Poderoso na empresa, submisso a ela: ela escolheu seu macho fixo



Desde que Joana e minha esposa conseguiram extrair de mim o que queriam: submeter-me aos seus desejos e suas opções sem que eu retrucasse, as duas não paravam de falar sobre quem seria o macho fixo da minha esposa. Era eu chegar do trabalho e encontrava as duas com shortinhos bem apertadinhos de lycra dividindo sua bucetinhas, blusinhas bem soltinhas que davam pra ver o bico dos seios à mostra, carinhas de mulheres taradas e sedentas por sexo, falando sobre... outros caras. Meu pau doía só de pensar no que poderia fazer com as duas, mas elas seguiam me adestrando, com meu pau ainda preso à castidade. Afinal, ainda não tinham um macho alfa fixo, e faziam questão de deixar claro que eu não era esse tipo de macho.

Acabava que o trabalho também passou a ser um lugar de fuga pra mim. Era tanta excitação em casa que agora, mais que antes, queria procurar horas-extras a fazer. Elas adoravam porque isso representava mais dinheiro para elas gastarem. Por outro lado, o desgaste que a direção da empresa me fazia passar era bem complicado. A lista de demissões era cada vez maior e os requintes de crueldade para anunciar as saídas ficavam cada vez pior. Isso seguia me fazendo ter a imagem de crápula na empresa ao ponto de praticamente ninguém ficar próximo de mim. A última demissão, de um auxiliar direto meu, chocou a todos, especialmente porque ele tinha aceitado reduzir o salário a menos da metade e, mesmo assim, depois de um mês assim, foi desligado.

Óbvio que seu trabalho foi somado ao que eu já fazia, mas isso ninguém queria saber. E a direção amava tudo isso porque todas as maldades se centralizavam para eu fazer resguardando todos. Estava colhendo o que tinha plantado. No final era melhor isso do que sair falando para todos que eu sofria ameaças por ter tentando passar a perna na direção tempos atrás. Ninguém acreditaria, seria preso e nunca mais teria uma condição financeira a esse ponto além de não ter nem minha esposa e nem Joana de forma alguma agora.

Num dos dias que cheguei em casa, Joana está na sala com um vestido extremamente curto, ao ponto de mostrar a popa do bumbum. Mega maquiada e super cheirosa. Tava na cara que iria aprontar algo. Ao me ver falou para eu ficar no meu quarto e para não sair de lá de forma alguma. Fiquei com cara de quem não tava entendendo nada e então vejo minha esposa chegando com um sobretudo charmoso, sua pele sedosa, um batom daqueles que realça os lábios e um cheiro tão gostoso que me fez travar os pés no chão.

- O que está acontecendo? - não consegui esperar.
- Ai amor, não tá na cara? A Joana e eu vamos começar a selecionar um macho fixo pra mim.
- Mas já? - demonstrei um certo descontentamento em não ficar por dentro das novidades.
- Sim, a gente bem que tentou fazer você participar da seleção, mas agora vive trabalhando. Então não quisemos te atrapalhar.

Ela respondeu com naturalidade e saiu fazendo um som sensual com seus saltos altos que lhe deixavam mais sexy ainda. Joana me empurrou como quem me ligasse à realidade e agora ordenou que ficasse no quarto. Tirou a chave de dentro e me prendeu pelo lado de fora. Disse para não fazer nenhum piu. Fiquei aflito porque não tinha participado de nada e achei aquilo tudo bem fora de tudo que eu imaginaria que fariam. Até porque, na minha mente de futuro corno, esperava que ficassem apenas me ameaçando por mais tempo e, quem sabe, nem faria nada mais... carnal.

Em meia hora ouvi as duas conversando algo que não deu pra entender nada. Pareceu que combinavam o que fariam. Na maior parte do tempo a Joana dizia algo. Parecia ser alguém que ela conhecia. De repente o som da campainha e um silêncio. A voz grossa de um homem desconhecido invade o nosso lar. Meu coração dispara. Dá pra ouvir as duas recebendo ele de forma muito carinhosa. Não dá pra saber se rolou beijo ou algo mais quente. Mal dava pra ouvir algo, na verdade. Queria poder sair dali pra ver o que fariam.

