Eu e Meu Amigo Hétero



me chamo Afrodito, tenho 27 aninhos, 1,80m de altura. Amo atividades físicas — dançar, correr, caminhar, trilhar, jogar vôlei, malhar, andar de bike… e sim, aceito convites. Moro em Niterói. Sou um homem preto de pele clara — afrobege, como costumo brincar. Já me chamaram de “pretin com pele de terra roxa”.

Tenho um corpo meio parrudinho, com uma barriguinha saliente, pernão, e uma bunda que ainda não é tudo o que eu quero, mas tá em construção. Agora, o destaque: dono de uma pica de 18cm. E uma coisa que muita gente repara: meus olhinhos puxadinhos que, dizem por aí, seduzem sem fazer força.
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Essa história aconteceu há alguns anos, mas lembro como se fosse ontem.
O nome dele? Leandro. Um homem alto, meio desengonçado, rosto marcante, barba por fazer, sorriso bobo e um olhar… ah, um olhar de putão. Conheci Leandro na igreja. Isso mesmo. No meio de tantos jovens, a gente trocava ideia, ele sempre muito simpático, comunicativo, amigão. Mas eu percebia certas olhadas… discretas, mas frequentes. E eu, bom, cobiçava aquele homem gostoso como quem ora por um milagre.

Alguns meses se passaram. Ele terminou com a namorada depois que o filho nasceu, e muitos jovens tinham saído da igreja. Um dia, do nada, recebo mensagem dele:

— E aí, sumido, como você tá? Saudades dos amigos…

O papo começou leve. Mas logo foi ficando mais… quente. Ele foi se achegando com perguntas soltas:

— Tá solteiro?
— Tá beijando muito?
— Vive recebendo visitas?

Fui respondendo com aquele jeitinho que só eu tenho, e ele cada vez mais direto, mais safado. Me contou que tava na seca e que, sinceramente, tava com vontade de me comer. Falou da piroca dele — 22cm. Eu travei. Sempre fui ativo. Amo ser ativo. Mas ele me deixava tão na ponta do tesão que comecei a cogitar viver algo diferente.

Um dia, ele me mandou:

— E aí, meu lindo, minha piroca tá envernizada aqui, pensando em você… Deixa eu ir aí saciar minha fome e comer esse seu cuzinho?

Mas o curioso é que eu nunca falei sobre ser passivo. Ele que foi direto, comendo com os olhos, com as palavras… e com os vídeos. Sim, quase todo dia ele me mandava um vídeo com a pica dele babando, pesada, grossa, latejando. E eu? Aguando. Imaginando aquele homem de 1,90m montando na minha rola, a sinfonia do meu saco batendo na bunda dele de jogador, e a rola dele batendo na minha barriga…

Um dia, cansado de imaginar, eu chamei. Confirmei que ele podia vir. Fiquei esperando no portão. E quando ele chegou… Nossa.

Desceu do moto táxi de blusa do Flamengo e um shortinho verde colado, marcando tudo. A rola dele tava meia bomba, balançando, e mesmo assim parecia que ia rasgar o tecido. Eu aguei. Entramos em casa. Ofereci uma água — a formalidade antes do caos. Tirei a blusa dele e, sem pensar duas vezes, ele me agarrou, beijando com fome, me pegando no colo.

Eu já fui logo passando a mão naquela piroca babada. Estava dura, quente, pulsante.

Me ajoelhei na frente dele e comecei o ritual.

Primeiro, beijei a cabeça da rola devagar, deixando a língua brincar. Ela brilhava com a própria baba. Envolvi com os lábios, fui descendo até engasgar. Minhas lágrimas escorriam, mas eu não parava.

Engolia, subia e descia, mordei de leve, lambia as bolas, sugava cada centímetro. Deixava tudo molhado, barulhento, escandalosamente gostoso. A respiração dele ficava ofegante, e ele gemia baixo:

— Assim… porra… Isso, mamando gostoso…

Enfiei a língua até onde deu, enquanto com uma das mãos massageava o saco dele. Com a outra, abri um espacinho, e fui direto pro cuzinho. Dei uma linguada firme e lenta. E outra. E outra.

Ele, hétero, macho, marrento… se abriu. Se desmanchou. O cuzinho tremia. Mas só ficou na linguada e na mamada mesmo. Não rolou penetração, mas o suficiente pra fazer ele gozar forte, sujando meu peito, minha boca, minha alma.

Depois disso, nos abraçamos. Ele saiu logo em seguida.

Poucos dias depois, descobri que ele tava ficando com minha melhor amiga. Um mês depois, voltou com a mãe do filho.

E agora, em 2025, depois de 10 anos, reencontrei Leandro.

Nos vimos de longe. Ele tava ainda mais bonito. Mas confesso: fiquei tímido. Não puxei assunto.

Ativei meu Facebook por impulso… e lá estava ele, online, gato como nunca.

E eu aqui, com vontade e sem coragem.

Foto 1 do Conto erotico: Eu e Meu Amigo Hétero


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Comentários


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engmen Comentou em 06/04/2025

Há desejos que se perpetuam no tempo, deixando sempre aquela vontade de concretização pendente. Conto muito bem escrito, ótimo!

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ltito Comentou em 06/04/2025

Conto gostoso pra caralho, seria melhor se alguém tivesse cedido. Se você ficou com vergonha, eu queria o contato desse cara hahaha… Também sou de Niterói.

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cashewrj Comentou em 05/04/2025

Perfeição de história, meu jovem! Tesão total. Puxa papo com ele… vai que rola um “revival”! Se rolar, volta aqui e conta pra gente! Meu pau babou aqui. Show

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afrodito Comentou em 05/04/2025

Que bom saber que vc gostou e leu de pica dura. Amo saber essas coisas dos meus leitores!

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chaozinho Comentou em 05/04/2025

Caralho Afrodito, que conto safadamente gostoso é esse? Porra, dois ativos se pegando e eu doido lendo rápido pra saber quem cedeu primeiro e só ficou nessa broderagem gostosa. Li de pica dura.




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Ficha do conto

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afrodito

Nome do conto:
Eu e Meu Amigo Hétero

Codigo do conto:
232569

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/04/2025

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
1