Eu tenho um tesão absurdo por homens fardados. Vocês têm?
Pois bem, lá estava eu, esperando o sinal fechar para atravessar a rua, quando vi uma viatura parada. Dentro dela, um policial que era simplesmente um tesão. Postura impecável, jeito sério, mas com uma presença que exalava autoridade e virilidade.
Ele era um pouco baixo, careca, com uma barriguinha de chopp que só aumentava o charme, pele clara, braços parrudos. Quando atravessei a rua, senti os olhos dele me acompanhando.
— Bom dia. — A voz grave me arrepiou.
Eu, sem jeito, mas vidrado naquela educação e simplicidade, deixei minha garrafa cair perto dele. Quando me abaixei para pegar, senti o olhar dele cravado na minha bunda. Meu short de moletom cinza marcava tudo, minha regata colada deixava evidente meu corpo suado da academia.
Assim que olhei para ele, o PM não disfarçou. O volume entre as pernas dele cresceu visivelmente. Ele percebeu que eu vi. Eu percebi que ele percebeu. E o tesão só aumentou.
Mais tarde, voltando do trabalho, fiz o mesmo caminho. Já eram 22h30, e eu ainda estava com a mesma roupa, já que fui direto malhar.
E adivinhem só quem estava lá?
Ele.
Assim que me viu, abriu um sorriso e me cumprimentou:
— Boa noite, rapaz bonito.
Meu rosto esquentou na hora.
— Boa noite.
Demorei um pouco para responder e, nesse intervalo, o sinal fechou.
Ele se aproximou, com um olhar intenso, e sem rodeios segurou o próprio pau por cima da farda.
— Tô saindo daqui a cinco minutos e tô cheio de tesão em você. Bora?
Minha respiração travou. Meu pau endureceu na mesma hora.
Ele estava fardado. Mas como dizer não?
Ele pediu para eu esperar em frente à farmácia. Seu carro estava estacionado na calçada perto da marcenaria.
Cinco minutos depois, outra viatura chegou para render ele no posto. Danilo – agora eu sabia o nome dele – atravessou a rua, pegou o carro e mandou eu entrar.
Assim que entrei, ele perguntou:
— Tá com fome?
— Tô.
— Então vamos comer.
Me levou a uma churrascaria. Conversamos, rimos. A presença dele era viciante. Ele tinha um jeito de falar e olhar que me fazia esquecer tudo ao redor.
Depois do jantar, ele não perdeu tempo:
— E agora? Bora dar uma namorada?
Eu ri, achando fofo o jeito que ele falou, mas não hesitei:
— Eu tô esperando por isso. Meu pau já tá pulsando.
Ele mordeu os lábios e respondeu:
— Só a pica? Queria esse cuzinho piscando pra mim.
Chegamos a um ponto deserto perto da praia. Um local conhecido por encontros discretos.
Ele estacionou, ajeitou o banco e me olhou nos olhos.
— Obrigado pela companhia maravilhosa. Agora deixa eu satisfazer meu desejo?
Meu corpo inteiro arrepiou. Apenas assenti com a cabeça.
Danilo tirou a farda, revelando um peitoral largo coberto por uma regata justa. A visão dele daquele jeito me deixou em chamas. Ele se aproximou, segurou meu rosto e me beijou com força. Sua língua explorava minha boca enquanto suas mãos deslizavam pelo meu corpo.
Sem pressa, foi descendo os beijos pelo meu pescoço, pelo meu peito, até chegar no meu abdômen. Quando se ajoelhou no banco do carro e começou a lamber meu cu, eu quase desmaiei de tesão.
— Caralho, Danilo… — gemi, segurando os cabelos dele.
A língua dele me explorava com fome, enquanto ele segurava minha cintura firme.
— Você é muito gostoso, porra — ele sussurrou, levantando o rosto com a boca melada.
Ele passou a ponta da pica na minha entrada, brincando, me provocando. Eu me contorcia, querendo mais.
— Quero sentar na sua cara — soltei, no meio do desejo.
Ele me ajeitou no banco e eu sentei no rosto dele, rebolando enquanto ele devorava meu cu com gosto. Meu pau roçava nos peitos dele, deixando ele ainda mais louco.
O carro estava quente, nossos corpos pegando fogo.
Mas eu queria mais.
— Me fode, mas não aqui dentro. Quero do lado de fora.
Os olhos dele brilharam.
— Porra, você é dos meus.
Saímos do carro e ele me colocou apoiado no capô. A brisa da praia fazia contraste com o calor do nosso tesão.
Danilo passou a mão pela minha cintura, me puxando contra ele.
— Pronto? — sussurrou no meu ouvido.
— Mete logo essa porra — implorei.
Sem aviso, ele me segurou firme e socou a pica grossa dentro de mim. Gritei de prazer, sentindo aquela tora me preenchendo completamente.
— Isso, porra… Mete mais!
Ele começou a bombar fundo, cada estocada me levando ao limite. Me segurava pela nuca, puxava meu cabelo, mordia meus ombros.
— Seu cuzinho é muito apertado… Caralho, que delícia!
O barulho dos nossos corpos se chocando ecoava na escuridão. Ele aumentava o ritmo, gemendo cada vez mais alto.
Até que, sem aviso, ele segurou minha cintura com mais força e gozou dentro de mim. Mas o tesão era tanto que ele não parou.
Continuou socando, mesmo com o gozo escorrendo, até formar espuma.
Aquilo foi insano.
Quando finalmente paramos, suados e sem fôlego, ele me ajudou a ajeitar a roupa, me deu um beijo demorado e me levou para casa.
Antes de eu sair do carro, ele sorriu e disse:
— Preciso de mais disso…
Mas nunca mais o vi naquele posto. Talvez tenha entrado de férias.
Só sei que aquela foi, sem dúvida, uma das melhores fodas da minha vida.
Um tesão esse conto. Sou louco por fardados também hahah
Errei, fui moleque. Desde desse dia eu torço pra encontrar ele de novo. Se um dia a gente se reencontrar, eu conto aqui!
Como tu não pegou o contato desse macho? Quero muito um novo encontro e uma gostosa foda com ele de novo.