Troca de casais no carnaval



A Convicção de Clara -
Parte 9: Carnaval na Praia
Capítulo 1 - A Viagem
Eu tava no banco de trás do carro com o Roberto, meu corno gostoso, enquanto o Mauro dirigia e a Cíntia, a esposa dele, ia no carona. Era véspera de Carnaval, e a gente tinha combinado de passar o feriado na praia. O que era pra ser uma viagem de 2 horas virou um pesadelo de 6 horas por causa do trânsito infernal — carros parados, buzinas, o calor do caralho subindo o asfalto. Mas dentro do nosso carro, com o som alto tocando funk e axé, o clima tava quente de outro jeito.

A gente começou brincando, jogando conversa fora, até que as sacanagens tomaram conta. "Eu adoro um pau bem grosso me rasgando," soltei, rindo, olhando pro Roberto com malícia. Ele riu de volta: "E eu amo ver minha puta gritando na Rôla de outro!" Mauro entrou na onda: "Eu gosto de meter no cu enquanto a Cíntia implora pra parar, mas no fundo ela ama!" Cíntia deu um tapa no ombro dele, rindo: "Seu safado! Mas eu confesso que gozo mais quando ele me segura forte."

O papo foi esquentando, e eu vi o volume na calça do Roberto crescer. Ele me olhou, aquele olhar de tesão puro que eu conheço bem, pedindo um boquete sem falar nada. Eu rí, me inclinando pra frente entre os bancos da frente. "Queridos, por favor, aumenta o som aí e fica meia hora sem olhar pra trás. Se olharem, problema de vocês!" Mauro e Cíntia riram alto, mas obedeceram — o som subiu, o grave do funk tremendo o carro, e eu voltei pro banco de trás, caindo de boca no pau do Roberto.

Abri a calça dele rapidão, e o pau pulou pra fora — duro, quente, as veias pulsando, a cabeça melada brilhando no escuro do carro. Eu amo cada detalhe daquela Rôla , o jeito que ela enche minha mão, o cheiro de macho que sobe quando eu chego perto. Abocanhei devagar, chupando a cabeça com calma, sentindo o gosto salgado do pré-gozo na língua enquanto ele geMãe baixo. "Porra, Clara, chupa gostoso!" sussurrou ele, segurando meu cabelo.

Eu chupei por 30 minutos inteiros, ora devagar, lambendo cada veia como se fosse um doce, ora rápido, engolindo até a garganta, a saliva escorrendo pelo queixo. O som alto abafava os gemidos dele, mas eu sabia que tava deixando ele louco. De repente, ouvi a Cíntia falar lá na frente: "Tô adorando olhar, seus safados!" Olhei de canto e vi ela virada, os olhos brilhando, enquanto começava a bater uma punheta pro Mauro, a mão subindo e descendo na calça dele.

Não demorou pra ela cair de boca também. "Porra, Cíntia, chupa essa Rôla !" grunhiu Mauro, uma mão no volante, a outra no cabelo dela. O carro virou um puteiro — eu chupando o Roberto, ela chupando o Mauro, os gemidos dos quatro se misturando ao som alto. Eu sentia o pau do Roberto pulsar na minha boca, o calor dele me enchendo, e gozei só de imaginar a cena. Ele gozou logo depois, jatos quentes acertando minha cara, o gosto grosso e salgado da porra dele me fazendo lamber os lábios.

Mauro gozou quase junto, Cíntia tirando a boca na hora certa pra levar a porra no rosto também. Eu levantei, o rosto melado, e olhei pra ela. Cíntia me encarou, rindo sacana, passou o dedo na minha cara, pegou um pouco da porra do Roberto e chupou o dedo devagar. "Hummm, delícia!" disse ela, o olhar de vadia me desafiando. Eu fiz o mesmo — estiquei a mão, peguei a porra na cara dela, chupei o dedo e soltei um "Caralho, que gostoso!" A gente riu alto, o carro ainda parado no trânsito, o tesão no ar mais forte que o calor.

Roberto limpou o pau na calça, rindo. "Vocês são umas putas do caralho!" Mauro concordou, ofegante: "E a gente ama isso!" Eu sabia que esse Carnaval ia ser foda, mas aquela viagem já tinha mostrado que Mauro e Cíntia eram tão safados quanto a gente. Mal podia esperar pra chegar na praia.

