Ela entrou — Neide. Eu tava mastigando um bife com fritas quando vi o Roberto ficar branco, os olhos arregalados como se tivesse visto um fantasma. Ela era um tesão ambulante: 1,60 de altura, pele clara que brilhava sob a luz, cabelos pretos e longos caindo nas costas, curvas absurdamente voluptuosas que pareciam gritar por atenção. A calça jeans apertada marcava uma buceta tão inchada que parecia que ia saltar pra fora, os seios médios e empinados balançando no decote da blusa, e um jeito altivo, imponente, como se soubesse que todo mundo no restaurante tava babando por ela. O Roberto ficou louco na hora, o pau dele endurecendo na calça enquanto ele tentava disfarçar.
"Boa tarde, bem-vinda!" disse ele, a voz tremendo um pouco, limpando as mãos no avental. "Quer ver o cardápio?" Neide sorriu, um sorriso elegante e malicioso, e respondeu com calma: "Quero sim, mas me indica algo bem gostoso, hein?" O jeito que ela falou "gostoso" fez o Roberto engolir em seco, e eu rí baixo, já sentindo o clima.
Ele tentou jogar conversa o dia inteiro. "Olha, uma mulher linda como você merece o melhor prato da casa. Que tal um filé com molho madeira? E depois, quem sabe, a gente sai pra tomar um drink?" Neide riu, balançando o cabelo: "O filé eu aceito, mas o drink vai ficar pra outra vida, moço." Ele insistiu: "Poxa, uma saída só, eu te levo num lugar foda!" Ela negou de novo, com classe: "Não, obrigada, eu sou casada e bem resolvida." Mas voltou no dia seguinte, e no outro, e no outro, sempre almoçando lá, sempre com aquele sorriso que deixava o Roberto alucinado.
Depois de uma semana, ele não aguentou e me contou tudo em casa, enquanto a gente tomava cerveja no sofá. "Clara, tu precisa ver essa mulher no restaurante. Ela é foda pra caralho — uma buceta que marca a calça inteira, uns peitos que eu quero chupar o dia todo, e um jeito de rainha que me deixa louco. Tentei chamar pra sair, jogar um charme, mas ela nega todo dia. Tô ficando maluco, amor, quero foder ela na tua frente!" Eu rí alto, o tesão subindo só de imaginar. "Porra, Roberto, tu tá apaixonado por essa buceta, hein? Traz ela pra mim, eu te ajudo a seduzir essa vadia!"
No dia seguinte, fui pro restaurante decidida. Neide tava lá, sentada numa mesa de canto, comendo um strogonoff com um garfo que ela levava à boca com uma calma sacana. Eu puxei uma cadeira e me joguei do lado dela. "Oi, gata, posso me sentar? Sou a Clara," falei, já com um sorriso de quem quer trepar. Ela me olhou, surpresa, mas respondeu com aquele tom elegante: "Claro, Clara, senta aí. Prazer, sou Neide." Eu não perdi tempo: "Porra, Neide, tu é uma delícia, sabia? Tô com um tesão foda por você desde que te vi!"
Ela riu, um riso malicioso que me deixou molhada. "Obrigada, Clara, mas eu não sou tão fácil assim," disse ela, cruzando as pernas, a calça marcando ainda mais aquela buceta que parecia pulsar. Eu insisti: "Gata, eu não quero te enganar, eu olho pra essas curvas e imagino minha boca te chupando inteira. Que tal a gente se pegar um dia?" Neide balançou a cabeça, ainda sorrindo: "Você é direta, hein? Mas eu sou casada, não Rôla ." Eu não desisti: "Casada ou não, teu corpo tá pedindo sacanagem, Neide. Deixa eu te mostrar como eu chupo gostoso!"
