De domingo para segunda. Dia 17 de março de 2025

O domingo já estava terminando quando meu celular vibrou. Uma mensagem de Mário.

“Você tá lindo. saudades.”

Sorri. Já fazia um tempo que ele não aparecia. Mário, 42 anos, 1,85m de pura presença. Negro retinto, voz grave, um urso.

“Tô na casa da minha família, mas espera por mim. Quero você hoje.”

Meu pau endureceu na hora. Eu sabia que essa espera só aumentaria o tesão. Me deitei, mas a ansiedade não me deixou dormir. Cada minuto parecia uma eternidade, até que, já de madrugada, recebi uma ligação com ele dizendo que estava na minha porta.
Abri a porta e, antes mesmo de dizer qualquer coisa, Mário me agarrou pela nuca e colou a boca na minha. O beijo era voraz, urgente, como se ele quisesse me devorar. Suas mãos grandes deslizaram pelo meu corpo, apertando minha cintura, descendo até minha bunda.

— Senti tanto a tua falta — ele murmurou contra meus lábios.

Empurrei-o contra a parede, minha mão já explorando o volume absurdo no meio das pernas dele.

— Então mata essa saudade.

Ele sorriu de lado e, sem aviso, desceu de joelhos e abocanhou minha piroca, que pulsava de tesão.

— Porra… tava morrendo de vontade disso aqui.

Sem hesitação, Mário engoliu tudo de uma vez. O calor da boca dele me fez arfar. Ele chupava com maestria, alternando entre engolir fundo e lamber devagar, provocando, me deixando à beira da loucura.

— Que boca gostosa. — provoquei, segurando firme sua cabeça e ditando o ritmo.

Ele gemeu com minha piroca na boca e passou a me olhar de baixo para cima, os olhos brilhando de safadeza.

Quando ele sentiu que eu poderia gozar, se levantou. Tirou a camisa e deixou aquele peitoral delicioso à mostra. Forte, parrudo. Peguei nos mamilos dele e brinquei com a língua, sugando, mordiscando, sentindo-o estremecer.

— Vira essa bunda pra mim.

Ele obedeceu, rebolando devagar enquanto abaixava a calça. Uma surpresa, calcinha preta que realçava ainda mais a bunda dele, grande e empinada. Passei a mão, apertando com vontade, sentindo-a.

— Tá doido pra sentar, né?

— Pra caralho — ele gemeu.

Botei a calcinha de lado e vi aquele cuzinho piscando pra mim. Cuspi, lambuzei bem, esfreguei minha piroca na entrada e empurrei devagar. Mário gemeu alto, se apoiando no sofá.

— Isso… me fode gostoso.

Segurei firme a cintura dele e comecei as estocadas. Primeiro, devagar. Depois, aumentando a intensidade. O som das nossas peles se chocando ecoava pelo cômodo.

— Porra, como esse cu é bom… — soltei, enquanto puxava para trás.

Ele gemia como uma putinha bem servida, e isso me enlouquecia ainda mais. A cada estocada, ele rebolava, encaixando meu pau ainda mais fundo.

— Goza comigo… goza dentro — ele pediu, entre gemidos.

Agarrei sua cintura com força e estocava cada vez mais rápido. O tesão estava insuportável. Mário se masturbava enquanto eu metia nele sem piedade, e, em poucos segundos, gozamos juntos. Ele jorrou no sofá, enquanto meu gozo preenchia aquele cuzinho quente.

Ficamos ali, ofegantes, recuperando o fôlego. Mas a noite ainda não tinha acabado.

Fomos para o segundo round. Dessa vez, Mário subiu em cima de mim e sentou devagar, me olhando nos olhos, mordendo os lábios.

— Porra, que delícia… — ele gemeu, começando a rebolar.

Segurei suas coxas, guiando os movimentos. O ritmo era lento, intenso. Cada sentada me fazia delirar. Mário se inclinou para me beijar, enquanto se esfregava contra mim, cada vez mais rápido.

Quando gozei pela segunda vez, ele gemeu de novo, tremendo no meu colo.

— Agora a gente precisa de um banho — ri, puxando-o pela mão.

Fomos para o chuveiro. A água quente escorria pelos nossos corpos, levando embora o suor, mas não o desejo.

Foi quando Mário soltou:

— Eu viajo amanhã. Vou passar um mês e meio fora.

Me virei para ele, surpreso.

— Você tá brincando, né?

— Não. Eu precisava te ver hoje. Precisava sentir você antes de ir.

Nos olhamos por um segundo, e a tensão se transformou em algo ainda mais intenso. Sem hesitação, empurrei Mário contra a parede do box.

— Então eu vou te foder como se fosse a última vez.

Ele sorriu, cheio de malícia.

Levantei uma das pernas dele e encaixei meu pau já duro de novo. A água escorria entre nós, tornando tudo ainda mais escorregadio. Empurrei devagar e comecei a meter forte, sem interrupções.

Mário se segurava na parede, gemendo a cada estocada. Minhas mãos exploravam seu corpo, apertando sua cintura, puxando seu cabelo.

— Isso, me fode com vontade… — ele gemeu, virando a cabeça para me beijar.

Eu sentia o corpo dele estremecer contra o meu. Cada estocada era intensa, carregada de despedida.

O terceiro gozo veio rápido. Eu explodi dentro dele, sentindo seu corpo tremer enquanto ele gozava junto.

Ficamos ali, sob a água, respirando pesado.

— Você voltar? — perguntei, ainda ofegante.

Ele riu, virando-se para me beijar de novo.

— E quando eu voltar, quero que me foda desse jeito de novo.

Sorri.

— Então se prepara, porque da próxima vez vai ser ainda pior.

Ficamos mais um tempo ali, abraçados sob o chuveiro, antes que ele finalmente fosse embora. Mas eu sabia que, quando ele voltasse, nosso reencontro seria ainda mais intenso.

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Ficha do conto

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afrodito

Nome do conto:
De domingo para segunda. Dia 17 de março de 2025

Codigo do conto:
231370

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/03/2025

Quant.de Votos:
4

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3