Fábio é um bom moço, dono de um restaurante, sempre proporcionou uma vida boa para a Pamela.
Porém, nas primeiras semanas na casa deles, notei diferenças entre eu e minha filha: Pamela era fria, vivia negando atenção pro Fábio. O coitado mal podia tocá-la – ela sempre o reprimia. No começo, achei que fosse por causa da minha presença...
**Mas com o tempo** percebi que ela não tinha **"puchado" a mim**, e sim **seu pai** – homem bruto, de poucas palavras. O sexo sempre foi uma mesmice.
Após alguns meses na casa deles, minha filha já havia se recuperado e se preparava pra voltar ao trabalho. Ela era psicóloga renomada, vivia viajando para ações de marketing em empresas de saúde. A próxima viagem seria pra Amazônia, onde ficaria 30 dias atendendo aldeias indígenas.
Eu já estava me acostumando com eles, apesar do clima estranho entre o casal, quando Fábio me surpreendeu com uma proposta:
— Dona Íris, gostaria que, mesmo após a Pamela voltar às atividades normais, a senhora continuasse cuidando da Flavinha. Eu me acostumei com você e não gostaria de procurar uma baba. Ando ocupado com o restaurante, mas é claro que pagaria um salário.
— Pamela anda cansada. Acho que ela precisa dessa viagem.
**Prontamente aceitei o convite.**
Os dias se passaram, e cada vez mais eu ficava próxima do Fábio. Certa noite, ele chegou com sushi e vinho. Ficamos até tarde jogando papo fora – eu já estava meio altinha do vinho –, quando ele me perguntou:
— Por que você é tão diferente da Pamela? Faz um bom tempo que me sinto carente...
— Fabio, meu querido, acho que as pessoas mudam ou se transformam, sabe? Não sabia que vocês estavam com problemas no casamento. Você é um bom homem... Espero que minha filha enxergue isso. Agora vá descansar. Boa noite, garoto.
Fui pro meu quarto, enquanto Fábio pegou Flávia e a levou pro berço.
**Todos os dias** jantávamos juntos e trocávamos confidências. Certa noite, assistíamos ao *Linha Direta* no sofá – algo que sempre me deixava com medo. As luzes estavam apagadas, e o caso era pesado. Quanto mais tenso ficava o relato do crime, mais eu me aproximava do Fábio. Já havíamos bebido algumas cervejas...
**De repente**, senti seu braço envolto da minha cintura, me puxando pra perto:
— Vem cá, Dona Íris. Deixa que essa noite eu te protejo.
Me aconcheguei em seus braços e deixei que ele cuidasse de mim.
Logo senti suas mãos deslizando sobre minha buceta. Não demorou muito pra ela começar a esquentar – minha boca já estava molhada quando ele me puxou mais perto e me beijou.
**Após** algumas **tricotadas** de carícias e beijos de língua no pescoço, protestei:
— Menino, isso é muito errado! Não podíamos...
**Mas minha mão já alisava** seu membro pulsante dentro da cueca.
Ele sussurrou rouco:
— Dona Íris, não vou te obrigar... mas também não vou te negar nada. Não consigo te tirar da minha cabeça.
**Essas palavras me deram coragem.** Tirei seu membro pra fora e comecei a beijá-lo, fazendo movimentos circulares na cabeça do cogumelo. Não demorou pra ouvir seus gemidos:
— Isso tá muito gostoso... Você é maravilhosa. Não fazia ideia do mulherão que tinha em casa!
**Não perdi tempo.** Tirei minha calça, e antes que eu pudesse reagir, Fábio arrancou minha calcinha e caiu de boca na minha preciosa. Chupava meu clitóris com precisão, enfiando dois dedos em mim.
— Que loucura! Isso não devia estar acontecendo... – murmurei, já sem controle.
— Você pode parar quando quiser – ele respondeu, mas **eu não conseguia**.
**Me posicionei de quatro** e gritei:
— Mete logo, seu safado! Se minha filha não faz o papel dela, faço questão de cumprir por ela! Soca essa rola em mim, seu puto!
Fábio não pestanejou. Passou a rola na minha boceta e, quando me dei conta, já estava gritando como uma puta depravada:
— Soca gostoso, seu safado! Mete na tua sogra!
— Não goza ainda! Quero sentir o gosto da minha buceta no seu pau! – ordenei, empurrando-o pra trás. Comecei a chupá-lo avidamente, lambendo meu próprio líquido.
**Que sensação maravilhosa.** Sempre sonhei em ser sodomizada, mas meu marido era puritano. Agora, isso estava sendo realizado por quem **não devia**.
Fábio se empolgou. Começou a chupar minha buceta, intercalando com meu cu. Tomei um choque – não esperava –, mas logo me acostumei.
— Isso, safado Chupa meu rabinho... Cachorro,– hoje você será minha vítima – ele disse, mesclando brutalidade e ternura.
**Não demorou** pra sentir a **cabeça** do seu pau estourando minhas pregas. Ardeu no começo, mas logo entrei no ritmo:
— Isso, cachorro! Soca no meu rabo, seu puto! –Você gosta de dar por trás, né? Rebola pra mim, piranha!
**Já estava toda exaurida**, havia gozado várias vezes, mas Fábio mantinha o mesmo ímpeto. Não sei quanto tempo passou – o cheiro do sexo enchia a sala, e ainda bem que Flávia não acordou.
— Goza no meu rabo, gostoso! Faz o que quiser comigo... Acaba com isso antes que eu perca a sanidade! – supliquei.
Ele acelerou as estocadas e, finalmente, jorrou seu leite quente dentro de mim. Caiu exausto sobre meu corpo, e assim amanhecemos.
“É por essas e outras que eu não deixo meus namorados perto da minha mãe! Que conto delicioso... fiquei toda acesa lendo. A Íris é uma personagem e tanto, adorei como tudo foi se construindo até virar essa loucura gostosa. Parabéns, tá provocante do jeito certo!”
Conto muito muito bom, gostava de ter uma sogra assim?
que tesão ,quero uma sogra assim
Coroa assim, gostosa e safada é meu sonho
História perfeita!
A sogra tinha que fazer parte do pacote de casamento. Evitaria tantos problemas futuros
Se puderem fortalecer com voto ajuda muito e incentiva continuar escrevendo Bju seus lindos
Delícia de sogra tem que ser bem fodida mesmo toda sogra devia ser assim também
Iris, quero uma Sogra assim, fosse sabe ser Mulher e Safada.
Mamãe puta e safada. Ao invés de aconselhar e ter uma conversa franca com a filha sobre seu casamento, prefere trair. Isso fala muito do seu caráter.
Bom, gostoso e suculento sexo!! Importante é serem felizes e gozarem gostoso..
Cara de sorte ter uma sogra assim, bem puta.
Conto maravilhoso.
Que delícia de sogra pqp