Um caso de incesto qualquer (meia irmã )



Chamo-me Andreia. Fui criada numa cidade litorânea do Paraná, onde morávamos eu, meu pai, minha irmã Luana e minha mãe, Janete. Casei-me aos 20 anos, e nessa mesma época, meu pai abandonou nossa família após engravidar uma moça da cidade vizinha chamada Marcela, que deu ao filho o nome de Marcelo.

Minha irmã e eu tivemos pouco contato com ele. Crescemos próximas da família paterna, que sempre viu Marcela como amante e Marcelo como filho ilegítimo.

Formei-me em Enfermagem e comecei a trabalhar num posto de saúde na cidade onde eles moravam. Eu e Luana fomos criadas com a narrativa de que Marcela e Marcelo eram vilões, reforçada por minha mãe, tios, tias e avós paternos.

Aos 39 anos, minha vida virou de ponta-cabeça. Meu casamento estava em crise: meu marido tornara-se negligente, com brigas constantes, noites de bebedeira e desrespeito crescente.

Foi então que Marcelo apareceu no posto. Minhas colegas ficaram alvoroçadas com o rapaz alto e de boa aparência. Fui designada para a triagem. Ao ler sua ficha, um calafrio percorreu minha espinha: **Marcelo [sobrenome]**. Era ele. Seus traços familiares, não vistos há décadas, saltavam em seu rosto adulto.

Seu corpo esculpido, postura confiante e aroma marcante tornavam sua presença irresistível. Concluí o encaminhamento médico com mãos trêmulas, enquanto minha mente revirava o passado.

Horas depois, ele retornou à recepção:
— **“Muito obrigado pela atenção, Dra. Andreia. Tenha uma boa tarde”** — disse, sem qualquer reconhecimento.

Sorri forçada, aliviada:
— **“De nada, garoto. Cuide-se bem dessa gripe. Um jovem tão bonito não pode descuidar da saúde”** — respondi, ignorando que aquela interação mudaria nossas vidas.

Com o tempo, criamos vínculo. Certa vez, ele trouxe um chocolate:
— **“Você gosta de música, doutora?”** — perguntou, sentando-se ao lado da minha mesa.
— **“Gosto sim. E você?”** — respondi, mantendo o tom profissional.
— **“Adoro! Trabalho com atrações turísticas na praia — banana boat, festas... Por isso esse bronze todo”** — riu, mostrando os dentes perfeitos.

Noutra ocasião, apareceu com coxinha e refrigerante quando eu estava abalada após uma briga:
— **“Parece que hoje não foi um bom dia…”** — comentou, oferecendo o lanche.
— **“Nem me fale. Alguns dias a gente só quer sumir”** — suspirei, sem disfarçar a frustração.

Ele me presenteou até com um ursinho e uma carta:
*“Dra. Andreia, espero que esse presente alegre seu dia. Sei que os últimos dias não têm sido fáceis.
Assinado, Marcelo.”*

Minhas colegas gracejavam:
— **“Andreia, ele é seu admirador secreto, né?”**
— **“Pare com isso, é só um paciente atencioso!”** — retruquei, corando.

Meu casamento desmoronava. Com meses sem intimidade e solidão crescente, acabei cedendo às investidas de Marcelo. Não foi só culpa dele: minhas amigas insistiam que eu “desse uma chance” ao rapaz.

Num dia em que saí de casa decidida a “fazer merda”, vesti-me de modo provocante e mandei mensagem:
**— “E aí, bonitão, tá a fim de algo hoje?”**
**— “Claro que quero, mulher!”**

Quando ele me buscou, entrei no carro e o beijei freneticamente:
— **“Você vai destruir minha vida…”** — murmurei entre os lábios.
Ele começou alisar minha buceta por cima da calça
— pra onde você quer ir minha gata ?
Ordenei
— Vamos logo pro motel antes que eu mude de ideia
Quando chegamos
Entramos no quarto às pressas, a porta batendo atrás de nós como um ponto final na minha sanidade. Marcelo sentou-se em uma cadeira , os músculos do abdômen contraindo enquanto ajustava a posição. Seus olhos, escuros e carregados de um desejo que eu reconhecia no meu próprio reflexo, fixaram-se em mim como se fossem faróis cortando a névoa.

