Era um domingo de verão, o sol escaldante do litoral paulista deixando a pele pegajosa de sal e calor. Eu, Mãe , 35 anos, separada há dois, tava me sentindo livre, com meus cabelos castanhos ondulados soltos até os ombros, olhos verdes brilhando de vida, a pele bronzeada reluzindo num biquíni azul que marcava meus peitos firmes e a bunda empinada. Minha buceta, carnuda, pulsava sob o tecido, o cú apertado escondido, mas pronto pra qualquer faísca. A Filha, minha melhor amiga, 17 anos, tava comigo, linda pra caralho, com o namorado dela, o Caio, sempre por aí, mas hoje só nós duas voltando da praia. Ela tinha cabelos pretos lisos, cortados na altura do queixo, olhos castanhos quentes, um corpo curvilíneo que o biquíni verde abraçava, os peitos cheios balançando, a buceta desenhada no tecido, o cú redondo brilhando de suor.
A gente ria alto no carro, o vento bagunçando tudo, cheiro de mar e protetor solar no ar. “Mãe , porra, tô queimada, olha minha costas!” reclamou a Filha, puxando a alça do biquíni, a pele dourada com um vermelho vivo. Eu rí, estacionando no meu apê: “Calma, filha, vou te salvar com meu hidratante milagroso.” Subimos, o calor grudando na pele, e entramos na sala, luz suave entrando pelas cortinas, ventilador girando lento. Eu tava solta, mas algo na risada dela, no jeito que a pele brilhava, tava mexendo comigo, caralho.
“Deita no sofá, Filha, vou te untar,” brinquei, pegando o frasco de hidratante e um tubo de KY que guardava na gaveta, só por garantia. Ela tirou o biquíni, ficando nua sem cerimônia, a intimidade de anos permitindo isso. Caralho, a buceta dela era um sonho: lábios carnudos, rosados, inchados pelo calor, o clitóris escondido sob um capô delicado, pelinhos pretos ralos, o canal entreaberto brilhando, o cú moreno apertado piscando, a pele queimada contrastando com o tom natural. “Filha, sua pele tá quente, porra,” falei, a voz rouca, sentindo minha buceta pulsar no biquíni. Ela riu, deitando de bruços: “Mãe , vai com calma, tá ardendo!”
Eu esguichei o hidratante nas mãos, o cheiro doce de lavanda subindo, e comecei pelas costas dela, espalhando devagar, os dedos deslizando na textura macia, firme, a pele quente como brasa sob meu toque. Cada músculo relaxava, e eu admirava, caralho, a firmeza da bunda dela, redonda, aveludada, o jeito que a pele queimada parecia brilhar. “Filha, sua pele é uma seda, mesmo toda frita,” sussurrei, quase sem querer, o coração batendo forte. Ela gemeu baixo, rindo: “Mãe , tá gostoso, mas cuidado, hein, tô sensível.” O tom dela, meio sacana, acendeu algo em mim.
Virei ela de frente, o hidratante escorrendo nas mãos, e passei nos ombros, descendo pros peitos, os mamilos castanhos endurecendo sob meus dedos. “Porra, Filha, seus peitos são tão firmes,” falei, admirando a textura suave, o peso perfeito, o cheiro dela — sal, sol, e algo doce, único, que subia da pele. Ela riu, os olhos castanhos me encarando: “Mãe , você tá me olhando diferente, caralho.” Eu congelei, mas sorri, o tesão subindo: “Tô só cuidando de você, sua ingrata.” Mas meus dedos treMãe m, deslizando pela barriga dela, a pele lisa, quente, pulsando vida.
Cheguei na buceta dela, e, caralho, o hidratante virou pretexto. “Vou passar aqui, tá vermelho,” falei, melando os dedos com KY agora, o toque mais escorregadio. Espalhei nos lábios carnudos, roçando o clitóris com cuidado, e ela arqueou o corpo, gemendo: “Fode, Mãe , tá gostoso pra caralho, vai devagar!” Eu rí, mas tava hipnotizada, a textura da buceta dela tão macia, o calor molhado, o cheiro de tesão misturado com lavanda. “Filha, sua xana é linda, porra,” sussurrei, admirando cada curva, a firmeza dos lábios inchados, o jeito que o clitóris pulsava.
Eu fiz minha sacanagem inusitada: chupei o clitóris dela, a língua rodando a pérola quente, lambendo os lábios carnudos como se fosse minha salvação. “Caralho, Mãe , que chupada!” gemeu ela, as mãos agarrando meu cabelo. Dedeei a buceta, dois dedos entrando fundo, escorregando no canal rosado, achando o ponto G, rugoso, e socando com pressão. “Aiii, caralho, que ponto é esse? Mete assim, empurra, enterra... caralhoooo, como é bom!” gritou ela, os olhos arregalados. Sussurrei putarias: “Filha, sua xaninha vai jorrar pra mim, sua vadia.” Ela gozou na hora: “Tô gozando, porra!” A buceta contraiu forte nos meus dedos, apertando até doer, gemidos surdos saindo da garganta por um minuto, fogos de artifício azuis explodindo na cabeça dela, espasmos violentos, o caldo escorrendo no sofá.