A Convicção de Clara - Parte 9: Carnaval na Praia (Capítulo 2 - A Chegada)
Depois de 6 horas naquele trânsito infernal, finalmente chegamos na casa alugada na praia. Eu tava com o rosto ainda melado da porra do Roberto, o gosto salgado dele na boca, o tesão da viagem me deixando louca pra mais. Mauro estacionou o carro, e a gente desceu, rindo e carregando as malas. Quando abrimos a porta da casa, levamos um choque — era tudo num único ambiente. Uma sala grande com cozinha aberta, duas camas de casal separadas por uns poucos metros, um banheiro no canto e só. "Caralho, é tudo junto!" falei, rindo alto, já imaginando o puteiro que ia Rôla r ali.

Cíntia jogou a bolsa na cama dela e riu: "Por mim, tá perfeito! Assim a gente vê tudo!" Roberto deu um tapa na minha bunda, sussurrando no meu ouvido: "Vai ser foda te ouvir gemendo do lado deles." Mauro concordou, piscando pra esposa: "E eu quero ver minha puta gritando perto de vocês!" A gente riu, o clima já pesado de tesão, mas decidimos sair pra jantar antes de qualquer coisa.

Fomos num restaurante na beira da praia, comemos peixe frito, tomamos mais cerveja, e o papo voltou pras sacanagens. Eu tava louca pra sentir o pau do Roberto me rasgando de novo, e pelo jeito que Cíntia olhava pro Mauro, ela também queria Rôla . Voltamos pra casa com o calor da noite e o álcool subindo, e assim que a porta fechou, a putaria explodiu.

Eu puxei o Roberto pra nossa cama, arrancando a camiseta dele com pressa. "Me fode agora, amor!" falei, jogando ele no colchão e subindo em cima, tirando o vestidinho que eu usava. Ele abriu a calça, o pau duro saltando pra fora, e eu sentei na Rôla dele sem nem pensar, sentindo cada centímetro me abrir, o calor grosso me enchendo enquanto geMãe alto. "Porra, Roberto, que pau gostoso!" gritei, cavalgando com força, os peitos balançando enquanto olhava pro rosto dele — os olhos vidrados, a boca entreaberta de tesão.

Do outro lado, a poucos metros, Mauro jogou Cíntia na cama deles, rasgando a calcinha dela com um puxão. "Toma, sua vadia!" grunhiu ele, metendo o pau na buceta dela num golpe bruto. Cíntia berrou, as mãos agarrando os lençóis: "Fode, Mauro, me rasga!" O som das nossas fodas se misturava — meus gemidos altos, os gritos dela, o barulho das camas rangendo no mesmo ritmo. Eu olhava pro Roberto, sentindo a Rôla dele pulsar dentro de mim, o prazer explodindo em ondas enquanto ele me segurava pelos quadris, me dominando mesmo eu estando por cima.

"Porra, Clara, você é uma puta perfeita!" gemeu Roberto, socando mais fundo, e eu gozei gritando, o caldo escorrendo pelo pau dele enquanto treMãe inteira. Na cama ao lado, Cíntia gozava também, o corpo arqueando enquanto Mauro metia sem parar. "Tô gozando, seu filho da puta!" gritou ela, e os gemidos das duas enchiam o ambiente, o cheiro de sexo tomando conta.

Roberto me virou de quatro, me jogando na cama, e meteu na minha buceta de novo, o pau batendo fundo enquanto eu geMãe rouca. "Fode, amor, me arromba!" implorei, sentindo ele me segurar com força, as mãos grandes marcando minha pele. Olhei de lado e vi Mauro comendo o cu da Cíntia, ela de quatro também, gritando abafado no travesseiro: "No cu, porra, tá me rasgando!" A gente se olhava, eu e ela, duas putas gemendo juntas, e eu amava cada segundo daquela sacanagem.

Roberto gozou com um rugido, enchendo minha buceta de porra quente que escorreu pelas minhas coxas, e eu senti o calor grosso me inundar, o prazer me levando pra outro mundo. Mauro gozou logo depois, jatos no cu da Cíntia, e ela caiu na cama, ofegante, rindo baixo. "Caralho, que foda!" disse ela, limpando o suor da testa. Eu me joguei do lado do Roberto, melada e suada, rindo com ele. "Você é foda, amor," falei, beijando a boca dele.

A gente ficou ali, os quatro largados nas camas, o som do mar ao fundo misturado com nossas respirações pesadas. Eu sabia que o Carnaval tava só começando, e aquele espaço único ia ser palco de muita putaria ainda.

