Ela era morena, de pele escura e cabelos cacheados, e costumava usar blusas de alça fina, deixando os ombros à mostra. Eu a devorava com os olhos, deixando claro o quanto me atraía. E parecia que ela gostava disso—sempre me atendia com atenção e me dava certas aberturas.
Lançava indiretas, convidava-a para sair, mas ela sempre dizia que tinha namorado—embora seus olhos maliciosos contassem outra história. Seus ombros bem desenhados, unhas impecavelmente pintadas, seios pequenos e firmes, cabelos repousando sobre a pele macia… Tudo nela exalava delicadeza, o que a tornava ainda mais irresistível.
Certa noite, ao voltar para casa depois do trabalho, dei de cara com Tatiane, a garota do mercadinho. Ela estava saindo do expediente quando brinquei:
— Não quer tomar um café comigo?
Para minha surpresa, ela aceitou. Convidei-a para entrar e, enquanto observava cada detalhe do seu corpo, o desejo tomou conta de mim.
Tatiane entrou e, assim que fechamos a porta, o silêncio entre nós ficou carregado de tensão. Ela sorriu de lado, aquele olhar provocante que sempre me deixava inquieto. Caminhou devagar até a mesa da cozinha e deslizou os dedos sobre a madeira, como se analisasse o ambiente.
— Então... Onde está o café? — perguntou, com um tom brincalhão.
Me aproximei, parando bem ao seu lado. O cheiro suave do seu perfume misturado ao calor do corpo dela fez meu coração acelerar.
— Acho que podemos começar com outra coisa — murmurei, mantendo os olhos presos nos dela.
Tatiane não recuou. Pelo contrário, mordeu levemente o lábio e segurou meu olhar por alguns segundos antes de soltar uma risada baixa.
— Você não desiste, né?
— Nunca.
Antes que ela pudesse responder, deslizei meus dedos pelo seu braço, sentindo sua pele macia e quente. Ela não se afastou. Pelo contrário, inclinou-se levemente para mim. O desejo entre nós era quase palpável.
Nossos rostos estavam próximos, tão próximos que eu podia sentir sua respiração se misturando à minha. Esperei um segundo, querendo ter certeza de que ela também queria aquilo. Tatiane foi quem quebrou a distância.
Seus lábios tocaram os meus de forma lenta, explorando, testando. O beijo começou suave, mas logo se tornou mais intenso. Minhas mãos deslizaram para sua cintura, puxando-a para mais perto, sentindo o calor do seu corpo colado ao meu.
Tatiane suspirou contra meus lábios e cravou os dedos em minha nuca, aprofundando ainda mais o beijo. Meu corpo respondeu de imediato. Desci as mãos até seus quadris, apertando levemente, enquanto sua pele arrepiava sob meu toque.
Ela interrompeu o beijo por um instante, olhando-me com os olhos brilhando de desejo.
— Ainda quer o café? — sussurrou, com um sorriso provocante.
Sorri de volta, deslizando as mãos por suas costas.
— Acho que temos coisas mais interessantes para fazer agora…
Ela queria fazer aquele encontro por um acaso valer a pena, não sei se ela tinha brigado com o namorado ou algo assim, mas ela estava diferente, a sua mão foi direto para a minha rola, dava para perceber que ela estava avaliando o tamanho, ela mesmo desabotoou o zíper da minha calça e começou a me punhetar, os movimentos para frente e para trás, a cabeça do meu pau estava bem melada. Aquela moreninha baixinha com tanta vontade. Voltamos a nos beijar intensamente.
Tirei a sua blusinha e seu sutiã, realmente os seios dela eram duros e pequenos, os segurei e os chupei com vontade, os bicos de seu peito chegam a apontar para cima e logo passei a foder com ela, em pé próximo a parede, estava meio desconfortável mas estava gostoso, nossa pele roçando uma na outra, nós fodemos muito nesse dia, ela foi embora umas Onze horas da noite.
Já comi ela umas três vezes depois disso e sempre fingimos que nada aconteceu entre nós, ela é uma safadinha, fiquei sabendo que ela dá para o dono do mercadinho também, eu nem ligo, o importante é ela continuar me chupando bem gostoso.