Por mais ou menos duas horas ouvi uma sequência de conversas com risadas e, às vezes, gargalhada. Em alguns instantes a coisa parecia esquentar, mas não indicava que teria acontecido nada. Conclui que estivessem apenas xavecando, talvez dando uns amassos. Seria bem a cara da minha esposa. Perto do final do encontro ouço elas se despedirem e o homem falando ter adorado passar aquele tempo com as duas. Sendo bem sincero, até ali tinha achado um mix de insatisfação com muita ansiedade que logo se tornou em curiosidade.

Instantes depois minha esposa destranca o quarto. Ela está sem o sobretudo e sem sutiã. Ainda está com a calcinha, claramente tinha dado uns amassos no cara. Ela não entra no quarto, ela invade e vai deitando na cama, abre as pernas, puxa a calcinha de lado e ordena:

- Vem me chupar, corno! Anda!

Sem tempo de pensar e vendo aquele tesão toda assanhada, cai de boca. Deu pra sentir que nada tinha entrado ali, talvez os dedos. Ela logo fecha os olhos e começa a gemer gostoso. Nisso percebo que a Joana também entra no quarto, mas não a vejo. Minha esposa empurra minha cabeça contra seu quadril e manda chupar sua bucetinha quietinho, olhando só pra ela. Meu pau, dentro do cinto da castidade, se martiriza, incomoda demais, mas é impedido de endurecer totalmente.

Chupo com gosto, dedicando toda atenção ao seu clítoris, sem deixar de colocar a pontinha do dedo pra dentro e, às vezes, trocar o dedo pela ponta da língua. Ela logo se arrepia e então goza feito uma amazona apertando minha cabeça em sua buceta. Sinto o gosto de seu orgasmo, meu dedo leva um pequeno aperto e então ela urra para depois respirar fundo e então me soltar.

- Hummmm, que tesão! - diz ela.
- Eu sabia que você tava doida pra dar pra ele, porque não fez isso? - diz Joana, que estava com a mesma roupa e do mesmo jeito que quando vi assim que cheguei.
- Ai amiga, eu achei ele lindo. Muito cheiroso, olhar penetrante, sensual. Mas quando ele me beijou... Não gostei não.
- Porque?
- Ela beija mal demais, amiga.
- Isso é verdade, talvez nunca prestei tanta atenção porque ele tem uma piroca deliciosa, você notou?
- Sim, é grossinha, grandinha. Senti um pouco de vontade de experimentar, mas o beijo dele tirou todo meu tesão.
- Hum, você não tinha dito que o beijo era algo tão importante pra achar um macho de verdade. Bom saber.
- A verdade é que a gente nunca falou de beijo né, hahahahaha
- Verdade hahahahaha
- Mas amiga, se é pra ser fixo, tem que ser um macho romântico e que sabe fazer um sexo bem selvagem e que pegue pesado.
- A gente encontra. - responde Joana enquanto vê a minha reação com esse papo.

Ouvir minha esposa totalmente aberta em relação aos desejos dela era algo que vinha observando a pouco tempo. Mas o grau de intimidade dela com Joana era infinitamente maior do que qualquer grau que eu e ela tivéssemos tentado. Pelo contrário, as maiores intimidades que eu e minha esposa tínhamos era quando ela descobria que eu tinha lhe traído, coitada. E eu pensando que ela jamais seria submissa sendo um prato cheio. E eu agora tendo apenas que aceitar que quem manda em casa é Joana, depois minha esposa.

