Um dia quente no pilates



Era final de 2023.

Moro no centro de Niterói-RJ e faço pilates devido a uma lesão no joelho dos tempos em que fui atleta. Naquele dia, saí do meu prédio sem cueca, usando um shortinho curto – tinha forro, então não precisava de nada por baixo –, uma regata justa e um bolsão com as coisas do trabalho.

O short marcava meu corpo, evidenciando o crescimento dos meus glúteos e destacando minha posterior. Já a regata deixava meus peitos bem desenhados. Meu reflexo no vidro dos prédios denunciava a sensualidade daquele visual.

Caminhando até o pilates, passando por um lava a jato, ouvi um dos caras soltar:

— Nossa… viu!

Fingi que não ouvi, mas o sorriso de canto de boca me denunciou.

Ao chegar no prédio do pilates, Marcos, o funcionário da manutenção, me cumprimentou como sempre. Um homem mais velho, magro, cabelo e barba sempre alinhados, daqueles que ficam ainda mais gostosos no uniforme. Seu sorrisão largo sempre me pegava de jeito. Eu já tinha percebido os olhares diferentes que ele me lançava, aquele brilho de desejo nos olhos.

Eu não costumo usar Grindr, mas há três semanas havia baixado o app. Dentro do elevador, peguei o celular e, por impulso, abri o aplicativo. E lá estava ele.

Uma mensagem de Marcos.

Se apresentou, mandou uma foto e, naquele instante, tudo fez sentido.

Respondi no mesmo instante, e antes mesmo da sessão de pilates começar, ele já me passou o WhatsApp.

Marcos: Toda vez que você passa por mim, eu fico doido de tesão, sabia? Preciso até me esconder, porque você me deixa sem graça.

Soltei um riso de canto e respondi:

Eu: Para de bobeira, cara…

Mas Marcos não estava brincando. Ele começou a me mandar nudes.

E que delícia de nudes.

Fiquei aguando. Ele era magro, mas o pau era proporcional ao tamanho dele. Empinado, bem feito, com as bolas cheias e aquele olhar de safado que denuncia um passivo sedento.

Meu pau ficou duro no mesmo instante.

Ele sugeriu que nos encontrássemos na escada quando eu saísse da aula. Fiquei receoso, mas ele garantiu que não havia câmeras por lá.

Durante a sessão de pilates, tentei me concentrar, mas meu corpo pulsava de desejo. Se alguém encostasse em mim de jeito diferente, eu gozaria ali mesmo.

No intervalo de dois minutos para beber água, não resisti.

Eu: Topo. Qual andar?

Marcos: Décimo.

Pelo que entendi, aquele andar era cenário de muitas putarias.

Subi sem pensar duas vezes. Quando cheguei, ele já me esperava. Olhos famintos. Tesão à flor da pele. Ele não podia demorar, então ativei meu modo putão aventureiro.

Agarrei a bunda dele e senti seu coração disparar. Nos beijamos com força. Línguas quentes, corpos colados. A forma como ele me beijava era quase um pedido desesperado de pica.

Minhas mãos apertaram sua cintura, descendo até a bunda. Ele gemeu baixinho.

Sem perder tempo, Marcos passou a mão na minha rola por cima do short e ficou assustado com a espessura do meninão.

Marcos: Que piroca gostosa, porra…

Lentamente, ele se ajoelhou. Cada movimento parecia em câmera lenta. Ele deslizou o nariz pelo meu abdômen, sentindo meu cheiro, meu suor. Seu rosto encontrou meu pau, ainda coberto pelo tecido. Ele inalou profundamente, pressionando a boca sobre meu membro.

— Cheiro de macho… — sussurrou.

Mordeu minha rola por cima do short, me fazendo pulsar. Meu corpo tremeu. Marcos ficou maluco.

Com um movimento rápido, ele puxou o short para baixo. Meu pau bateu no rosto dele, quente, latejando. Ele gemeu antes mesmo de abocanhá-lo.

E quando botou na boca…

Eu vi estrelas.

Que boquete foda.

A língua dele trabalhava minha glande como se fosse um doce precioso, lambendo cada gota de pré-gozo. Ele se engasgava, os olhos lacrimejavam, a saliva escorria pelo meu pau enquanto ele batia com ele no próprio rosto.

— Que caralho gostoso, seu puto… Você vai me foder.

A frase soou como uma ordem.

E eu estava pronto para obedecer.

Ele se virou e ficou de quatro, batendo na própria bunda.

— Mete logo, caralho!

Minha blusa já estava fora do meu corpo. Meu pau melado e sedento. Sem cerimônias, cravei a piroca naquele cuzinho quente.

Ele se contorceu, mordendo os lábios para não gritar.

Minhas mãos cravaram na sua cintura, puxando-o contra mim a cada estocada. O barulho da minha pica entrando e saindo ecoava na escada.

— Não foi isso que você quis, porra? Agora aguenta!

Passei minha blusa no meio da boca dele para abafar os gemidos, enquanto ele rebolava deliciosamente.

A sensação do seu cu pulsando no meu pau me deixou à beira do gozo.

De repente, senti os tremores do corpo dele. Ele estava gozando sem nem encostar no próprio pau.

Isso só me fez socar mais forte.

— Goza dentro, porra! — ele implorou, virando o rosto para mim.

Agarrei sua cintura, travei meu quadril e despejei jatos quentes e densos dentro dele.

Ficamos ofegantes. Suados.

Marcos se recompôs rapidamente e desceu. Fiquei ali, sem blusa, pau melado, recuperando o fôlego.

Mas então, a porta da escada abriu.

E quem apareceu?

Vinícius.

Um branquinho dos olhos azuis, barrigudo, sensual. Ele olhou para mim, mediu minha pica e sorriu.

— Prazer, Vinícius.

Eu não tinha forças para reagir.

Ele piscou e lançou:

— Marcos dá direitinho, né? O dia que a esposa dele souber…

Meu corpo ainda estava quente, minha respiração ofegante.

— Bem que você poderia me comer também…

Aquele dia estava só começando.

Gostaram? Tô pensando em fazer um podcast com esses contos o que acham, escutariam ?
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Comentários


foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 22/03/2025

Saiu pra ser caçado e caçou o porteiro Marcos. Depois dessa surra de pica ele nunca mais vai esquecer e vai querer repetir.

foto perfil usuario sigilofortaleza26

sigilofortaleza26 Comentou em 21/03/2025

Que delicia




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Ficha do conto

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afrodito

Nome do conto:
Um dia quente no pilates

Codigo do conto:
231612

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/03/2025

Quant.de Votos:
9

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