Carlos, o arquiteto, entrou com uma pasta na mão, um cara de uns 35 anos, alto, barba bem aparada, camisa social dobrada nos braços. "Boa noite, Roberto, Clara. Vim trazer as plantas da reforma," disse ele, educado, colocando os papéis na mesa da sala.
Por uma hora, falaram de arquitetura — onde abrir uma parede, trocar o piso, ajustar a iluminação. Clara, de vestido curto que subia nas coxas a cada movimento, serviu cerveja pros três, o clima leve e descontraído. Aos poucos, as latas foram se acumulando, e o papo começou a escorregar pra assuntos menos profissionais.
Clara, fingindo um leve tom de embriaguez, deu uma risada alta e se jogou no sofá, quase caindo no colo de Roberto. "Ai, gente, essa cerveja me deixou tontinha!" disse ela, exagerando o sotaque bêbado enquanto passava a mão no cabelo. "Sabe o que eu tava pensando? Vamos falar de umas coisas mais... interessantes. Tipo, fantasias sexuais. Quem começa?"
Roberto riu, entrando no jogo. "Tá bom, eu vou. Sempre quis transar num lugar público, tipo um parque à noite. Nada muito louco, né?"
Carlos tomou um gole da cerveja, relaxando um pouco. "Eu nunca fiz sexo anal com uma mulher. Sempre tive vontade, mas nunca rolou. Acho que ia ser foda."
Clara bateu palma, os olhos brilhando de malícia. "Adorei, Carlos! Agora eu. Minha fantasia..." Ela fez uma pausa dramática, olhando pro marido com um sorriso sacana. "Quero foder com outro cara na frente do Roberto. Tipo, agora, com você, Carlos."
Roberto, como combinado, arregalou os olhos e bateu a lata na mesa. "Quê? Tá louca, Clara? Não, de jeito nenhum! Isso é sacanagem demais!"
Ela se inclinou pra ele, o vestido subindo mais, a voz melíflua e insistente. "Amor, imagina só. Eu gritando na Rôla dele, você olhando, batendo uma... Ia ser tão gostoso pra gente!" Roberto balançou a cabeça, firme. "Não, Clara, sem chance. Isso é demais!"
Carlos ficou quieto, atônito, a cerveja parada na mão, sem saber se falava ou se corria. Clara não desistiu. Levantou-se, cambaleando de propósito, e se aproximou do arquiteto, passando a mão no peito dele por cima da camisa. "Amor, pensa comigo," disse ela, olhando pra Roberto enquanto esfregava o corpo em Carlos. "Você vai adorar me ver sendo puta. O Carlos metendo em mim, eu gemendo... É um plus, Roberto, ninguém tem coragem!"
Roberto cruzou os braços, ainda resistindo. "Clara, para com isso! Não vou deixar!" Mas ela se esfregou mais em Carlos, o vestido subindo até mostrar a calcinha, e sussurrou no ouvido do arquiteto: "Você quer me foder, né? Tô louca pra te sentir." Carlos engoliu em seco, o pau endurecendo na calça, mas ficou mudo.
"Por favor, amor," insistiu Clara, agora quase gritando, os olhos faiscando. "Deixa eu ser tua puta na frente dele! Você vai gozar só de olhar!" Roberto suspirou alto, fingindo ceder com relutância. "Tá bom, porra, mas é só dessa vez!"
Clara riu alto e caiu de joelhos na frente de Carlos na mesma hora. "Então relaxa, seu puto!" disse ela, abrindo a calça dele com dedos ávidos. O pau dele pulou pra fora — médio, grosso, a cabeça já brilhando de tesão. Ela lambeu os lábios e abocanhou ele devagar, chupando a cabeça com calma, a língua rodando em círculos enquanto Carlos gemia baixo.
"Caralho, Dona Clara..." murmurou ele, as mãos hesitando antes de segurar o cabelo dela. Clara afundou mais, engolindo o pau inteiro até sentir ele bater na garganta, o som molhado da chupada enchendo a sala. Ela chupava demoradamente, ora rápido, ora devagar, saliva escorrendo pelo queixo enquanto olhava pra Roberto com um sorriso sacana nos olhos.
Roberto, na poltrona, abriu a bermuda e pegou o pau na mão. "Porra, amor, chupa ele direito! Tá gostoso esse caralho na tua boca?"
"Tá, amor," respondeu ela, tirando o pau da boca com um estalo antes de voltar a chupar, lambendo as veias, sugando as bolas dele com vontade. Carlos gemia alto, o corpo tremendo. "Tava louco pra uma boca assim, sua gostosa!" Ela passou longos minutos chupando, o pau dele pulsando na boca dela, até que finalmente se levantou, rindo.
