Meu tio foi logo falar com o um amigo de infância – Fabrício, bombeiro militar. A ideia parecia perfeita, e logo todos começaram a se organizar. Algumas pessoas iriam mais cedo para ajeitar a decoração e os preparativos, enquanto outras, como eu, só chegariam depois do expediente.
Foi então que, algumas horas antes do churrasco, eu mandei mensagem no grupo perguntando se alguém poderia me buscar no centro de Araruama. Meu tio respondeu rápido:
— O Fabrício tá saindo da academia, ele pode te buscar. Vou te passar o contato dele.
Anotei o número e mandei uma mensagem combinando tudo. Ele foi direto:
— Te pego em 20 minutos.
Esperei onde marcamos e, quando vi aquele carro estacionando, meu corpo reagiu instantaneamente.
Fabrício saiu do veículo e veio até mim. Quase dois metros de altura, negão retinto, corpo definido, braços fechados de tatuagem, boné virado para trás, corrente de ouro no pescoço, regata colada ao peitoral musculoso e uma bermuda que deixava escapar a evidência de um volume absurdo.
Assim que ele me cumprimentou com um aperto de mão firme e um abraço quente, minha piroca deu um salto dentro da cueca.
— E aí, cara, tranquilo? — disse ele, com uma voz grave que vibrou dentro do meu peito.
— Tranquilo, Fabrício, valeu por me buscar.
Entramos no carro e, para quebrar o silêncio, puxei assunto sobre a academia. Ele sorriu, ajeitou o retrovisor e respondeu:
— Hoje tava cheia, mas o treino de peito foi sinistro. Sai de lá só o pó.
Percebi que ele percebeu. Meu olhar percorria aquele peitoral largo, os braços inchados pelo pump do treino, as veias saltadas…
Então, sem cerimônia, ele perguntou:
— Se incomoda se eu tirar a regata? Tá calor pra caralho.
— Fica à vontade.
Ele puxou a regata pela gola e revelou um abdômen trincado, daqueles que parecem esculpidos à mão. Tentei me concentrar, mas foi impossível. Meu pau já estava duro dentro da calça, e eu sentia que ele sabia exatamente o efeito que causava.
Conversamos sobre vários assuntos e, conforme o caminho avançava, a sintonia entre nós crescia. Paramos num mercadinho para comprar gelo, refrigerantes e algumas outras coisas para levar pra casa. Enquanto ajeitávamos as compras no porta-malas, eu me abaixei para pegar um engradado de cerveja, e foi aí que senti.
Uma leve encostada. Uma pressão firme contra minha bunda. Minha respiração travou.
Poderia ter sido apenas um movimento descuidado, mas quando me ajeitei um pouco para trás, Fabrício repetiu o gesto, dessa vez deixando evidente o que estava fazendo. Aquela piroca monstruosa roçou contra minha bunda, e meu corpo inteiro acendeu.
Ele segurou minha cintura de leve e murmurou:
— Cuidado pra não cair.
Olhei para trás e respondi no mesmo tom:
— Se eu cair, já sei onde vou parar.
Fabrício sorriu de canto, os olhos brilhando de malícia.
— E é aí mesmo que eu quero que você caia.
O tesão bateu forte, e o resto do trajeto até a casa foi um jogo de provocações silenciosas. Minha mão deslizou sutilmente pela perna dele enquanto dirigíamos, e ele, sem cerimônia, colocou a piroca pra fora do short.
Meu coração acelerou. Era grossa, escura, com a glande rosada e brilhante.
Não resisti. Comecei a massagear devagar, sentindo o peso daquela rola na minha mão. Ele soltou um suspiro baixo, mantendo uma das mãos no volante e a outra pousada sobre a minha coxa.
— Se quiser provar, a hora é agora.
Me abaixei sem pensar duas vezes e chupei aquela piroca quente e pulsante ali mesmo, no carro em movimento. A cada estocada na minha boca, ele soltava gemidos baixos, os músculos do abdômen contraídos de prazer. Mas não deu tempo de finalizar.
Quando chegamos na casa, ajeitamos as coisas e cada um foi se juntar ao restante da família. Mas eu já estava aceso.
Pouco depois, recebi uma mensagem dele:
— Vem no andar de cima.
Disfarcei e subi. Assim que entrei no quarto, ele me puxou pelo braço e me levou direto para o banheiro. Já estava nu.
Que visão. Peitoral largo, coxas grossas, a piroca ereta e latejando.
Ajoelhei-me na mesma hora e mamei com gosto. Ele jogou a cabeça para trás, murmurando palavrões enquanto segurava firme meu cabelo, controlando os movimentos.
O boquete era intenso, molhado, sonoro. Eu girava a língua na cabeça, chupava com força, engolia fundo.
— Porra, que boca gostosa, cara… — ele gemeu, ofegante.
De repente, um barulho. Batidas na porta.
— Coé, mano! Pega o álcool aí! — gritou meu tio.
— Não tá aqui não, mano! Tá lá na mesa! — respondeu Fabrício, lutando para manter a voz firme.
