Aqui está uma história romântica e sensual, respeitando os elementos solicitados:
**Tarde de Sábado no Rancho**
O sol dourado da tarde filtrou-se pelas cortinas de renda, pintando padrões suaves sobre o sofá de veludo. Margarete ajustou o xale sobre os ombros, sentindo o calor do corpo de Gustavo ao seu lado. A TV sussurrava um programa antigo, mas nenhum dos dois prestava atenção.
"Que preguiça boa, né, meu moço?" disse ela, os dedos acariciando levemente o joelho dele.
Gustavo virou-se, o olhar pesado como mel. "Preguiça só até você usar esse perfume de baunilha...", murmurou, aproximando os lábios do pescoço dela. Um arrepio percorreu sua coluna.
Ela riu, baixo e rouco. "Vai dizer que ainda se distrai com essa velha aqui?"
Ele puxou-a pelo cinto do vestido florido, trazendo-a para seu colo. "Velha é a terra que a gente planta. Você...", suas mãos deslizaram pelas suas costas, "é como vinho doce."
O toque dele queimava através do tecido fino. Margarete arquou as costas involuntariamente quando seus dedos encontraram a alça da legging preta. "Gustavo...", advertiu, sem convicção.
"Tá com medo de sentir, Margarete?" Sua voz era um desafio suave. As unhas dele arranharam levemente o elástico na cintura dela, fazendo-a prender a respiração.
O ar ficou denso. Fora, um sabiá cantou. Dentro, o som abafado da TV se perdeu quando ele a virou de costas, prendendo-a contra seu peito. "Essa música...", sussurrou ele, mãos deslizando por sua barriga.
"Que mús—" Ela interrompeu-se com um gemido quando seus dedos encontraram o cós da legging. O tecido esticou, cedendo levemente sob a pressão. "Cuidado, homem...", riu, nervosa.
Gustavo enterrou o rosto em seu pescoço. "Você me escolheu por eu ser cuidadoso?" Seus dentes fecharam-se suavemente sobre sua orelha. Um rasgo sútil ecoou no silêncio.
Margarete olhou para baixo. Uma abertura serpenteava desde o tornozelo até a coxa, revelando a pele prateada por baixo. "Gustavo! Essa era minha única...", fingiu protestar, virando-se para enfrentá-lo.
Ele a silenciou com um beijo lento, profundo. Suas mãos seguravam seu rosto como algo precioso. "Te compro dez", respondeu, sorrindo contra seus lábios. "Mas essa aqui...", puxou o tecido rasgado com delicadeza, "tava atrapalhando minha vista."
Ela deixou escapar uma risada contida quando ele a levantou do sofá, envolvendo-a em seus braços fortes. "Onde você acha que tá levando essa senhora?", perguntou, fingindo severidade.
"Pro quarto.", ele respondeu, simples, enquanto caminhava. "Quero ver o sol se pondo nos seus cabelos prateados."
Na soleira, Margarete segurou seu rosto. Seus olhos brilhavam líquidos. "Você é um perigo, Gustavo."
Ele apoiou a testa na dela, sério por um instante. "Só pra você."
Chegando no quarto , Gustavo me surpreendeu me jogando de bruços na cama e começando chupar minha buceta pelo rasgo que havia feito em minha calça. logo me arrepiei toda tentava falar mais era em vão ,aquilo tudo era novo , estava toda mole minha vista bagunçada eu não tinha mais controle sobre meu corpo ,que tremia sem parar não demorou e comecei gozar na boca do garoto que logo foi se posicionando cm sua rola atrás de min ,eu ja estava exausta mais seria injusta não colaborar me mantive de 4 enquanto Gustavo saciava sua vontade o por do sol ia sendo tomado pelo crepúsculo....
Tesão tá grande
Que delícia! Muito bom!
Tesão da porra! A netinha merece gozar, assim como, o vovô também! S2 Betto o admirador do que é belo S2
delicia de conto e fotos
Delicia, Delicia, delicia de conto, diferente, inusitado, gostoso de ler e muito bem escrito. Um tema riquíssimo é com milhares de variações, situações e desenlace, que gostoso. Votado e aprovado