A Convicção de Clara - Parte 9: Carnaval na Praia (Capítulo 3 - A Troca)
Acordei no dia seguinte com o corpo ainda quente da foda da noite anterior, o gosto da porra do Roberto na memória e o tesão pulsando de novo. A gente decidiu aproveitar o Carnaval na praia, e lá fomos nós — eu, Roberto, Mauro e Cíntia — com cangas, cervejas e o sol queimando a pele. Esticamos as toalhas na areia, o mar batendo forte, e o clima já tava carregado de sacanagem desde o começo.

Eu tava de biquíni vermelho, os peitos quase pulando pra fora, e vi o Mauro me olhando com aqueles olhos de macho faminto. Ele era uma delícia — alto, ombros largos, o peito peludo brilhando de suor, a sunga marcando um pau que eu imaginava grosso pra caralho. "Porra, Mauro, tu é um macho gostoso, hein?" soltei, rindo sacana enquanto jogava areia no pé dele. Ele riu de volta: "E tu, Clara, é uma puta que deixa qualquer um louco!"

Cíntia, de biquíni preto, rebolou na areia e piscou pro Roberto. "Olha esse corno teu, Clara, que tesão de homem! Adoro esse peitoral dele!" Roberto riu, coçando a nuca: "Valeu, Cíntia, mas tu é uma cavala, hein? Essa bunda me deixa de pau duro!" O papo foi esquentando, os elogios virando provocações, e eu senti o ar mudar — tava na cara que a gente queria mais.

"Que tal uma troca hoje à noite?" sugeri, o coração acelerado de tesão. Roberto arregalou os olhos, fingindo surpresa. "Troca? Tá louca, Clara?" Mauro riu, mas hesitou: "Porra, eu topo, mas a Cíntia..." Ela cortou na hora: "Eu quero, Mauro! Tô louca pra sentir o pau do Roberto me rasgando!" Mas Roberto resistiu, como sempre no nosso jogo. "Não sei, amor, isso é sacanagem demais!"

Eu não ia deixar escapar. Me levantei, fui até o Mauro e joguei os braços em volta do pescoço dele, sentindo o calor da pele dele contra a minha. "Imagina, amor, eu gemendo na Rôla do Mauro enquanto você fode a Cíntia!" Dei um beijo lento no canto da boca dele, testando a reação, e vi os olhos dele faiscarem. Roberto cruzou os braços: "Clara, para com isso!" Mas eu me esfreguei mais, abraçando o Mauro forte, o pau dele endurecendo contra minha coxa. "Por favor, amor, você vai adorar me ver sendo puta!"

Cíntia se juntou, agarrando o Roberto pela cintura. "Vamos, Roberto, deixa eu te foder enquanto a Clara leva Rôla !" Mauro riu, cedendo: "Tá bom, porra, eu quero essa puta da Clara!" Roberto suspirou, fingindo desistir. "Tá, caralho, mas eu quero ver tudo!" Eu rí alto, o tesão explodindo em mim.

À noite, na casa alugada, o ambiente único virou um puteiro dos infernos. Eu puxei o Mauro pra minha cama, arrancando a sunga dele com pressa. "Me fode, seu macho gostoso!" falei, jogando ele no colchão e subindo em cima, tirando o biquíni. O pau dele era um monstro — grosso, veiudo, a cabeça inchada de tesão —, e eu sentei na Rôla dele, sentindo ela me abrir inteira, o calor me rasgando enquanto geMãe alto. "Porra, Mauro, que pau foda!" gritei, cavalgando com força, os peitos balançando enquanto olhava pro Roberto.

Ele tava na cama ao lado, comendo a Cíntia de quatro, o pau dele socando a buceta dela enquanto ela geMãe rouca. "Fode, Roberto, me rasga!" gritava ela, e eu amava ouvir os gemidos dela misturados aos meus. "Olha, amor, me vê sendo puta!" falei pro Roberto, e ele se matava na punheta com os olhos, o tesão puro no rosto dele me deixando louca.

Mauro me virou de quatro, me jogando na cama, e meteu na minha buceta de novo, o pau batendo fundo enquanto eu geMãe alto. "Fode, Mauro, me arromba!" implorei, sentindo ele me segurar pelos quadris, as mãos grandes me dominando. Ele cuspiu na mão, melou o pau e mirou meu cu. "Teu rabo agora, sua puta!" Encostou a pontinha, dando leves estocadas, entrando e saindo várias vezes, e eu sentia meu cu se abrir devagar, o prazer misturado com o ardor me fazendo gemer rouco. "Tá grosso, porra!"

