Clara. Combinei com o corno



A Convicção de Clara - Parte 8: O Vizinho de Hotel (Narrado por Clara)
Eu tava no bar do hotel naquela tarde quente de sábado, o sol queimando a pele, o gosto doce da caipirinha na língua, e o tesão já subindo pelas minhas pernas.

Sentada ali com o Roberto, meu corno perfeito, e o Ricardo, o recém-casado do quarto ao lado, eu não conseguia tirar os olhos dele. Ele era uma delícia — moreno, o peito largo brilhando de suor na regata, os braços fortes segurando o copo com uma firmeza que me fazia imaginar aquelas mãos me agarrando.

A esposa dele, Mariana, tava lá do outro lado da piscina, estirada na espreguiçadeira tomando sol, fones no ouvido, alheia ao meu desejo pulsando por aquele macho.

As caipirinhas foram descendo, e eu deixei o álcool fingido me soltar. "Ai, gente, esse negócio tá me deixando tontinha pra caralho!" falei, rindo alto enquanto derramava um pouco da bebida no peito de propósito, o líquido gelado escorrendo entre meus peitos, marcando o biquíni.

Eu me levantei, cambaleando como uma bêbada safada, e me joguei no colo do Roberto. "Amor, sabe o que eu tava pensando? Quero foder com o Ricardo na tua frente!"

Roberto arregalou os olhos, fingindo choque como combinamos. "Quê? Tá louca, Clara? Não, porra, sem chance!" Mas eu já tava esfregando meus peitos nele, sentindo o pau dele endurecer na sunga. "Por favor, amor, imagina só! Eu gritando na Rôla dele, você olhando, batendo uma... Tô louca pra essa pica de recém-casado!" Ele resistiu, balançando a cabeça. "Não, Clara, isso é sacanagem demais!"

Olhei pro Ricardo, aquele macho gostoso rindo sem graça, e joguei meu charme. "Vai, Ricardo, você quer me foder, né? Imagina eu gemendo na tua vara enquanto ela tá dormindo!" Ele hesitou, olhando pra esposa ao longe. "Caralho, Clara, eu até quero, mas se ela pega..." Eu insisti, me esfregando no Roberto, a mão no pau dele. "À meia-noite, no nosso quarto. Dá um sonífero pra ela e vem!" Roberto demorou, cruzando os braços. "Não, Clara, eu disse não!" Mas eu sabia que ele ia ceder. "Amor, você vai adorar me ver sendo puta! Por favor!" Ele suspirou, fingindo desistência. "Tá bom, porra, mas só na minha frente!"

À meia-noite, Ricardo bateu na porta. Eu abri de camisola transparente, o coração acelerado de tesão só de ver aquele homem ali, o pijama marcando o volume do pau que eu já imaginava na boca. "Dei um sonífero pra Mariana, ela tá apagada," sussurrou ele, entrando. Roberto, como combinado, recuou. "Não, Clara, mudei de ideia!"

Mas eu não ia deixar escapar. "Amor, para com isso!" falei, me jogando nos dois, esfregando meu corpo no peito do Roberto, depois no do Ricardo, sentindo o calor da pele dele, o cheiro de macho me deixando molhada. "Vocês vão adorar! Eu gritando na pica dele, você gozando só de olhar!" Agarrei o pau do Roberto por cima da calça, sentindo ele duro, e passei a mão no peito do Ricardo. "Por favor, amor, deixa!"

Roberto cedeu, sussurrando: "Tá bom, caralho, mas sem barulho!" Eu rí baixo, o tesão explodindo em mim, e caí de joelhos na frente do Ricardo. "Tira essa pica pra fora, seu puto! Tô implorando pra chupar você!"

Ele abriu o pijama, e eu quase gozei só de ver — longo, grosso, as veias pulsando, a cabeça melada brilhando na luz fraca do quarto. Peguei ele com as mãos, sentindo o calor, a textura firme, e abocanhei devagar, chupando a cabeça com calma, a língua dançando enquanto o gosto salgado do pré-gozo invadia minha boca.

"Porra, que boca quente..." sussurrou Ricardo, segurando meu cabelo, e eu me perdi no prazer de chupar aquele pau. Engoli inteiro, sentindo ele bater na garganta, o cheiro de macho me enlouquecendo enquanto abafava meus gemidos pra esposa dele não ouvir.

Chupei demoradamente, lambendo cada veia, sugando as bolas pesadas dele, o gosto amargo e quente me fazendo salivar mais. Roberto sussurrou, batendo punheta na poltrona: "Chupa ele direito, amor! Tá gostoso?" Tirei o pau da boca com um estalo, saliva escorrendo. "Tá, amor, é grosso pra caralho! Quer ver mais?" Voltei a chupar, me entregando inteira.

Levantei, arrancando a camisola. "Me chupa agora, seu safado!" Deitei na cama, abri as pernas e puxei ele pra baixo. Ricardo caiu de boca na minha buceta, a língua quente lambendo meu clitóris, e eu mordi o travesseiro pra abafar o gemido. "Isso, lambe minha buceta!" sussurrei, sentindo o prazer subir, a umidade escorrendo enquanto ele chupava com vontade.

Ele desceu pro meu cu, enfiando a língua no buraco apertado, e eu gozei com um grito abafado, o corpo tremendo, o caldo melando a cama. "Tô gozando, caralho!"

Ele se levantou, o rosto melado, e eu puxei ele pra mim. "Me fode agora, seu filho da puta!" Fiquei de quatro na cama, empinando a bunda, e Ricardo cuspiu na mão, melando o pau antes de meter na minha buceta.