- Quer sugerir alguém? perguntou Joana pra mim.
- Não, eu nem conheço algum cara a esse ponto. Só o pessoal do trabalho.
- Huum, sério?
- Não, não vão envolver alguém de lá aqui né, gente. Sem condições. - falei demonstrando muito desconforto com aquilo.
- Porque não? - perguntou minha esposa, com cara de quem demonstrou ter sentido enorme prazer com meu desconforto.
- Porque vai que a pessoa é demitida depois ou acontece algo, ela vai me odiar, se é que já não me odeiam.
- Isso seria divertido, sua esposa com um amante que te odeia - interfere Joana.
- Por favor, isso não. - implorei.
- E o que oferece em troca de não envolver pessoas de lá? - perguntou Joana comigo sabendo bem que ela queria que eu fizesse inversão com ela, seria seu atalho pra conseguir isso.
- Poxa gente, por favor.
- Se não vai oferecer nada, não há limite pra isso. Não quis participar da organização do encontro, vem fugindo dos seus afazeres domésticos. Está sendo um péssimo submisso. E agora resolveu esquecer de me chamar do modo correto. Francamente! - respondeu Joana saindo do quarto contrariada.
- Amor, porque você está preocupado com isso? Devia se preocupar comigo e com Joana. Olha o que você fez? Isso tudo que ainda teve a oportunidade de me chupar, quanto tempo não faz isso? - e saiu demonstrando solidariedade à Joana.

Sozinho no quarto por um tempo, a vontade foi de criar vergonha na cara e sair daquilo tudo e ir embora. Mas pra onde? E fora que eu gostava daquilo. Por mais que tentasse não admitir, adorava cada instante e cada momento que me direcionava à submissão. Sai do quarto atrás das duas. Estavam no sofá e então me ajoelhei ficando de quatro para elas e falei:
- Minha Senhora, perdão por minha indelicadeza. Jamais farei com que fique chateada. Perdão por estar mais tempo no serviço que em casa, vou reorganizar para isso não continuar e comparecer mais.
- Amor, me desculpe por não agradecer por ter deixado lhe saborear depois de ter tido seu primeiro encontro com alguém tão especial que, embora não conheça, te fez sentir-se mais fêmea, mais amada e mais excitada. Algo que não consigo mais fazer contigo.

No fundo, quanto mais humilhante a mensagem, maior uma sensação de impotência, me fazia sentir prazer. Era algo diferente. Meu coração palpitava e, mesmo tempo vergonha de falar essas coisas, elas pareciam ser uma espécie de carta de alforria, porque me sentia leve em falar aquilo. Fazia parte dos meus desejos e estavam sendo compartilhados. Elas notaram isso claramente.

- Pra começar, o pretendente é alguém que nunca vai saber, mas é um ex-cliente de Joana. Segundo que é bom parar de ficar tendo esses momentos de crise e negação, você é submisso, capacho e corno. Apenas aceite se quiser nos deixar felizes com isso e terceiro e mais importante, a Joana manda em você. - disse minha esposa com firmeza.

- Obrigada, linda. O corninho tem aprendido muito. Espero que ele venha mesmo mais cedo pra casa. Amanhã quero que traga pra casa a lista dos empregados que são seus subordinados, se possível, com foto. Vamos escolher um deles para ser o macho da sua esposa.

- Se, Senho, Senhora! Eu tenho como ver isso agora. - falei tentando fazê-las ficar mais satisfeitas com minha eficiência mesmo sabendo que não era nada bom pra mim.

- Ótimo, pois faça!

Sai da sala vendo que estavam curtindo com minha cara, peguei meu notebook e voltei abrindo o site com as informações de todos. Joana mandou que eu ficasse na mesa e minha esposa e ela ficaram ao meu lado para ver os "candidatos".

- Tem como fazer uma filtragem? Por idade, por exemplo? - perguntou minha esposa.
- Sim, tem.
- Coloca mais de 35.

Cliquei no campo e então foi reduzindo o número de pessoas. Minha esposa pediu para colocar cargos que tenham proximidade comigo, de pessoas que me vêem com uma frequência razoável. Isso eliminou muitos dos funcionários do final do processo. Também pediu para retirar os que tinham acesso à diretoria, queria ter certeza que escolheria um que fosse uma pessoa ligada diretamente a mim. Dava pra perceber que ela queria um cara que me odiasse. Tava na cara que a ideia nem era o cara em si, mas alguém que fosse me olhar e lembrar dela antes de qualquer coisa.