Mas eu não parei. Acelerei o ritmo, sugando e engolindo sua rola até ele perder o controle.
— Caralho, que delícia… — ele gemeu, o corpo tremendo quando gozou forte na minha boca. Muito leite.
Depois disso, Fabrício não me deixou ir embora. Me puxou para o chuveiro e tomamos um banho juntos.
— Mais tarde, quando todo mundo dormir, quero te ver de novo.
Eu sorri. Não recusei.
Quando a casa finalmente silenciou e meu tio foi dormir, ficamos só nós dois na cozinha, ajeitando as coisas. De repente, ele me puxou e me beijou com intensidade, pegando-me no colo.
— Aqui não — sussurrou.
Me carregou para o jardim, em uma área mais reservada. A noite estava quente, e ali, sob a luz da lua, arrancamos nossas roupas.
— Que delícia de corpo você tem… — disse ele, me virando de costas.
Fabrício caiu de joelhos e enfiou a língua entre as minhas nádegas, me lambendo com maestria. Meu corpo inteiro se arrepiou. O prazer era intenso.
— Mete essa porra logo, eu quero sentir.
Ele riu baixinho e começou a pincelar a glande entre minhas pregas.
E então, entrou.
Lento no começo, profundo depois. O volume da piroca preenchia tudo. Me segurou firme pelos ombros, o som das estocadas ecoando no jardim.
O tesão era tanto que gozei sem nem me tocar. Ele veio logo depois, gemendo contra meu ouvido.
No dia seguinte, entre olhares cúmplices durante o almoço, já sabíamos: aquela história ainda não tinha acabado.
No final da tarde, o almoço já estava quase no fim. Minha avó estava feliz, a família reunida, tudo parecia perfeito. Mas minha cabeça só conseguia pensar em Fabrício. Cada troca de olhar entre nós era carregada de promessas não ditas.
Quando meu tio disse que Fabrício me daria uma carona até o centro, minha pele arrepiou. Sozinhos de novo.
Fui me arrumar para ir embora, mas, antes que eu pudesse descer, ele entrou no quarto e fechou a porta atrás de si. Olhar predatório. Corpo quente.
— Tá todo mundo indo embora… — disse ele, se aproximando devagar.
— Eu sei…
— Então por que sair agora?
Ele segurou minha nuca e me beijou com fome, a barba roçando na minha pele, seu cheiro amadeirado me embriagando.
— Fica comigo mais um pouco.
Eu não hesitei. Ele me puxou para a cama, tirou minha camiseta e passou a língua pelo meu peito, descendo lentamente. Senti os lábios quentes percorrendo minha pele, mordiscando minha barriga, até que ele chegou no meu pau já duro.
— Agora é minha vez de te deixar louco — murmurou.
E deixou.
A boca dele sugava forte, a língua trabalhava como se já soubesse exatamente o que me fazia gemer. Eu agarrei seus cabelos curtos, guiando sua cabeça, sentindo cada vez mais prazer.
Quando eu estava prestes a gozar, ele parou e subiu novamente, seu corpo quente sobre o meu.
— Quero te sentir mais uma vez antes de você ir embora.
Ele se jogou na cama de costas e disse, sem vergonha nenhuma:
— Agora meu cuzinho é todo seu.
Meus olhos brilharam.
Comecei lambendo, abrindo ele com a língua, preparando-o devagar, ouvindo seus gemidos graves e viciantes. Fabrício segurava os lençóis, o corpo trêmulo, até que ele mesmo pediu:
— Enfia essa porra logo.
Coloquei a cabeça, sentindo ele se abrir para mim, quente, apertado. Ele soltou um gemido arrastado e, quando entrei por completo, ele mordeu os lábios e revirou os olhos.
— Isso, porra… Me fode direito.
Comecei devagar, sentindo cada centímetro dele me apertar, até que o ritmo foi crescendo. A cama batia contra a parede, o ar cheirava a suor e tesão. Ele gemia baixinho, segurando meu braço com força, e quando comecei a meter mais fundo, ele gemeu meu nome.
Aquilo me fez gozar dentro dele, intenso, profundo. Ele gemeu forte e gozou junto, sem nem tocar no pau.
Caímos exaustos na cama, respirando pesado.
Ele me puxou para perto, beijando minha testa, e sussurrou:
— Se eu soubesse que você metia assim, teria te dado desde o início.
Nos olhamos e rimos, suados, saciados.
No dia seguinte, antes de ir embora, fizemos mais um pouco – um bom troca-troca, intenso e quente.
No carro, no caminho de volta, ele desviou para um lugar mais isolado.
— Quero mais uma vez.
E ali, eu comi aquele cuzinho gostoso dentro do carro, com ele gemendo baixinho, mordendo os lábios para não fazer barulho.
Quando finalmente me deixou no centro, antes de eu sair, ele segurou meu queixo, me beijou devagar e disse:
— Isso aqui não acabou.
E eu sabia que não tinha acabado.
Votado ! Assim, sim, uma bela troca - troca...
queria eu ter uma pica para mamar