Foram dois meses assim — eu ia todo dia, sentava com ela, jogava cantadas sujas. "Neide, imagina minha língua na tua buceta, tu gemendo enquanto eu te faço gozar!" Ela ria, resistia com classe: "Clara, tu é uma tarada, mas eu não cedo fácil." O Roberto tentava também, do caixa: "Neide, sai comigo, porra, eu te fodo até tu gritar!" Ela negava, mas voltava todo dia, e eu via nos olhos dela um tesão escondido que tava quase explodindo.
Eu amava cada segundo daquela caçada. O jeito que ela mexia o cabelo, o cheiro de perfume caro que subia quando ela passava, a curva da bunda dela na cadeira — tudo me deixava louca pra foder ela. E o Roberto tava pior, batendo punheta em casa pensando na buceta dela, me contando como imaginava ela gritando na Rôla dele. "Clara, eu preciso dessa mulher, me ajuda!" dizia ele, e eu ria, sabendo que ia conseguir.
A Convicção de Clara - Parte 10: A Sedução no Restaurante (Capítulo 2 - A Estratégia)
Depois de dois meses cantando a Neide todo dia no restaurante do Roberto, eu tava quase subindo pelas paredes de tesão por aquela mulher. Ela resistia com aquele jeitinho elegante e sacana, rindo das minhas cantadas, mas eu via nos olhos dela — pretos, profundos, brilhando de malícia — que o fogo tava acendendo. O Roberto tava pior, me implorando em casa: "Clara, porra, eu sonho com a buceta dela toda noite, me ajuda a foder essa vadia!" Eu ria, sabendo que precisava mudar o jogo.
Numa quinta-feira, fui pro restaurante com tudo planejado. Neide tava lá, sentada na mesma mesa de canto, comendo uma lasanha com aquele garfo que ela chupava devagar, quase me matando de vontade. Eu puxei a cadeira, me joguei do lado dela e abri um sorriso sujo. "Oi, Neide, gata, hoje eu vim com uma proposta diferente," falei, inclinando o corpo pra ela sentir meu cheiro. Ela levantou uma sobrancelha, elegante como sempre: "Clara, tu não cansas, hein? O que é agora?"
Eu rí, olhando fundo nos olhos dela. "Escuta, Neide, eu não te contei tudo. Eu sou esposa daquele cara ali no caixa, o Roberto. A gente é liberal pra caralho, vive fazendo putaria juntos. Ele tá louco por ti, gata, quer te foder na minha frente, e eu quero te chupar inteira enquanto ele mete!" Ela parou o garfo no ar, me encarando com um misto de surpresa e curiosidade, e então olhou pro Roberto, que fingia limpar o caixa mas tava de olho em nós. "Ele, hein? Interessante..." disse ela, o tom baixo, um sorriso malicioso abrindo nos lábios.
Eu aproveitei a brecha: "Porra, Neide, tu não sabe o que tá perdendo! O Roberto tem um pauzão enorme, grosso pra caralho, mete a noite toda até eu gritar como uma puta. Ele adora me ver gemendo na Rôla de outro, mas dessa vez ele ficou alucinado com essa tua buceta que parece que vai pular da calça! Eu quero olhar ele te arrombando, gata, imagina tu gritando na pica dele enquanto eu te chupo!" Ela riu alto, balançando o cabelo preto, mas vi as bochechas dela corarem levemente. "Clara, tu é uma safada sem limite! Mas eu sou casada, meu marido não ia gostar nem um pouco."
Eu não desisti, me inclinei mais, quase encostando os peitos nela. "Neide, teu marido não precisa saber, porra! A gente já fez sacanagem que tu nem imagina. No Carnaval, eu e o Roberto fodemos com outro casal e uma mulher de 45 anos, a Vanessa. Te conto tudo, gata, pra tu sentir o tesão que é!" Ela cruzou as pernas, a calça marcando ainda mais aquela buceta voluptuosa, e disse: "Tá, Clara, me conta então. Vamos ver se tu me convence."
