Me chamo Gilda. Fui casada por anos com um empresário dono de farmácia. Tivemos uma filha. Os anos se passaram, ela se formou, saiu de casa e, na crise de meia-idade, me vi sozinha. Minha filha morava numa cidade vizinha e às vezes nos visitava com o esposo. Sentia meu marido cada vez mais frio e distante. As tardes eram solitárias; morávamos numa casa grande em Chapecó, enquanto ela vivia em São José. Suas visitas eram raras, e poucos eram os dias em que tinha alguém pra conversar.
Meu marido tinha farmácias espalhadas por toda Santa Catarina e viajava muito. Eu tinha todo conforto do mundo, mas isso já não me saciava. Estava extremamente depressiva.
Decidi visitar minha irmã em Itajaí. Ela morava numa casa pequena na cidade de Itajaí com o marido e o filho, Lucas. Na casa havia dois quartos: o da minha irmã e do marido, e o de Lucas. Chegando lá, minha irmã perguntou se eu preferia que Lucas dormisse na sala para eu ficar no quarto dele. Recusei e disse que podia me acomodar na sala mesmo.
Lucas era jovem, bonito, forte e gostava de jogar futebol. Mal vivia em casa. Passei 15 dias lá e, durante esse tempo, me apeguei ao garoto. Tivemos bons momentos: pegávamos sol no terreno (que tinha uma piscina de plástico), tomávamos banho juntos, ríamos muito. Eu estava voltando a sorrir.
Já no primeiro dia, minha irmã falou que não sabia mais o que fazer com Lucas: ele ficava na rua o dia inteiro jogando bola ou andando de bicicleta. Não gostava de estudar e só vinha pra casa pra comer, tomar banho e dormir. Porém, com minha presença, notei que ele passou a ficar mais tempo em casa, sempre brincando comigo.
Sempre gostei muito de desenho animado. Pela manhã, ele assistia desenho comigo e me elogiava:
— Tia, você é muito cheirosa!
— Tia, seu sorriso é lindo.
À noite, ficávamos grudados assistindo filme ou qualquer coisa que passasse na TV. Eu dormia num colchão na sala, e ele sempre arrumava desculpa pra ficar ali. Com o tempo, percebi a malícia no seu olhar, os toques e encoxadas indevidas.
Numa noite, durante um filme, Lucas me abraçou por trás, deu uma cafungada no meu cangote e disse:
— Tia, teu cheiro é muito bom...
Senti seu pau duro na minha bunda. Respondi, disfarçando:
— Obrigada, menino. Faz tempo que ninguém me elogia assim. Você é incrível.
Continuamos o filme. Quando acabou, Lucas foi pro quarto dele.
Noutro dia, estávamos tomando sol no terreno. Eu usava um biquíni até que comportado, mas Lucas não tirava os olhos de mim. No começo, achei que era coisa da minha cabeça. Decidi fazer um teste:
— Lucas, vamos dar um mergulho?
Pulamos na piscina de plástico. Minha irmã continuou seu banho de sol, enxergando só nossas cabeças. Pedi pra Lucas massagear meus ombros e me virei de costas. Suas mãos eram boas, e eu me relaxei... até que, de propósito, esbarrei nele. Seu pau estava duro como pedra.
Não sei se por solidão ou carência, mas comecei a ter desejo por ele também, mesmo sabendo que era loucura e errado. Tive sonhos indevidos com Lucas; acordava molhada às vezes.
Os dias se passaram. No último dia que estava na casa deles, minha irmã saiu cedo para comprar carne e fazer churrasco, já que meu marido viria me buscar. O marido dela sempre saía muito cedo. Então, só estávamos eu e Lucas.
Fui até o quarto dele e o convidei pra assistir desenho comigo. Vestia um *baby-doll* de seda bem curtinho; minhas coxas avantajadas estavam expostas, e meus seios bicudos marcavam a parte de cima. Lucas foi pra sala e se deitou no colchão comigo.
— Lucas, você tem namorada? — perguntei.
