— Vim trazer aquela caixa de ferramentas que você pediu — mentiu ele, erguendo uma sacola de supermercado. Seus olhos já percorriam meu corpo como dono do território.
— Que gentil — respondi, sentando-me com lentidão proposital. — Vai ficar pra um mergulho?
Ele tirou a camisa antes mesmo de responder. Seus músculos, dourados pelo sol de verão, tensionaram-se quando se ajoelhou ao meu lado.
— Tá precisando de mais protetor, *tia* — zombou, pegando o frasco de óleo de coco. — Olha essas costas… toda queimadinha.
Antes que eu reagisse, suas mãos já deslizavam pelas minhas costas, pressionando pontos estratégicos que me faziam arquear involuntariamente.
— Isso aqui tá… *muito* tenso — sussurrou, os dedos descendo até a cintura do biquíni. — Você anda pensando demais.
— Lucas… — adverti, mas meu tremor entregou o desejo.
— Fica quietinha — ordenou, esfregando o óleo quente entre as minhas coxas. — Tô cuidando de você.
Seu toque tornou-se mais íntimo, mais invasivo, até que um gemido escapou. Ele riu, baixo, e puxou meu corpo contra o dele.
— Tão sensível… — murmurou contra meu pescoço. — Quer que eu resolva isso?
Me levantei de um salto, o coração batendo como um tambor.
— Vamos… vamos pra dentro. Tem suco na geladeira.
Ele me seguiu, lento, predatório. Na sala ainda semi-vazia, com as caixas empilhadas num canto, Lucas fechou as cortinas com um puxão brusco.
— Tira isso — ordenou, apontando para o biquíni.
— Não é uma boa ideia… — tentei, mas minhas mãos já obedeciam, desamarrando as tiras do sutiã.
Ele sentou no sofá de couro, pernas abertas, olhando cada movimento como um juiz.
— De joelhos. *Agora*.
Desci lentamente, a pele arrepiada sob seu olhar. Quando meus joelhos tocaram o piso frio, ele puxou meus cabelos, forçando meu rosto contra a rigência do jeans.
— Você me pertence — sussurrou, abrindo o zíper com os dentes. — Sabe o que acontece com putinhas desobedientes?
— Lucas, por favor… — supliquei, já envolvendo-o com os lábios.
Ele gemeu, os dedos entrelaçando-se violentamente em meus cabelos.
— Engole. Tudo.
Obedeci, engasgando, até sentir suas pernas tremendo. Quando ele finalmente me puxou para cima, virando-me de bruços sobre o braço do sofá, eu já estava derretendo de necessidade.
— Assim… toda meiga agora — rosnou, arrancando o biquíni restante com uma mão. — Mas eu vi você ontem, na praia. Sorrindo pro vendedor de coco. Você é *minha*, Gilda.
Entrou em mim de uma vez, sem aviso, arrancando um grito que ecoou na casa vazia.
— Repete! — exigiu, mordendo meu ombro.
— Sou… *sua*! — gritei, as unhas cravando-se no couro.
Seu ritmo era feroz, possessivo, as mãos marcando meus quadris.
— Vou te prender aqui — ameaçou, curvando-se sobre minhas costas. — Fazer você gritar meu nome até os vizinhos chamarem a polícia.
O orgasmo me atingiu como um raio, seguido pelo calor dele inundando meu corpo. Desabamos no chão, ofegantes, suor e óleo de coco misturando-se numa cola doce.
Lucas traçou círculos em meu ventre, pensativo.
— Vou falar pros meus pais que arrumei um trampo aqui. Reformas, jardim… o que você precisar.
— Eles vão acreditar? — perguntei, fingindo cautela.
Ele sorriu, o mesmo sorriso de menino malicioso que me fisgou anos atrás.
— Você é boa em mentir, não é? — Sua mão deslizou para minha garganta, apertando levemente. — Além do mais… quem vai resistir a uma tia *tão carente*?
Enquanto ele se vestia, deixando-me nua e marcada no chão, eu sabia que o jogo tinha mudado. Lucas não era mais o garoto da piscina de plástico. Era um homem que moldara minha submissão com suas próprias mãos. E eu? Eu era apenas a maré, obedecendo à lua implacável do seu desejo
Adorei, votado! votado!
Conto muito bom! votado! leia meus contos também se puder!
Essa mulher é um tesão...pqp, que xota, que peitos, coxas, cu gostoso. quando eu era garoto morria de tesão numa tia, eu tinha uns15 eela perto dos 50. Nunca rolou nada, mas eu me masturbava espiando ela no banho e acho que ela sabia, às vezes deixava uma calcinha ainda com o calor daquela buceta pra eu me saatisfazer. Até hohje, quase 40 anos depois ainda chupo a xota da minha mulher pensando na xota da tia.
que tesão