**— “Chupa meu pau, sua gostosa. Faz tempo que imagino essa boca me devorando”**, ordenou, a voz rouca e dominadora.

Ajoelhei-me no carpete áspero, minhas pernas tremendo não por medo, mas pela eletricidade do momento. Com mãos trêmulas, peguei uma camisinha da cômoda — o plástico estalou ao abrir — e enrolei-a em seu membro já rígido, observando as veias pulsantes sob a pele avermelhada. A primeira lambida na cabeça fez seus dedos se enterrarem nos meus cabelos, puxando-me com força para frente.

Ele gemeu baixo, um som gutural que ecoou no quarto abafado pelo ar-condicionado. Alternava entre sucções profundas e movimentos circulares com a língua, enquanto suas mãos percorriam minha nuca, meus ombros, até agarrarem meu quadril com possessividade. A respiração dele acelerou, mas não o suficiente para apressar o clímax — Marcelo tinha o controle de quem estava acostumado a ditar o ritmo.

Subitamente, ele me puxou pelo braço, virando-me de costas.

**— “De quatro. Agora”**, sussurrou, mordiscando minha orelha.

Obedeci, apoiando as mãos na borda da cama. O tecido gelado do lençol contrastava com a queimação da minha pele. Suas mãos abriram minhas nádegas com brutalidade, seguindo o sulco até encontrar meu sexo já encharcado. Um dedo deslizou para dentro, depois dois, enquanto a outra mão me puxava o cabelo, curvando-me ainda mais.

**— “Olha como essa buceta tá me esperando…”**, provocou, esfregando a cabeça do pau na minha entrada.

A penetração foi única: profunda, sem hesitação, como se meu corpo fosse um molde feito para o dele. Cada investida batia no colo do útero, fazendo-me engasgar num gemido rouco. Ele segurava meus quadris com força, os dedos marcando minha carne pálida, enquanto o som úmido da nossa fricção preenchia o ar.

**— “Gosta de ser fodida assim, sua cachorra?”**, rosnou, inclinando-se para trás e puxando-me pelos braços.

Minhas costas colaram-se em seu peito suado, sua boca mordendo meu pescoço. Nessa posição, sentia cada centímetro dele torcer dentro de mim, a curvatura do pênis estimulando pontos que nem eu conhecia. Meus dedos agarravam as coxas musculosas dele, tentando manter o equilíbrio enquanto as estocadas se tornavam mais irregulares, mais desesperadas.

**— “Vou gozar… Não para… Não para, Andreia!”**, gemeu, as palavras saindo entre suspiros curtos.

Ele me jogou de lado na cama, virando-me como um boneco de trapos. A nova posição — pernas abertas, uma sobre seu ombro — permitiu que me visse inteira: o suor escorrendo entre meus seios, a maquiagem manchada, os lábios inchados de tanto morder.

**— “Quero ver seu rosto quando você gemer”**, disse, entrando novamente com uma lentidão torturante.

Dessa vez, foi metódico: movimentos longos e precisos, os olhos travados nos meus. Cada embate era acompanhado por um estalo de quadril, um som que sincronizava com as batidas do meu coração. Minhas unhas cravaram-se nas suas costas, deixando marcas vermelhas que ele mais tarde chamaria de “troféus”.

Quando seu ritmo finalmente quebrou, os músculos das coxas tremendo, ele enterrou o rosto no meu pescoço e soltou um gemido abafado. Senti as contrações dentro de mim, o calor da camisinha inchando levemente. Permanecemos assim por segundos que pareceram horas, até ele desabar ao meu lado, ofegante.

**— “Vem tomar banho”**, ofereceu, passando a mão em meu rosto sujo de rímel.

**— “Não posso… Já estamos atrasados”**, menti, vestindo a calcinha com dedos desajeitados.

No carro, de volta ao ponto de ônibus, o silêncio era espesso. Marcelo tentou segurar minha mão, mas eu a recolhi como se tivesse tocado em brasa.

**— “Isso foi…”, ele começou.
**— “Não fala”**, interrompi. **“Por favor, não fala nada.”**

Já se passaram 3 anos por mais 2 vezes eu sucumbi a sua investidas Marcelo está 3 meses bloqueado eu louca pra desbloquear não sei o que vai acontecer ....

Foto 1 do Conto erotico: Um caso de incesto qualquer (meia irmã )

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um caso de incesto qualquer (meia irmã )

Codigo do conto:
233556

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/04/2025

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7

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