Quando ele entrou, senti cada centímetro abrindo minha carne, o calor pulsando dentro de mim, a pressão deliciosa me fazendo gemer baixo. "Toma, sua vadia!" sussurrou ele, socando rápido, e eu olhava as expressões dele — os olhos semicerrados, a boca entreaberta, o tesão puro no rosto daquele macho me comendo.

Roberto gemia baixo, se matando na punheta. "Fode essa buceta, Ricardo!" Eu olhei pra ele, sussurrando: "Tá gostando, amor? Tô sendo tua puta!" O pau do Ricardo batia fundo, o prazer explodindo em ondas, e eu gozei de novo, abafando o grito no travesseiro, o caldo pingando na cama. Ele puxou pra fora e mirou meu cu. "Teu rabo agora, sua gostosa!" Encostou a pontinha, e eu senti o calor da cabeça grossa, as leves estocadas começando.

Ele entrava e saía, só a ponta, várias vezes, e eu gemia baixo, sentindo meu cu se abrir aos poucos, a pressão aumentando, o prazer misturado com um leve ardor que me deixava louca. "Tá grosso, porra!" sussurrei, mas a cada estocada ele ia mais fundo, abrindo meu rabo com paciência, o tesão subindo até eu querer gritar. Quando chegou na metade, ele segurou meus quadris com força, as mãos grandes me dominando, e empurrou o resto num movimento lento e firme até o talo. Senti o pau inteiro me preenchendo, o pré-gozo quente escorrendo dentro de mim, e mordi o travesseiro pra abafar o gemido. "Caralho, que cu apertado!" sussurrou ele, mordiscando minha nuca.

Aquela mordida, os dentes dele na minha pele, o pau fundo no meu cu, me fizeram tremer inteira. Ele socava com força, me segurando como se eu fosse dele, e eu amava cada segundo — o calor, a pressão, o domínio daquele macho me arrombando enquanto eu olhava pro Roberto. Meu corno tava se acabando na punheta, o pau vermelho na mão, os olhos vidrados em mim, e eu me encantava com o tesão dele me vendo ser puta.

"Quero cavalgar essa Rôla !" sussurrei, e Ricardo se deitou na cama. Subi em cima dele, sentindo o pau dele roçar minha buceta antes de encaixar no cu de novo, descendo devagar até ele me encher inteira. Cavalguei com força, os peitos balançando, dominando ele agora, enquanto ele gemia baixo: "Toma, sua vadia gostosa!" Gozei mais uma vez, o prazer explodindo no meu cu, e ele gozou logo depois, enchendo meu rabo com porra quente que escorreu pelas minhas coxas.

Caímos largados na cama por uma hora, ofegantes, rindo baixo. Eu tava suada, melada, o corpo ainda tremendo de tesão. Peguei o pau mole do Ricardo e comecei a bater uma punheta pra ele, sentindo a textura macia na mão, o calor voltando aos poucos. "Porra, Clara, tu é insaciável..." sussurrou ele, gemendo baixo. Roberto, vendo aquilo, batia punheta de novo. "Faz ele gozar, amor!" Acelerei, o som molhado abafado, até Ricardo gozar, jatos fracos caindo na minha mão.

Peguei a porra quente, aquele líquido grosso e viscoso que eu adoro, e esfreguei na cara do Roberto, rindo baixo. "Toma, amor, teu troféu de corno!" Ele riu, melado, e gozou de novo, o segundo orgasmo sujando a cama enquanto eu admirava o tesão puro no rosto dele. "Caralho, amor, tu é demais!" sussurrou ele.

Ricardo riu, exausto. "Valeu, Clara. Tava louco pra isso. Amanhã eu volto!" Roberto beijou meu pescoço, o rosto melado de porra. "Você tava certa, amor. É um plus do caralho." Eu deitei entre os dois, rindo. "Amanhã, antes da esposa acordar. Traz um energético, Ricardo!" Ele sussurrou "Fechado" e saiu pro quarto.

Foto 1 do Conto erotico: Clara. Combinei com o corno


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario cadinho65

cadinho65 Comentou em 16/04/2025

Uau....que putaria deliciosa!! Eu quero a tua amizade...

foto perfil usuario edumanso

edumanso Comentou em 16/04/2025

como é bom ter esposa assim. como é bom ser corno manso !




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


233627 - Foda Épica com meu irmãozinho - Categoria: Incesto - Votos: 4
233568 - Mulher perfeita e dificil - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1
233567 - Carnaval insano a 5 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 1
233566 - Troca de casais no carnaval - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
233540 - Clara o Irmão e o Escândalo - Categoria: Incesto - Votos: 1
233515 - Ahhhh minha buceta rosa, um templo - Categoria: Masturbação - Votos: 1
233487 - Encanto de Mãe e Filha - Categoria: Incesto - Votos: 8
233474 - Empurra mamãe - Categoria: Incesto - Votos: 8
233436 - Clara o marido e o arquiteto - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
233381 - A Convicção de Clara - Parte 5: Ciúmes e o Porteiro - Categoria: Cuckold - Votos: 2
233380 - Saga de Clara cap 4 Chegada de Bruna - Categoria: Cuckold - Votos: 2
233305 - Clara encenando - Categoria: Cuckold - Votos: 10
233304 - Meu marido adora me ver .... - Categoria: Cuckold - Votos: 8
233201 - A Saga de Clara Capítulo 1 - Categoria: Cuckold - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil rosinholi6
rosinholi6

Nome do conto:
Clara. Combinei com o corno

Codigo do conto:
233440

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/04/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1