Eu rí, o tesão subindo, e comecei a despejar tudo com detalhes sujos. "No Carnaval, a gente tava num carro com o Mauro e a Cíntia, trânsito fudido, e eu chupei o pau do Roberto por meia hora, sentindo cada veia pulsando na minha boca, a porra quente dele melando minha cara. A Cíntia chupou o Mauro do lado, e depois a gente trocou a porra com os dedos, chupando como se fosse mel. Na casa alugada, fodemos em camas do lado, eu cavalgando o Roberto, sentindo o pau dele me rasgar a buceta, enquanto o Mauro arrombava o cu da Cíntia. Depois trocamos casais, o Mauro me fodeu o cu com estocadas lentas até gozar dentro, e a Cíntia gozou com espasmos loucos levando Rôla no rabo do Roberto!"
Neide ouvia, os olhos arregalados, a respiração ficando mais pesada. "Caralho, Clara, vocês são uns tarados!" disse ela, rindo, mas eu vi a mão dela apertar a coxa de leve. Eu continuei: "E teve mais, gata! A Cíntia me chupou a buceta, enfiou o dedo no meu ponto G até eu gozar tremendo toda, e eu fiz o mesmo com ela, três vezes, enquanto os caras se matavam na punheta. No último dia, a Vanessa trouxe um cintaralho, um pinto preto grosso pra caralho, e todo mundo levou no cu — eu senti ele me abrir devagar, o Roberto gozou com a porra voando sem nem tocar no pau, o Mauro tremeu todo, a Cíntia convulsionou, e a Vanessa gritou com o cu arrombado por mim e pela Cíntia juntas!"
Ela engoliu em seco, o sorriso malicioso voltando. "Porra, Clara, tu tá me deixando quente com essas histórias!" Eu rí, sentindo a vitória: "Então vem com a gente, Neide! O Roberto te fode com esse pauzão, eu te chupo até tu esguichar na minha cara, e tu goza olhando meu corno me ver ser puta!" Ela hesitou, mordendo o lábio: "Eu até quero, mas meu marido tá em casa. Só Rôla se ele viajar." Eu bati palma, animada: "Perfeito, gata, a gente espera! Quando ele viaja?"
"Daqui uma semana," disse ela, o tom mais baixo, os olhos brilhando de tesão. "Mas tem que ser discreto." Eu rí alto: "Discreto e foda pra caralho, Neide! Tu vai ver!" Nos dias seguintes, eu não larguei ela — todo almoço, sentava do lado, falava sacanagem no ouvido dela. "Imagina o pau do Roberto te rasgando, Neide, tu gritando enquanto eu lambo teu clitóris!" Ela ria, provocava: "Clara, tu é uma vadia insistente!" Mas começou a ceder — pegava na mão do Roberto no caixa, esfregava os dedos nele com safadeza, olhava pro volume da calça dele e mordia o lábio. "Tu é bem dotado mesmo, hein?" disse ela um dia, e ele riu: "Vem provar, Neide!"
Uma semana depois, o marido dela viajou. Ela veio pro restaurante com um vestido justo, a buceta marcando como nunca, e sussurrou pra mim: "Tá liberado, Clara. Vamos foder hoje?" Eu quase gozei ali mesmo. "Porra, Neide, finalmente! Hoje à noite, pizza na nossa casa, e tu vai gritar na Rôla do Roberto!" Ela riu, elegante e sacana: "Então me prepara uma noite foda, porque eu sou exigente pra caralho!" Roberto ouviu, rindo do caixa: "Teu cu vai lembrar de mim, Neide!" Eu pisquei pra ele: "E eu vou te chupar até tu implorar, gata!"
Marcamos às oito. Eu tava louca pra ver aquela buceta saltando na cara do meu corno, e mais ainda pra meter a língua nela enquanto ela geMãe . A pizza ia ser só o começo.