Eu não parei, caralho. Chupei ela toda, a língua lambendo da buceta pro cú, roçando o furico apertado com KY, cutucando com o dedo: “Filha, seu cú tá pedindo, quer?” Ela geMãe : “Porra, Mãe , tá melando meu furico, mete!” Dedeei o cú, um dedo entrando devagar: “Aiii, caralho, arde mais que fogo, mas não para, só vai devagar!” Soquei com cuidado, chupando o clitóris, e ela gozou de novo: “Tô gozando, caralho!” O cú e a buceta contraíram juntos, gemidos surdos por um minuto, formas geométricas dançando, espasmos fazendo o corpo dela tremer.
A gente caiu no sofá, rindo alto, meladas, e eu puxei ela pra um beijo longo, demorado, as línguas dançando, o gosto de buceta na boca dela, o coração disparado. “Mãe , você me destruiu, sua puta,” riu ela, os olhos castanhos brilhando de paixão. Eu rí, o tesão virando algo maior: “Filha, tô apaixonada pela sua pele, seu cheiro, caralho, você é perfeita.” Ela me olhou, vulnerável: “Mãe , eu também... porra, tô sentindo você de um jeito novo.”
Ela quis me foder, caralho. “Agora você, Mãe ,” disse, pegando o KY, melando os dedos, e chupando minha buceta, a língua lambendo meus lábios carnudos, sugando o clitóris com fome: “Fode, Filha, que chupada!” gemi, tremendo. Ela dedou meu ponto G, três dedos escorregando fundo: “Isso, mete assim, empurra, enterra... caralhoooo, como é bom!” Gozei na hora: “Tô gozando, porra!” Minha buceta contraiu forte, apertando os dedos dela, gemidos surdos por um minuto, fogos de artifício vermelhos explodindo, espasmos violentos, o caldo jorrando na mão dela.
Ela foi além, caralho: melou o dedo com KY e meteu no meu cú, dois dedos entrando fundo: “Aiii, caralho, tá ardendo, mas quero que enfie tudo... vem agora!” gemi. Ela socou, chupando meus peitos, a língua nos mamilos duros, e eu gozei de novo: “Tô gozando, caralho!” O cú contraiu, gemidos surdos por um minuto, estrelas piscando, espasmos no corpo todo. Ela sussurrou: “Mãe , seu cú é uma delícia, quero te foder pra sempre.”
A gente dormiu por duas horas, abraçadas, o cheiro de buceta, KY e lavanda no ar. Acordamos com tesão furioso, caralho. Eu chupei a buceta da Filha, socando os dedos no cú dela: “Tô gozando, porra!” Ela gritou, a buceta contraindo, gemidos surdos por um minuto, fogos dourados explodindo, espasmos violentos. Ela dedou minha xana, chupando meu cú: “Tô gozando, caralho!” Gemi, o cú e a buceta apertando, gemidos surdos por um minuto, arco-íris na cabeça. Gozamos mais uma vez cada, eu lambendo o clitóris dela, ela socando os dedos na minha buceta, sussurrando putarias: “Filha, sua xana é minha, quero te chupar todo dia.” Ela sussurrou: “Mãe , seu cú é meu vício, vou te foder até apagar.”
No fim, exaustas, com quatro gozos cada, deitamos abraçadas, rindo, meladas. Eu lambi o caldo da buceta dela, escorregando os dedos no melado, brincando com o clitóris sensível, e melava a cara dela: “Filha, sua xana tá na tua boca!” Ela lambeu, rindo, apaixonada. Mas a culpa bateu, caralho. “Mãe , isso foi certo? Tô com o Caio, porra,” disse ela, o olhar perdido. Eu suspirei, o peito apertado: “Filha, foi lindo, a gente se descobriu, mas... não sei, caralho, foi bom demais.” Ficamos em silêncio, até ela sussurrar, sacana: “Mãe , vamos juntas pegar meu namorado? Imagina nós duas com o Caio.”
Minha buceta pegou fogo, caralho, um calor subindo dos lábios carnudos até o clitóris. Eu hesitei, pensando no Caio, na culpa, mas o tesão venceu. “Porra, Filha, você é louca... mas tô dentro,” falei, rindo, a voz tremendo. Ela sussurrou: “Mãe , vai ser foda, sua buceta e a minha mandando nele.” Eu sussurrei de volta: “Filha, nosso tesão vai explodir tudo, sua vadia.” Rimos, o plano pairando, a culpa misturada com paixão, esperando o próximo passo
Delícia, as duas se pegaram pra valer até esgotar toda o tesão e prazer ...
Que delicia....quanto tesão!!
Muito bom!