abandonada nenhuma, o caminho que eles fazem não passa por nenhuma casa abandonada. Que casa abandonada? Perguntou. Ahh, você não anda explorando o sítio né? Quase ninguém anda por ali mesmo, às vezes encontro com Matheus e Pedro tirando frutas, mas é muito raro. Matheus e Pedro são outros irmãos e primos nossos filhos do meu tio Paulo e sua esposa Maria. Ali na frente tem um caminho que chega lá, disse Rodrigo para Joyce, eu te mostro onde fica. Subiram esse caminho e se depararam com essa casa abandonada, deixa eu te mostrar como é por dentro, e ela o seguiu, ele foi mostrando os cômodos, a casa não tinha telha, só as paredes das divisões e algumas portas e janelas. Ele falou, aqui ninguém pode ver a gente, o que acha? Ela concordou que era verdade, ainda assim estava receosa de alguém descobrir aquilo. Rodrigo colocou o pau para fora e disse, bora recomeçar onde paramos? Ela se espantou, hoje já? E sua mãe lá no rio, a gente tem que ir levar as roupas e você ir buscar ela. Disse Joyce meio nervosa. Calma, dá tempo, Depois de te deixar lá eu volto correndo, ela nem vai perceber a demora, mas precisamos ser rápidos. Colocou a mão na cabeça de Joyce, puxando-a para seu pau, ela começou a chupar a cabeça mas, ficava só no comecinho, ele puxou para ela abocanhar mais e colocar o pau dele quase todo na boca, mas era grande e não cabia. Fica tirando e colocando na boca mais rápido e com a mão tu puxa pra frente e para trás. Deu as ordens. Joyce assim o fez, e quando se deu conta, Rodrigo gozou dentro da boca dela, agora Joyce sabia o que era que saia do pau do irmão naquele dia. Engole, pra ver se o gosto é bom, sugeriu Rodrigo. Joyce fez careta e engoliu, logo em seguida começou a cuspir dizendo que o gosto não era bom. Deixa eu chupar você agora, disse ele. Eu sei que você sentiu alguma coisa também, ela disse que sim, quando tirou a calcinha tava toda molhada, a calcinha toda babada. Ele caiu de língua chupando ela e ela estava gostando, ele parou de chupar olhou para ela e disse, sabia que meu pau vai aqui dentro? Igual os animais machos fazem com as fêmeas? Óbvio né, eu estudo isso na escola. Não é porque eu nunca tivesse visto um de perto, que eu não sabia como funciona a o sistema de reprodução. Quer tentar? - Rodrigo perguntou. A gente pode tentar. Você tem preservativo? Eu não posso engravidar de você. Disse Joyce. Não, eu nunca comprei camisinha, as meninas da revista nunca me pediram, disse ele rindo. Então deixa eu encostar um pouquinho no seu cuzinho, não vou colocar tudo, só a cabecinha. Disse ele. Ela ficou numa posição com as mãos na parede, e ele começou a esfregar nela, encostando na entrada, forçou, forçou até que entrou, ela deu um grito e o olho encheu de lágrima, melhor não isso dói muito, pedindo para ele tirar. Ele ficou ali parado, disse que não ia se mexer, e começou a beijar ela no pescoço com o pau ainda dentro dela, ela começou a relaxar e gostando dele passando a língua no seu corpo, quando ele viu que ela estava mais relaxada começou a se mexer devagar para não forçar muito, ela já estava mais acostumada com aquela dor, nos movimentos que ele fez, gozou dentro dela novamente e seu pau entrava e saia com mais facilidade. Quando se deu conta, seu pau inteiro já estava dentro da sua bunda. E ai, tá gostando? Perguntou ele novamente. Ela disse, que doeu um pouco, mas depois ele gozou, ficou mais fácil entrar e sair, mas ela estava com vontade cagar, sua barriga estava estranha. Certo, ele concordou, tirando seu pau. Vai lá no finalzinho da casa, acho que ali era o banheiro, você faz o número 2 lá. Ela foi e fez força, o que mais saiu foi o gozo dele, ela limpou com a calcinha e botou a calcinha suja no bolso para depois lavar depois. Foram para casa dela, ele deixou as roupas lá e foi correndo para o rio para buscar sua mãe, encontrou com ela no caminho de volta pra casa, perguntando porque ele havia demorado tanto? Tia Adriana, me deu um lanche por ter ajudado a Joyce, tava comendo, por isso demorei. Rodrigo pegou as roupas e foram para casa.
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