Natasha tinha dezoito anos. Ela era linda — sabe aquelas meninas com cara de santa? O jeito meigo, a voz doce, toda feminina. Assim que a vi, fiquei apaixonado. Minha empolgação com a viagem ficou ainda maior.
Cada família foi no seu carro, mas, a cada parada para abastecer, eu descia e olhava para Natasha. Seus cabelos ruivos brilhavam ao sol. Ela vestia um shorts curto, chinelos e óculos escuros.
Comentei com meu primo Ronaldo:
— Essa Natasha é uma gata, hein?
— Sai daí, ela não é para o seu bico — ele disse, olhando fixamente para o corpo dela.
Ronaldo era forte, treinava todo dia e sempre se preocupava com a aparência. Já eu era mais desleixado. Se Natasha tivesse que escolher alguém, com certeza seria ele.
Pelo menos era o que eu pensava.
Quando finalmente chegamos ao nosso destino, uma casa de campo enorme no interior de Minas, todos estavam animados. A noite caiu rápido, e depois do jantar, ficamos na área externa conversando. Meus tios abriram vinho, meus pais estavam animados falando sobre os passeios do dia seguinte, e meus primos já planejavam um jogo de truco.
Foi então que Natasha veio se sentar ao meu lado. Assim, do nada.
— Então, São Paulo é tão agitada quanto dizem? — ela perguntou, olhando para mim com curiosidade.
Fiquei surpreso. Até aquele momento, ela mal tinha falado comigo. Engoli seco e tentei não parecer um idiota.
— Depende... é tudo muito corrido, mas tem seu lado bom. Tipo... tem muitas opções do que fazer.
— Gosto disso — ela disse, sorrindo.
Aquele sorriso me desarmou. Fiquei ali, tentando achar algo interessante para falar, mas Natasha continuou:
— Você não fala muito, né? Diferente do seu primo.
Olhei para Ronaldo, que estava do outro lado, contando alguma história engraçada para as meninas da família.
— É, ele é bom nisso... — respondi, meio sem jeito.
— Mas eu gosto mais de quem observa — ela disse, me olhando de um jeito que fez meu coração acelerar. Foi foda, eu estava me tremendo todo. Eu podia sentir o calor da sua respiração. Observar cada traço do seu corpo.
Aquilo me pegou de surpresa. Natasha parecia estar, de fato, interessada na conversa. E, pela primeira vez naquela viagem, comecei a achar que talvez, só talvez, eu tivesse uma chance.
No outro dia, o cheiro de pão de queijo tomava conta da fazenda. Uma das minhas tias preparava o café enquanto a outra arrumava a mesa. Eu ainda estava despertando quando dei de cara com Natasha. Ela vestia um shortinho curto de dormir e uma blusinha branca.
— Bom dia! Que cara de sono, hein? — ela disse, sorrindo enquanto ajeitava os cabelos.
— A sua cara não está muito melhor — respondi, sem nem pensar direito nas palavras.
Ela riu e seguiu para o banheiro. Eu, ainda meio grogue, caminhei pelo corredor até a sala, onde todos os meus primos já estavam acordados. Risadas altas, zoeira e, claro, Ronaldo se destacando no meio de nós.
— Vamos para a piscina depois do café. Vai ou vai dar uma de mulherzinha? — disse Ronaldo, com seu jeito de sempre, cheio de confiança.
— Relaxa, você ainda vai ver meu corpo sarado hoje — respondi, arrancando risadas da galera.
Tomamos um bom café da manhã, todos reunidos à mesa. Eu não conseguia parar de olhar para Natasha, e tinha a impressão de que isso a deixava um pouco tímida. Mas havia algo no jeito dela, um certo brilho no olhar, que me fazia acreditar que o interesse era recíproco.
Ela era linda. Seu corpo bem torneado e seu sorriso contagiante estavam me deixando doido. Todos podiam perceber — inclusive ela.
Depois do café, todos se levantaram animados para ir à piscina. O sol já estava forte, e o calor típico de Minas fazia a água parecer ainda mais convidativa. Fui para o quarto trocar de roupa e, quando saí, encontrei Natasha encostada no batente da porta, me esperando.
— Então, senhor sarado, vamos ver se era só conversa? — ela brincou, com um sorriso provocativo.
Ri, coçando a cabeça.
— Bom, não espere muito. Acho que a única coisa definida em mim são as ideias... e olhe lá.
Ela riu de verdade, não apenas por educação. Gostei disso.
Descemos juntos para a área da piscina. Ronaldo já estava dentro d'água, chamando atenção, como sempre. Meus primos brincavam, jogavam água uns nos outros, enquanto os adultos estavam na varanda, conversando e tomando café.
Natasha tirou a saída de banho, revelando um biquíni vermelho que contrastava perfeitamente com seus cabelos ruivos. Ela parecia saber que eu estava olhando e, de propósito, passou por mim devagar antes de mergulhar.