— Tia, as meninas da minha idade são meio sem graça. Já fiquei com algumas, mas elas são fraquinhas... — ele deu uma risada safada.
— Então, que tipo de mulher te agrada?
— Ah, tia... não sei. Acho que qualquer uma, desde que interaja comigo e não seja tão certinha. Sei lá. Mas por que tá me perguntando isso?
— Só curiosidade, mesmo. Quero conhecer mais meu sobrinho.
— Hmm, tá bom...
— Fica tranquilo, guri. Tia não vai te julgar não, rsrsrs.
Comecei a fazer cócegas nele. Ele revidou, partindo pra cima de mim. Durante a brincadeira, em certo momento fiquei por baixo dele. Senti seu pau duro.
— Parece que o tipo de mulher que te agrada é morena de cabelo cacheado e coxa grossa igual à minha, né?
— Você sente atração por mim, Lucas?
Achei que ele ia se assustar, mas ele foi direto:
— Para de se fazer, tia! Tu sabe que te acho uma gostosa. Nesses dias que você tá aqui, não consigo parar de pensar em você. Essas coxas, esses peitões... me deixam maluco! — O garoto era safado, mas decidido. Pelo menos eu gostava disso.
— Ah, seu safado! Então sente tesão na tia?
Comecei a alisar a barriga dele, arranhando seu peito.
— E esse pau duro aí? O que você quer fazer com ele?
— Tu tá me testando, só pode. Não vou te falar nada.
— Tô falando sério, Lucas. O que quer fazer com esse pau duro agora?
— Sua piranha... quero socar ele bem forte nesse teu rabão que me enfeitiça há dias.
— Seu safado! Eu sabia que não era normal toda essa atenção que tava recebendo.
Me levantei, dei um beijo no seu peito e comecei a chupar seu mamilo.
— Caralho, tia! Que porra é essa? Desse jeito, você vai me deixar louco!
— Essa é minha intenção, guri. Você não me deseja? Aproveita que logo sua mãe chega.
Lucas me beijou na boca — um beijo molhado, com a língua enfiando na minha e fazendo movimentos circulares. De repente, senti sua mão invadir meu shortinho, descendo até minha boceta, que já estava enxarcada. Minha respiração ficou ofegante.
— Lucas, isso é errado demais... Não devíamos...
Empurrei ele de cima de mim e corri pro banheiro, me tranquei no chuveiro. Só saí quando ouvi minha irmã voltar.
Durante o almoço, sentei ao lado de Lucas e mal conseguia encará-lo. Só pensava no que tinha acontecido. Meu marido e minha irmã conversaram bastante. Num momento em que fiquei a sós com Adilson, disse:
— Amor, não tô me sentindo bem. Podemos ir embora? Tô cansada e com saudades de casa.
Adilson inventou um compromisso, e fomos embora. Na despedida, quando fui dar um beijo no rosto de Lucas, sussurrei:
— O que você fez comigo, garoto?
— Nunca vou esquecer o dia de hoje. Te amo, tia Gilda.
Voltei pra casa, transei algumas vezes com meu marido, mas minha vida não era mais a mesma. Logo Adilson voltou a se ausentar, me deixando solitária e depressiva de novo.
Nesses dias, sonhava cada vez mais com Lucas e com toda a loucura que tinha acontecido. Acordava molhada durante a noite, imaginando seus beijos e sua mão percorrendo meu corpo.
Numa certa noite em que estava sozinha, deixei o desejo me dominar. Comecei a esfregar minha boceta, imaginando Lucas:
— Seu cheiro, sua pele, seu olhar de desejo... — Não saía da minha cabeça. Acabei me masturbando pensando nele, enchendo a cama de gozo.
Nas poucas vezes que meu marido me procurava, eu inventava desculpas. Até quando transávamos, era sem sal. Eu já era fria. Não conseguia tirar Lucas da minha .
Continua....
Você domina a arte da sedução nas palavras.
Como a tia Gilda é safada 😈