"Agora me chupa, seu safado!" disse ela, arrancando o vestido e jogando ele no chão. Ficou só de calcinha preta, deitou no sofá, abriu as pernas e puxou a calcinha pro lado, mostrando a buceta melada. Carlos caiu de boca na hora, a língua mergulhando na buceta dela, chupando o clitóris com força enquanto ela gemia alto. "Isso, seu puto, lambe minha buceta!" gritava Clara, as mãos agarrando o cabelo dele.
Ele chupava vorazmente, o som molhado misturado aos gemidos dela, até que desceu mais, enfiando a língua no cu apertado dela. "Porra, no cu também, seu tarado!" berrou ela, o corpo arqueando no sofá enquanto ele lambia o buraco, melando tudo com saliva. Clara gozou gemendo alto, um grito gutural que ecoou pela sala, o caldo escorrendo na cara de Carlos enquanto ela tremia inteira. "Tô gozando, caralho! Lambe mais!"
Carlos se levantou, o rosto melado, rindo. "Tu é uma puta gostosa demais!" Clara, ofegante, sentou no sofá e puxou ele pra perto. "Vem, seu puto! Me fode na frente do meu corno!" Carlos jogou ela no sofá, abrindo as pernas dela com força. Cuspiu na mão, melou o pau e meteu na buceta dela num golpe bruto, o som molhado ecoando.
Clara berrou, as mãos agarrando o encosto. "Porra, tá fundo! Fode mais, seu safado!" Carlos socava rápido, os quadris batendo contra a bunda dela, o suor pingando no chão.
Roberto batia punheta, gemendo. "Isso, Carlos! Arromba essa buceta! Tá vendo como ela grita, a safada?"
Clara olhou pro marido, o rosto contorcido de prazer. "Tá gostando, amor? Tô sendo tua puta gostosa!" Carlos deu um tapa forte na bunda dela, acelerando. "Toma, sua vadia! Tava louco pra te comer assim!"
Ela gozou gritando, o corpo tremendo enquanto o caldo escorria pelas coxas. "Tô gozando, seu puto! Me rasga!" Carlos puxou o pau pra fora, melado, e cuspiu de novo, mirando o cu dela. "Quero teu rabo agora, sua gostosa!" Forçou a entrada devagar, o buraco apertado cedendo enquanto Clara gritava alto. "No cu não, porra! Tá grosso demais!"
Mas ele empurrou mais, metendo até o fundo, e ela logo virou gemido. "Fode meu cu, seu tarado! Arromba tudo!" Carlos socava com força, os tapas na bunda ecoando, o ritmo bruto fazendo o sofá ranger.
Roberto batia punheta freneticamente, os olhos grudados na cena. "Isso, Carlos! Come o cu dela! Minha puta perfeita tá adorando!" Clara se virou pro marido, de quatro no sofá, e abriu a boca. "Vem, amor, me dá teu pau enquanto ele me fode!"
Roberto foi rapidão, enfiando o pau na boca dela enquanto Carlos arrombava o cu. Ela engasgava na Rôla do marido, gritando abafado: "Tô cheia de pica, porra!" Carlos grunhiu, metendo fundo. "Toma, sua vadia gostosa! Meu primeiro anal e é com essa puta!"
Ele gozou com um rugido, enchendo o cu dela com porra quente que escorreu quando puxou pra fora. Os três caíram largados no sofá, ofegantes, o chão melado de suor e caldo. Clara, ainda suada e com o rosto melado do gozo de Roberto, riu e esticou a mão pro pau de Carlos, que já amolecia. "Vem cá, seu puto, deixa eu te dar um agrado final."
Ela começou a bater uma punheta pra ele, a mão deslizando devagar no pau melado, subindo e descendo com calma enquanto Carlos gemia baixo. "Porra, Dona Clara, tu é foda..." disse ele, o corpo relaxado mas o pau voltando à vida.
Roberto, vendo a cena, pegou o próprio pau de novo, batendo rápido. "Isso, amor, faz ele gozar mais!" Clara acelerou a punheta, o som molhado da mão no pau de Carlos enchendo a sala, até que ele gozou de novo, jatos fracos caindo no peito dela enquanto gemia rouco.
Roberto gozou logo depois, o segundo orgasmo do dia, jatos voando no braço dela enquanto ria alto. "Caralho, amor, você é demais!"
Clara limpou a mão na coxa, rindo. "Porra, Carlos, você fode bem pra um arquiteto!" Carlos, exausto, riu. "Valeu, Dona Clara. Tava louco pra isso. Se precisar de mais reforma, eu venho!"
Roberto se jogou ao lado dela, beijando o pescoço dela. "Você tava certa, amor. É um plus do caralho. Eu amo ser teu corno."
Clara riu, limpando o rosto. "Semana que vem a gente chama ele de novo. Que tal, Carlos?"
"Fechado," disse ele, pegando a pasta. "Mas da próxima eu trago um brinquedo pra essa puta gostosa."