Pela manhã, acordei. Fábio ainda dormia. Vesti apenas uma camisa cobrindo a parte de cima, peguei Flavinha no berço, dei mamadeira para ela, troquei as fraldas e a deixei no cercadinho de bebê que havia no quarto. Já agia como se fosse a esposa legítima de Fábio. Tudo aquilo que estava acontecendo reacendera meu lado feminino. Eu vivia sorrindo .
Sinceramente, sem entender como minha filha não compartilhava daquela sensação: ser desejada, ter alguém para me proteger, me confortar, me arrumar para ficar bonita para quem me queria. Eu estava apaixonada por Fábio.
Estava em cima de uma cadeirinha me maquiando para ele, mas nem tive tempo de terminar. Fábio acordou em silêncio e me surpreendeu. Quando percebi, já sentia suas lambidas em minha boceta.
— Parece que alguém acordou animado hoje…
— Como não ficar animado com essa visão, sua gostosa? Íris, você é maravilhosa. Amo esse seu rabão, esses peitos… Seu gosto é bom de mais .
Não demorou para sentir seu pau dividindo minha boceta ao meio.
— Que buceta gostosa…
— Sua rola também é deliciosa, meu anjo. Estou apaixonada. Não sei o que seria de mim sem você…
Dessa vez, foi mais suave. Fábio movia-se com calma, num ritmo lento. Continuamos assim, trocando elogios. Comecei a rebolar levemente em seu pau.
— Gosta de pegar sua sogra por trás, né?
— Amo ver você de quatro com minha rola enfiada na sua buceta . te amo, Dona Íris. Você foi a melhor coisa que me aconteceu nos últimos anos.
— Garoto, você não faz ideia do bem que me faz…
Fábio acelerou o ritmo, beijando minhas costas. Quando estava prestes a gozar, retirou o pau de mim.
— Vem cá, minha gata. Chupa ele. Sei que adora sentir o gosto da sua boceta aqui.
— Adoro mesmo. Você não imagina como isso me deixa louca…
Chupei enquanto ele me encarava, sua rola na minha boca.
— Tira essa camisa, neguinha, e fica de quatro na cama. Precisamos acabar logo. Estou atrasado.
Obedeci sem hesitar. Fábio já não precisava de cerimônias; não éramos mais estranhos havia tempo.
Ele começou a meter com força, ritmo rápido e frenético. Diferente das outras vezes, agora só se ouviam gemidos, respirações ofegantes e murmúrios.
— Isso, neguinha! Aperta essa bucetinha no meu pau!
— Ahhh… Assim… Eu vou gozar! Isso é bom demais meu anjo
— Goza nele! Enche ele com o mel dessa buceta!
Fábio mantinha as estocadas rápidas. Eu já tinha gozado, e seu pau estava branco de tanto meu líquido. Não demorou…
— Ahhhhh! Vou gozar, amor…
— Goza dentro, meu anjo! Quero sentir sua porra escorrendo!
Ele explodiu dentro de mim. Fiquei deitada na cama, exausta, mas feliz, com a boceta pingando o que era dele.
Fábio tomou um banho rápido. Ao voltar, eu ainda estava na mesma posição. Vestiu o uniforme de trabalho, beijou Flavinha e depois se aproximou de mim:
— Te amo, neguinha. Cuide da nossa filha. Logo volto.
Aquela mistura de palavras e atitudes me enlouquecia. Eu vivia o maior sonho da minha vida.
Os dias seguiam a mesma rotina: Fábio voltava do trabalho, passávamos um tempo com Flavinha, e tudo terminava comigo sendo fodida por ele. Às vezes começava no sofá, outras vezes íamos direto para o quarto. Sempre acabávamos dormindo abraçados, e eu acordava com ele me desejando antes do trabalho. Era mágico.
Mas, com o tempo, um frio na barriga foi surgindo. Um formigamento de medo. Quanto mais se aproximava a volta de Pamela, mais eu afundava no desespero ,continua....
História perfeita!
Tensa essa volta, mas foda muito enquanto a filhota não vem.
Adoro estes contos e curtiria muito de conversar com vc, segue o meu email, me lembre do tílulo do conto por ler vários outros: euamoavida2020
Que delicia!!!!
TESÃO..Sogra dos sonhos que delicia alguma sogra madura de MG me Add vou namorar filhinha so pra te comer gostoso sogrinha
delicia de sogra
Traindo a filha na cara dura... vão dar um pé na bunda dele e escorraça-la como lixo? Talvez se Fábio pensasse mais na mulher puérpera, com toda questão que vem depois da gravidez não seria tão escroto como a mãe dela, que convidada pra ajudar seduz o marido da filha. Rainha das talaricas.