A Convicção de Clara - Parte 10: A Sedução no Restaurante (Capítulo 3 - A Noite da Pizza)
Depois de dois meses cantando a Neide e uma semana esperando o marido dela viajar, o dia chegou. Eu tava em casa com o Roberto, o coração batendo forte de tesão só de imaginar aquela mulher voluptuosa na nossa cama. Pedi uma pizza grande de calabresa, coloquei uma lingerie preta que mal segurava meus peitos e abri uma cerveja pra relaxar. Roberto tava de calça jeans e camiseta, o pau já marcando de tão duro. "Porra, Clara, eu vou foder a Neide até ela gritar teu nome!" disse ele, rindo, e eu rí de volta: "E eu vou chupar essa buceta até ela esguichar na minha cara, amor!"
Às oito em ponto, a campainha tocou. Abri a porta, e lá tava ela — Neide, um vestido vermelho colado no corpo, os cabelos pretos soltos caindo nas costas, a pele clara brilhando, e aquela buceta saltando na frente como se quisesse pular pra fora. Os seios médios empinados quase rasgavam o decote, e o jeito altivo dela me deixou molhada na hora. "Boa noite, Clara, trouxe o vinho que prometi," disse ela, com aquele sorriso malicioso que me matava. "Entra, gata, a pizza tá quente, mas a gente vai esquentar mais ainda!" falei, puxando ela pra dentro.
A gente sentou no sofá, a pizza na mesinha, e o papo começou leve, mas logo virou sacanagem. "Neide, tu tá um tesão nesse vestido, porra!" falei, passando a mão na coxa dela, sentindo a pele macia. Ela riu, elegante como sempre: "Obrigada, Clara, mas tu tá me deixando com calor com essa lingerie!" Roberto entrou na onda: "Neide, eu tô louco pra te foder desde o dia que tu entrou no restaurante. Tua buceta me deixa maluco, caralho!" Ela tomou um gole de vinho, os olhos brilhando: "Então tu é o pauzão que a Clara prometeu, hein? Vamos ver se tu aguenta mesmo!"
Eu não aguentei mais, joguei a pizza pro lado e puxei ela pra mim. "Vem cá, tua vadia, quero te chupar agora!" falei, beijando a boca dela com fome, sentindo os lábios macios e quentes dela contra os meus. Ela gemeu baixo, a língua dela dançando na minha, o gosto de vinho me deixando louca. "Porra, Clara, tu beija gostoso pra caralho!" disse ela, agarrando meus peitos por cima da lingerie, apertando forte enquanto eu geMãe alto: "Chupa meus peitos, Neide, mete essa boca!"
Ela arrancou minha lingerie, os peitos pulando pra fora, e caiu de boca num mamilo, chupando com força enquanto lambia em círculos. "Caralho, que peitos gostosos, Clara!" gemeu ela, mordendo leve, e eu geMãe rouco: "Isso, sua puta, chupa mais!" Roberto assistia, o pau duro na mão, batendo punheta lento: "Porra, Neide, chupa minha esposa que eu te fodo já já!" Eu puxei o vestido dela pra cima, rasgando a calcinha com um puxão, e vi aquela buceta — inchada, melada, os lábios grossos brilhando de tesão. "Neide, que buceta foda!" falei, caindo de boca, lambendo o clitóris dela com vontade enquanto ela gritava: "Fode, Clara, chupa minha buceta, sua safada!"
Eu chupava como uma vadia faminta, a língua mergulhando nos lábios dela, o gosto doce e quente me enchendo enquanto ela geMãe alto: "Porra, Clara, tô gozando na tua boca!" Ela gozou com um grito, o caldo escorrendo na minha cara, e eu lambi tudo, o tesão explodindo em mim. "Delícia, Neide, agora o Roberto te fode!" falei, me jogando no sofá pra olhar.
Roberto puxou ela pro chão, arrancando o vestido inteiro. "Neide, teu cu é meu hoje!" disse ele, o pauzão duro como pedra, grosso e veiudo, brilhando de pré-gozo. Ela riu, empinando o rabo: "Então me fode, seu corno, mas vai ter que abrir esse cu com jeitinho, porque eu sou apertada pra caralho!" Ele cuspiu na mão, melou os dedos e encostou no cu dela, cutucando devagar com a ponta do dedo médio. "Relaxa, Neide, vou te abrir gostoso," disse ele, enfiando só a ponta e mexendo em círculos, sentindo o buraco apertado dela resistir.