Me joguei na piscina logo depois. Ficamos ali, brincando com os primos, mas de vez em quando nossos olhares se cruzavam. Eu podia sentir algo diferente no jeito dela de me olhar, algo que não estava ali no dia anterior.
Em determinado momento, Natasha nadou até onde eu estava, encostando-se na borda da piscina ao meu lado.
— Você sempre deixa seu primo brilhar sozinho? — ela perguntou, de repente. Mais uma pergunta sobre Ronaldo, ela com certeza estava interessada nele.
Olhei para Ronaldo, que estava no centro das atenções mais uma vez.
— Ele gosta de palco. Eu gosto mais dos bastidores — respondi.
— Humm... — Natasha me olhou de um jeito curioso, como se estivesse me analisando. — E o que acontece quando alguém resolve olhar para os bastidores?
Não soube o que responder de imediato. O jeito que ela falou... aquilo tinha uma segunda intenção? Meu coração acelerou.
— Bom... aí depende de quem está olhando.
Ela sorriu, inclinando levemente a cabeça.
— Então acho que vou prestar mais atenção neles...
E antes que eu pudesse responder, ela mergulhou e nadou para o outro lado da piscina, me deixando ali, com a certeza de que aquela viagem estava prestes a ficar muito mais interessante.
A tensão sexual entre mim e Natasha crescia, mas eu não era o único que percebia isso. Ronaldo também começou a notar.
Naquela tarde, depois da piscina, fomos todos explorar a fazenda. Havia um rio ali perto, e meus primos decidiram ir nadar. Fomos andando em grupo, conversando e brincando. Eu percebia que Natasha ficava perto de mim, às vezes esbarrava de leve no meu braço, me olhava de um jeito diferente.
Mas Ronaldo não gostou nada disso.
Enquanto caminhávamos, ele se aproximou de Natasha e jogou o braço sobre os ombros dela, como se marcasse território.
— E aí, ruivinha, gostando da viagem? — ele perguntou, com aquele sorriso de sempre.
Natasha sorriu de leve, mas, diferente das outras meninas que ficavam derretidas por ele, não parecia impressionada.
— Sim, estou adorando — ela respondeu, mas tirou o braço dele de um jeito sutil e continuou andando.
Eu vi aquilo e tive que segurar o sorriso. Mas Ronaldo percebeu. Ele estreitou os olhos para mim e, pela primeira vez, senti que meu primo me via como um rival.
No rio, todos pularam na água. Natasha sentou-se em uma pedra, molhando os pés, e eu me aproximei, sentando ao lado dela.
— Não gosta de nadar? — perguntei.
— Gosto, mas estou aproveitando a vista primeiro. — Ela virou o rosto para mim. — E você? Está gostando da viagem?
— Bom... ela ficou mais interessante nos últimos dias.
Ela sorriu de canto. Antes que pudesse responder, Ronaldo surgiu do nada e pegou Natasha no colo.
— Se não vai entrar sozinha, vai assim mesmo! — ele disse, rindo, antes de jogá-la na água.
Ela gritou, surpresa, e caiu rindo. Todo mundo achou engraçado. Menos eu.
Natasha emergiu e jogou água em Ronaldo.
— Você é louco! — disse, ainda rindo.
Ronaldo mergulhou perto dela, puxando-a para brincar. E, por mais que ela risse e participasse, percebi que, de vez em quando, olhava para mim. Como se estivesse esperando para ver como eu reagiria.
A verdade é que eu não queria competir com Ronaldo. Mas, naquele momento, percebi que talvez tivesse que fazer exatamente isso.
E, pela primeira vez, eu quis ganhar.
Na madrugada daquele dia agitado, resolvi ir beber água. Enquanto caminhava pelo corredor, ouvi vozes vindas do quarto onde Ronaldo estava hospedado. Curioso, me aproximei.
— Vai, faz... é rapidinho — disse Ronaldo.
Meu coração acelerou. Me aproximei ainda mais e tentei espiar pela fresta da porta, tentando descobrir com quem ele falava.
— Eu faço, mas ninguém pode saber disso — respondeu uma voz feminina.
Fiquei surpreso. Era a voz de Natasha.
Olhando pelo pequeno vão na porta, vi Ronaldo abaixando a calça, ficando completamente nu. Natasha se ajoelhou à sua frente e começou a fazer sexo oral nele.
Senti um choque percorrer meu corpo. Meu peito se apertou, e, sem querer, esbarrei na porta, fazendo um leve barulho.
Os dois pararam na mesma hora e olharam em direção à porta.
E lá estava eu, parado, completamente sem graça.
