A corrida de domingo: parte 2

O convite de Vitor ecoava na minha mente. O tesão da manhã ainda queimava no meu corpo, e eu sabia que às 18h ele estaria me esperando para finalizar o que começamos.

Saindo do Horto, fui direto para a academia, que ficava a cerca de dez minutos dali. O lugar estava estranhamente vazio para um domingo, o que tornava o ambiente ainda mais propício para pensamentos proibidos.

Fui direto para os aparelhos de perna e, ao terminar, me preparei para os agachamentos com halteres.

Foi quando Renato, o personal, se aproximou.

Ele sempre estava lá aos domingos. Alto, cerca de 1,75m, pele avermelhada, cabelos escuros e lisos, um corpo impecavelmente definido. Seu jeito sério e reservado só o tornava ainda mais atraente, e eu vivia fantasiando com ele. Nunca o vi dar moral para homens, então sempre assumi que seu interesse era exclusivamente por mulheres.

— Tudo bem? — ele disse, parando ao meu lado. — Só pra te dar um toque: quando fizer esse exercício, não deixe os joelhos ultrapassarem a ponta dos pés. Inclina levemente o peito para frente e joga o glúteo pra trás.

Assenti.

— Assim?

Fiz o movimento, e ele observou atentamente.

— Pode melhorar. Assim, ó.

Renato executou o exercício, e meus olhos foram direto para a bunda dele. O short colado deixava evidente o volume generoso entre as pernas. Minha boca salivou.

Ele se aproximou mais e, para me ajudar no movimento, segurou firme na minha cintura, guiando meu corpo com o dele. O toque forte e preciso fez meu pau pulsar. Na última repetição, sua voz veio baixa e direta no meu ouvido:

— Você acha que eu não percebi você olhando pra minha bunda? E depois pro meu pau?

Meu corpo travou. Fiquei sem graça, mas o calor subiu pelo meu rosto e desceu direto para a virilha. Não precisei responder. Meu short já começava a denunciar o efeito que ele tinha sobre mim.

Terminei o treino e desci para o segundo andar para conferir o pump no espelho. Foi quando o vi no banheiro, trocando de roupa.

Renato estava de costas, vestindo apenas uma cueca branca que marcava tudo. Ao notar minha presença, virou-se lentamente e sorriu com pura malícia.

— Se continuar me olhando assim, vou ser obrigado a pôr pra fora. E aí você vai ter que me dar.

A tensão entre nós estava insuportável. Abri a boca para responder, mas, antes que dissesse qualquer coisa, alguém entrou no banheiro. Ele apenas piscou e continuou se vestindo.

Saí dali fervendo. No caminho para casa, ouvi passos atrás de mim. Renato.

Ele sorriu de lado e se aproximou.

— Você me deixou explodindo de tesão. Se eu não tivesse ocupado agora, te arrastava pro meu apê e metia até você perder o fôlego.

Senti um arrepio percorrer meu corpo.

— Vamos deixar para outro dia, então?

— Vamos vendo isso aí…

O safado me deixou no auge do tesão.

Cheguei em casa e tentei me distrair, mas o cansaço me venceu e acabei cochilando. Quando acordei, já eram 18h. Levantei num pulo, tomei um banho rápido, peguei algumas camisinhas e lubrificante, joguei no bolso e saí.

Cheguei no Horto às 18h28. O lugar estava vazio. Meu coração acelerou com a expectativa. Será que ele ainda estava me esperando?

O silêncio foi quebrado por passos na trilha. Vitor surgiu das sombras, com um sorriso predador.

— Você veio mesmo.

— Vim, pô.

Ele me agarrou pela nuca e me beijou com fome.

— Gosto assim… quando o ativo obedece o passivinho dele — ele sussurrou contra meus lábios. — Agora bota a piroca pra fora.

Obedeci sem hesitar. Ele caiu de joelhos, lambendo os lábios antes de abocanhar meu pau por inteiro. O calor da boca dele me fez soltar um gemido gutural. Ele chupava com vontade, me olhando o tempo todo, alternando entre sugadas profundas e estocadas de língua na ponta.

— Me dá leite — ele gemeu, deslizando a língua pela glande, provocando cada nervo pulsante do meu pau.

Segurei firme em sua cabeça, guiando os movimentos. Ele me deixava maluco.

— Agora você vai me comer — ele ordenou.

Virou-se de quatro, empinando a bunda redonda e já vestindo uma jockstrap provocante. A visão era de tirar o fôlego. Ajoelhei-me atrás dele, passei os dedos pela abertura da cueca e senti a pele quente e macia.

— Que cuzinho suculento, todo meu. — murmurei, linguando devagar e sentindo ele se arrepiar inteiro.

Passei a língua por cada dobra, explorando-o com fome, até que ele começou a rebolar contra meu rosto.

— Mete logo — ele implorou.

Lambi os dedos e o preparei, sentindo-o se abrir para mim, relaxando, pedindo mais. Quando finalmente enfiei a cabeça do pau, ele gemeu alto, e eu me segurei para não gozar ali mesmo.

Comecei devagar, sentindo cada contração, cada piscada apertada do seu cuzinho ao redor da minha pica. Mas o tesão era tanto que logo estava metendo fundo e rápido, segurando firme sua cintura.

— Caralho, assim! Mete mais!

Vitor gemia sem pudor, rebolando contra mim, levando-me ao limite.

Ele pediu para montar, então puxei seu corpo para cima, encaixando-o no meu colo. Ele deslizou para baixo, me engolindo inteiro, e começou a cavalgar.

O safado sabia exatamente o que fazia.

— Porra, vou gozar! — avisei, segurando firme suas coxas.

— Goza, me enche de leite.

A última rebolada me levou ao ápice. Gozamos juntos, suados, ofegantes, corpos trêmulos de prazer.

Depois de alguns minutos recuperando o fôlego, ele se vestiu e pegou o celular.

— Me passa seu número.

Trocamos contato, e ele se despediu.

Fiquei ali mais um tempo, aproveitando a brisa da noite. Quando finalmente decidi ir embora, dei de cara com Renato, parado perto da entrada do Horto.

Ele me olhou de cima a baixo, os lábios curvando-se em um sorriso perigoso.

— Esse cu é meu — ele disse, sem rodeios. — Até domingo que vem.

Minha espinha arrepiou. O jogo estava apenas começando.

Foto 1 do Conto erotico: A corrida de domingo: parte 2


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A corrida de domingo: parte 2

Codigo do conto:
231338

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/03/2025

Quant.de Votos:
3

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