Ela gemeu baixo, o corpo tenso: "Porra, Roberto, tá apertado, vai devagar!" Eu rí, batendo siririca do sofá: "Fode, amor, abre esse cu que eu quero ver ela gritar!" Ele enfiou o dedo inteiro, devagar, entrando e saindo enquanto cutucava as paredes do rabo dela, alargando aos poucos. "Caralho, Neide, teu cu é um torno!" disse ele, melando outro dedo e enfiando dois juntos, girando devagar enquanto ela geMãe alto: "Tá ardendo, porra, mas fode mais!" Ele passou uns cinco minutos dedando, abrindo o cu dela com paciência, até que melou o pau com cuspe e encostou a cabeça grossa no buraco.
"Vai devagar, seu filho da puta!" gritou ela, e ele riu, empurrando só a ponta, entrando e saindo com estocadas leves enquanto o cu dela cedia aos poucos. "Porra, tá difícil, Neide, mas vou te arrombar!" disse ele, enfiando mais um pouco, a cabeça inteira sumindo no rabo dela enquanto ela berrava: "Tá grosso, caralho, me rasga!" Ele segurou os quadris dela, empurrando metade num movimento firme, parando pra ela respirar, e então meteu o resto num golpe lento e profundo até o talo. "Toma essa Rôla toda, sua puta!" grunhiu ele, e ela gritou alto: "Fode meu cu, Roberto, me arromba!"
Ele socou forte, o pauzão entrando e saindo do cu apertado dela, o som molhado ecoando enquanto eu geMãe olhando: "Isso, amor, fode essa vadia!" Neide gozou pelo cu com um grito ensurdecedor, o rabo apertando o pau dele enquanto treMãe inteira: "Tô gozando, porra!" Roberto gozou logo depois, enchendo o cu dela com jatos quentes que escorreram quando ele puxou pra fora, caindo melado no chão.
Eu peguei o cintaralho do armário, um pinto preto grosso que usamos no Carnaval, e amarrei na cintura. "Agora eu te fodo, Neide!" falei, jogando ela no sofá de quatro. Meloei o pinto com cuspe e encostei no cu dela, já melado da porra do Roberto. "Relaxa, gata, vou te abrir de novo!" disse eu, usando estocadas curtas e rápidas, só a ponta girando no buraco enquanto ela geMãe baixo: "Porra, Clara, outra Rôla no cu?!" Eu rí, enfiando mais, centímetro por centímetro, até a metade, e empurrei o resto num movimento firme até o talo. "Toma, sua puta, sente meu pauzão!" gritei, socando forte enquanto ela berrava: "Fode, Clara, arromba meu cu!"
Roberto batia punheta olhando, o pau duro de novo: "Porra, Clara, fode essa buceta que eu amo!" Eu socava o cintaralho no cu da Neide, sentindo o poder de dominar ela, o rabo dela engolindo o pinto preto enquanto ela gozava de novo, o corpo convulsionando: "Tô gozando no cu, caralho!" Eu puxei pra fora, rindo, e caímos os três no sofá, suados, melados, ofegantes.
Neide limpou o rosto, rindo: "Vocês são foda pra caralho! Esse cu nunca vai esquecer essa noite!" Roberto me beijou, o pau melado na mão: "Clara, tu é a melhor esposa do mundo!" Eu rí, olhando pra Neide: "Gata, volta mais vezes, que eu quero essa buceta todo dia!" Ela piscou, elegante e sacana: "Se for pra foder assim, eu trago meu marido da próxima!"
A pizza ficou fria na mesa, mas o calor da sacanagem ficou no ar. Foi explosivo pra caralho.
Meu tesão subiu às alturas, vc me deixou trincando de tesão......que história!!!!