A luz matinal filtrou-se pelas persianas, pintando listras douradas sobre os lençóis desarrumados. Margarete esticou o braço, tocando o espaço vazio ao lado. Antes que pudesse suspirar, Gustavo emergiu do banheiro, apenas de cueca, o torso úmido do banho.
— Bom dia, rainha — disse, deitando-se de lado ao seu corpo.
Ela virou o rosto, fingindo desdém.
— Rainha? Já estou coroada de rugas...
— Coroada de histórias — ele corrigiu, beijando-lhe o ombro salpicado de sardas.
Seus dedos desceram pela coluna dela, fazendo-a arquejar. Margarete segurou seu pulso, mas ele sorriu, desafiador.
— Tenho um presente.
Puxou da mesa de cabeceira um frasco translúcido, azul-celeste. Ela franziu a testa.
— Isso não é daqueles...
— Lubrificante à base de água — interrompeu, vertendo uma gota na palma. — Mais suave que seda.
O líquido brilhou entre os dedos dele. Margarete encolheu-se, puxando o lençol até o queixo.
— Gustavo, eu... não sou mais aquela jovem que...
— Você é *você* — ele sussurrou, aproximando-se até que seus narizes se tocassem. — E eu quero *você*, não uma fantasia.
Ela permitiu que ele afastasse o tecido, expondo sua pele madura ao ar frio. Seus lábios encontraram seu pescoço enquanto a mão lubrificada deslizou, primeiro pelo joelho, depois pela coxa.
— Assim? — ele perguntou, calor e ironia na voz.
— Menos conversa... — ela rosnou, puxando-o pela nuca.
***
O lubrificante escorria entre eles, misturando-se ao suor. Margarete mordeu o lábio ao sentir seus dedos circularem *ali*, tão devagar que doía.
— Por que... — ela gemeu, tentando arquivar-se mais.
— Porque você merece devoção — ele respondeu, enterrando o rosto em seus seios.
Quando ele finalmente a penetrou, o silêncio se partiu em mil pedaços. Nenhum gemido alto, apenas respirações sincronizadas, o rangido discreto da cama. Margarete agarrou-se a seus cabelos, surpresa pela fluidez do movimento, e a pesar do ardor ela estava gostando .
— Gustavo... — ela chamou, voz quebrada.
— Eu sei — ele respondeu, acelerando o ritmo só o suficiente para fazê-la gritar.
***
Depois, deitados de frente, ele traçou o contorno de seu quadril com o dedo ainda brilhante.
— Arrependida? — perguntou, mordiscando sua orelha.
Ela virou-se, encarando-o com falso rigor.
— Você planejou isso.
— Por semanas — admitiu, rindo ao ver seu olhar de incredulidade. — Pratiquei na minha mente. Queria acertar a pressão...
— *Na bunda?* — ela ergueu-se, indignada e fascinada.
Gustavo a puxou de volta, prendendo-a sob seu corpo.
— Queria que fosse você. Sempre você.
***
O relógio marcava meio-dia quando se encontraram novamente entrelaçados, desta vez com ela por cima. O frasco jazia vazio no chão, testemunha silenciosa.
— Domingo que vem... — ela começou, ofegante.
— Já tenho dois frascos novos — ele interrompeu, mãos firmes em seus quadris.
Margarete riu, um som rouco e raro, antes de calar sua boca com um beijo. Fora do quarto, o mundo girou. Dentro, apenas pele, murmúrios e a luz insistente do meio-dia.
— Não saio daqui hoje — ela anunciou, desabando sobre seu peito.
Gustavo acariciou seus cabelos prateados, já adormecendo.
— Nem eu, rainha.
E assim ficaram, até que a manhã virasse tarde e o amor, uma promessa renovada.
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