- Amor, Senhora. Posso sugerir alguém? - falei com a garganta seca. Isso lhes atraiu mais que qualquer outra coisa nos últimos tempos.
- É um ex-funcionário, foi meu subordinado direto. Antes de ser demitido eu fiz ele receber menos da metade do salário e dei esperanças que ele ficaria o resto do ano, mas no mês seguinte eu o demiti.
- Nossa, que submisso mais maldoso! Porque fez isso? perguntou Joana.
- A direção pediu pro meu setor ser reduzido e fiquei entre ele e uma funcionária, daí...
- Pois pode demitir a funcionária e readmitir ele. - disse minha esposa.
- Mas a funcionária é...
- Não interessa, é uma ordem, capacho. E também chame-o pra ele conhecer sua esposa, encontramos o macho.
- Ei, mas vocês nem viram a... - Joana ficou séria pra mim.
- Tudo bem, Senhora.

As duas saíram do meu lado e eu fiquei mais uma vez pensando em como eu poderia ter sido tão fraco em entregar uma informação tão importante assim, sem esforço. O problema é que o funcionário não fazia o serviço da funcionária que permaneceu, que é atendimento ao público. Será que ele aceitaria voltar depois de tudo?

Liguei pra ele no dia seguinte, não quis me atender. Mandei um áudio falando que estava pensando na readmissão. Pra minha sorte ele ainda estava livre no mercado e nada que um boleto force a pessoa a repensar em algumas coisas. No mesmo dia desliguei a funcionária, que chorou e depois me mandou ir pra aquele lugar. De tarde ele chegou ao escritório e eu fui recebê-lo.

- Oi Dias, tudo bem? Antes de tudo, desculpa pelos últimos capítulos gerados aqui na empresa. Eu sei que não deve ter ficado nada satisfeito com o que ocorreu. Mas repensei uma forma de resolver isso e estou oferecendo o cargo de secretário do setor. O salário é um pouco mais alto do que o último que teve e não vou mentir que vai melhorar muito porque não vai, conhece a política do nosso gru...

- Você me chamou pra isso? E porque não ficou com a Andreia? Ah é, demitiu também. Você tá me recontratando pra me demitir de novo? Ah, não. Vai primeiro reduzir meu salário e depois vai me...

- Dias, calma! É apenas um trabalho e estou dando essa nova oportunidade. Sabe da pressão que eu também sofro.

- Bom, vamos fazer o seguinte. Não quero saber do que você sofre, porque não tava nem aí quando falei que precisava do emprego pelos meus motivos. Me fez implorar por menos e depois me demitiu. Só quero saber se você vai me demitir rápido ou se vou ficar ao menos uns três meses que é o tempo pra achar outra coisa.

- Você me odeia mesmo hein.

- Vamos ser profissionais, é bem melhor.

- Bom, a ideia não é te admitir pra demitir depois até porque não há mais política de cortes nesse setor pelo próximo ano. E é isso, sabe das condições, do salário, das políticas internas. Você chega, trabalha, vai embora e é isso.

- Ótimo, sendo assim, aceito.

- Eu só queria uma única coisa antes de assinar tudo. De diminuir essa tensão entre a gente e recomeçar minimamente bem e de forma profissional. Por isso, que tal ir hoje a noite em minha casa conhecer minha esposa e termos um jantar da paz? Sabe que nunca fiz isso com ninguém aqui, pode não representar muito pra você, mas simbolizaria muito pra mim.

Dias não acreditou naquilo, mas o convite o desarmou. Finalmente seu rosto rígido deu lugar a um semblante mais normal, como o de sempre.

- Tá bom, eu posso ir a um jantar de paz.

A minha parte tinha sido feita, agora é esperar pra saber o que Joana e minha esposa iriam fazer com Dias e se eu participaria de modo diferente...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Poderoso na empresa, submisso a ela: ela escolheu seu macho fixo

Codigo do conto:
233660

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/04/2025

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