Cheguei na academia perto das 12:30h. O lugar já estava quase vazio, apenas alguns alunos finalizando os treinos, pois a academia fechava às 14:00h. Fiz minha série de superiores, sempre atento ao segundo andar, onde Renato ficava. Ele estava lá, ajustando um aparelho. Quando nossos olhares se cruzaram, ele sorriu e fez um gesto sutil com a cabeça, indicando que eu o seguisse, isso já era 13:30h, logo faltava 30 minutos para a academia fechar.
Esperei alguns minutos antes de subir. O banheiro do segundo andar era mais reservado e, quando entrei, ele já estava encostado na pia, me esperando.
— Achei que não vinha — disse, com aquele tom de desafio.
— Eu prometi que viria.
Ele se aproximou devagar, a tensão entre nós crescendo. Me encurralou contra a parede, os olhos fixos nos meus, e sussurrou:
— Quero ver se você aguenta o que eu tenho pra te dar.
Antes que eu pudesse responder, Renato segurou meu pulso e o levou até sua piroca. Estava duro, quente, pulsando sob o tecido.
Meu corpo reagiu instantaneamente. Ele percebeu e sorriu.
— Então você gosta de ser provocado…
Puxou-me para um beijo intenso, mordendo meu lábio com força suficiente para doer de leve. Suas mãos foram direto para a barra do meu short, abaixando-o bruscamente. Meu pau saltou duro, e ele segurou firme, deslizando os dedos com provocação.
— Não vai resistir, vai?
Ele girou meu corpo, me empurrando de leve contra a pia. Seus dedos subiram pela minha nuca, puxando meu cabelo, enquanto sua outra mão apertava minha bunda com força.
— Abre a boca.
Abri. Ele passou os dedos nos meus lábios antes de empurrá-los para dentro, fazendo-me chupá-los lentamente.
— Bom garoto.
Minha respiração estava descompassada. O tesão subia cada vez mais com seu domínio. Ele pediu para me ajoelhar em sua frente e, sem aviso, engoli seu pau por inteiro.
Soltei um gemido baixo, fechando os olhos. Eu chupava com maestria, alternando entre estocadas profundas e lambidas provocantes.
— Você gosta, né?
Eu só conseguia gemer em resposta.
De repente, ele parou.
— Quero mais que isso. Vamos pro meu apartamento.
Peguei minha mochila e saí com ele. O prédio ficava bem em frente à academia. O elevador foi um teste de paciência – Renato me olhava com desejo puro, e o ar entre nós estava carregado de promessas.
Assim que a porta do apartamento se fechou, ele não perdeu tempo. Me puxou pelo braço, grudando seu corpo no meu.
— Voce vai sentir essa piroca te rasgando — sussurrou no meu ouvido, enquanto mordia o lóbulo da minha orelha.
Eu já estava pronto para jogá-lo no sofá e sentar sem dó, mas Renato me surpreendeu.
Ele me guiou até o quarto, onde me empurrou na cama e subiu sobre mim. Sua boca explorava cada centímetro do meu corpo. Ele desceu pelo meu peito, sugou meus mamilos, passou a língua pela minha barriga e, quando chegou na minha piroca latejando, engoliu tudo de uma vez só.
A sensação foi surreal. Renato sabia o que estava fazendo. Ele sugava com vontade, sem medo de se sujar, deixando meu pau todo babado. Suas mãos apertavam minhas coxas, e seus olhos me encaravam de baixo para cima com puro desejo.
Eu segurei firme na cabeça dele, guiando seus movimentos, sentindo a língua quente deslizando pela minha glande inchada.
— Porra, Renato… que boquinha, hein?
Ele riu e respondeu antes de continuar:
— Quero engolir até você gozar na minha garganta.
E foi exatamente o que ele fez. Não parei de meter na boca dele até explodir. Ele gemeu enquanto bebia cada gota do meu leite, lambendo minha piroca até não sobrar nada.
Ofegante, ele se deitou ao meu lado.
— Você me pegou com gosto, hein? — provoquei.
— E ainda nem começamos direito… — disse, me olhando com aquele brilho safado no olhar.
Ele se levantou e, nu, foi até a cozinha.
— Eu vou preparar algo pra gente comer. Quero você forte pra me detonar mais tarde.
Eu ri e fui até o banheiro, ainda sentindo meu corpo vibrando de tesão. Quando saí, a mesa já estava posta. Renato tinha feito algo simples, mas delicioso – frango grelhadas, com molho branco e uma saladinha.
Sentamos para comer, e o clima era estranho e ao mesmo tempo excitante. Dois corpos cheios de desejo, almoçando antes da foda que prometia ser intensa.
Ele me servia, me olhava com aquele olhar predador.
— Tá gostoso?
— Muito.
— Então quero que você me coma com essa mesma vontade.
Ele pegou minha mão e a levou até seu peito, deslizando-a lentamente para baixo. Meu coração disparou.
Renato abaixou a cueca. Seu pau duro e grosso saltou para fora.
— …Me come também.
A inversão de papéis me pegou de surpresa. Renato, o cara dominador e cheio de marra, agora se entregava para mim.
Ele se virou, apoiando-se na mesa, empinando a bunda redonda e suculenta para mim.
— Quero sentir essa piroca bem fundo.
E quem era eu para negar?
Comi aquele cuzinho com vontade, depois d e tanto socar, Renato me deitou no sofá, botou aquele cu gostoso na minha cara e rebolou pra eu poder linguar ele.
Quando seu cu estava todo molhado ele sentou sem dó na minha piroca. Era uma verdadeira sinfonia, aquele homem gostoso sentando em mim, e sua piroca batendo na minha barriga. Até que gozamos e muito.
Renato não deixou eu simplesmente tomar banho e ir embora, ele disse que a tarde era toda nossa e que ainda não estava satisfeito.
- Eu quero te comer mais!
Eu respirei fundo, dei um sorriso bem safado e estou vivendo esse domingão de sexo intenso.
(O Renato é muito gostoso, sério).
Agora nesse momento estamos aqui ele deitadinho do meu lado, se excitando com o que estou escrevendo.
Sim, o que está no carro
E vc nas fotos