Fiquei paralisado. Meu coração disparou, minhas mãos suaram, e uma mistura de raiva, frustração e humilhação tomou conta de mim. Ronaldo e Natasha me olharam fixamente, os olhos arregalados pelo susto.
Por um segundo, ninguém disse nada. O silêncio foi ensurdecedor.
Então, Natasha se levantou rapidamente, puxando o lençol da cama para se cobrir, enquanto Ronaldo, sem a menor pressa, deu um sorriso de canto e ergueu a sobrancelha.
— Pegando aula particular, primo? — ele debochou, puxando a calça de volta.
Natasha parecia em choque, o rosto corado, os olhos evitando os meus. Eu queria dizer algo, qualquer coisa, mas as palavras simplesmente não vinham. Tudo o que eu conseguia sentir era um nó na garganta.
— Eu... — Natasha começou a falar, mas não terminou.
Eu não queria ouvir explicações. Não queria ficar ali nem mais um segundo. Sem dizer nada, me virei e saí.
Andei pelo corredor com passos apressados, sentindo o peito queimar. Entrei no meu quarto e fechei a porta com força.
Me joguei na cama, encarando o teto, tentando processar o que tinha acabado de acontecer. Como eu pude ser tão idiota? Por que achei, nem por um instante, que Natasha estava interessada em mim?
O pior não era só a decepção. Era o fato de que Ronaldo sabia. Ele percebeu que eu gostava dela e, mesmo assim, fez questão de provar que era melhor do que eu.
E Natasha... será que ela realmente gostava dele ou só cedeu à pressão do seu charme arrogante?
Tentei dormir, mas a cena ficava passando na minha cabeça como um filme repetitivo e cruel.
Na manhã seguinte, me levantei mais cedo que todos e fui para a varanda, precisando de ar fresco. O sol começava a nascer, tingindo o céu de tons alaranjados.
— Ei... — ouvi uma voz suave atrás de mim.
Me virei e vi Natasha, vestindo um moletom largo e com o rosto visivelmente cansado. Ela parecia nervosa.
— Precisamos conversar — ela disse, mordendo o lábio inferior.
Respirei fundo. Eu não sabia se queria ouvir.
A segui até numa casa que ficava aos fundos da fazenda, só estávamos nós lá, o dia ainda amanhacendo, olhar para ela naquele moleton largo com seus cabelos desarrumados , ainda pensava na cena que acabara de ver, Natasha e Ronaldo, daquela forma, mas também não podia julgar, nós não tínhamos nada.
"Ele me convenceu a entrar naquele quarto, mas eu queria mesmo era estar com você" Ela me disse enquanto segurava as minhas mãos, o vento que entrava pela porta entreaberta fazia com que seus cabelos tapassem seus olhos e ela os arrumava enquanto sorria timidamente.
Sem pensar em nada a beijei, ela correspondeu o beijo e então tirei seu moleton ali mesmo, a calça e a blusinha, Natasha ficou nua na minha frente, ela baixou meu shorts e rapidamente já estava com as suas mãos na minha rola, eu era inexperiente, só havia transado duas vezes mas não deixei me intimidar, afinal eu estava em uma competição contra o meu primo Ronaldo.
Segurei Natasha com força pelos pulsos e a prensei contra a parede, beijava seu pescoço e ela pedia para tomar cuidado para não deixar marcas, enquanto estávamos nessa pegação, todos estavam dormindo em seus quartos.
Natasha abriu suas pernas encaixando meu pau na sua buceta, não foi fácil na posição bque estávamos encaixar, eu era bem mais alto que ela, tive que ficar em uma posição desconfortável para comer ela em pé daquele jeito, mas o esforço valeu a pena, metemos em pé e depois ela se inclinou contra a parede deixando o rabinho dela bem a mostra pra mim, comi a bucetinha dela sem pensar duas vezes.
Ela gemia a cada estocada, podia olhar para baixo e ver seus pés contra o cimento do chão da casa, suas mãos com as unhas pintadas com um esmalte rosa pressionadas contra a parede. E eu dizia.
"Você só pensa em Rola né?"
Ela respondia..
"Sim, Sim"
A cena dela chupando Ronaldo veio a minha mente, aumentando mais ainda meu tesão, eu aumentei o ritmo e podia ouvir o barulho das minhas bolas batendo na sua buceta, minhas coxas contra suas nádegas, os gemidos dela aumentaram e eu coloquei uma das minhas mãos na sua boca para tapar a boca dela.
"Me come gostoso, me fode todinha"
Antes de gozar eu tirei meu pau de dentro dela, eu morria de medo de ser pai, acabei gozando na sua panturrilha e tornozelos, ela sorriu com a situação e nós dois saímos da casinha juntos e quando saímos encontramos Ronaldo na porta.
.."Então era aqui que vocês estavam?"
Galera espero que tenham curtido, talvez um dia eu traga a continuação, talvez não, obrigado pela compreensão.