A cada estocada, ele ia mais fundo, e quando chegou na metade, empurrou o resto num movimento lento e firme até o talo, o pré-gozo quente escorrendo dentro de mim. "Caralho, que cu apertado!" grunhiu ele, mordiscando minha nuca, e eu tremi inteira, o pau fundo me enchendo, o domínio dele me levando ao êxtase. Gozei gritando, o prazer explodindo no meu cu enquanto ele socava forte.

Na cama ao lado, Roberto puxou o pau da buceta da Cíntia e meteu no cu dela. "Toma, sua vadia!" grunhiu ele, e ela berrou, as mãos agarrando os lençóis. Ele socava fundo, o pau dele rasgando o rabo dela, e de repente ela gozou com uma intensidade que eu nunca vi — o corpo convulsionando em espasmos violentos, os quadris se mexendo descontRôla dos pra frente e pra trás, quase derrubando o Roberto enquanto gritava: "Tô gozando, porra, no cu!" O gemido dela era animal, o prazer puro tomando conta enquanto o pau dele pulsava dentro.

Mauro gozou logo depois, enchendo meu cu com porra quente que escorreu pelas minhas coxas, e eu caí na cama, ofegante, o corpo melado. Roberto gozou no cu da Cíntia, os jatos escorrendo enquanto ela treMãe ainda dos espasmos. "Caralho, que foda!" falei, rindo baixo, olhando pro Roberto. "Tá gostando de me ver, amor?" Ele riu, o pau melado na mão: "Você é uma puta perfeita, Clara!"

Cíntia se jogou na cama, suada, rindo: "E tu, Roberto, me arrombou gostoso!" Mauro me deu um tapa na bunda, satisfeito: "Essa troca foi foda pra caralho!" A gente ficou ali, os quatro largados, o som do mar ao fundo, o cheiro de sexo e porra no ar. Eu sabia que o Carnaval ainda tinha mais pra oferecer.

A Convicção de Clara - Parte 9: Carnaval na Praia (Capítulo 4 - As Mulheres)
Era o terceiro dia de Carnaval, e a gente tava na praia de novo, o sol forte, o mar batendo, o calor me deixando louca de tesão. Eu, Roberto, Mauro e Cíntia esticamos as cangas na areia, cerveja na mão, e o papo começou leve, mas logo virou sacanagem. Eu tava de biquíni vermelho, o corpo suado, e vi a Cíntia me olhando diferente — os olhos dela, castanhos e brilhantes, passeando pelos meus peitos, descendo pra minha cintura. Ela era uma cavala — a pele bronzeada, os peitos grandes no biquíni preto, a bunda empinada que eu não parava de imaginar nas mãos.

"Clara, tu é uma delícia, sabia?" disse ela, rindo sacana enquanto jogava água em mim. Eu rí de volta: "E tu, Cíntia, é uma puta que eu não tiro da cabeça!" Roberto e Mauro riram, mas ela foi além: "Que tal a gente se pegar hoje à noite? Só eu e tu, as duas putas se comendo enquanto eles olham." Meu coração deu um pulo — eu nunca tinha fodido uma mulher, e a ideia me travou. "Não sei, Cíntia, nunca fiz isso..." falei, hesitando, o tesão brigando com o medo.

Roberto me cutucou, rindo: "Vai, amor, eu quero ver minha puta com ela!" Mauro concordou: "Porra, Cíntia, come essa gostosa pra eu gozar olhando!" Mas eu resisti mais, balançando a cabeça. "Caralho, não sei, gente, é diferente pra mim!" Cíntia se levantou, veio até mim e me puxou pela mão, o corpo dela colado no meu. "Relaxa, Clara, eu te guio. Vai ser foda pra caralho!" Ela me deu um beijo leve, os lábios macios me arrepiando, e eu senti o tesão vencer. "Tá bom, porra, mas vai devagar!" falei, ainda nervosa.

À noite, na casa alugada, o ambiente único virou um palco de pura sacanagem. Roberto e Mauro se sentaram no canto, os paus já na mão, prontos pra se acabar na punheta. Eu tava deitada na cama, o coração batendo forte, e Cíntia subiu em cima de mim, os peitos dela roçando nos meus enquanto me beijava devagar. "Porra, Cíntia, tua boca é gostosa..." gemi baixo, sentindo a língua dela dançar na minha, o gosto doce dela me deixando molhada.

Os beijos foram ficando mais longos, mais famintos, e ela desceu pro meu pescoço, mordendo leve, me fazendo gemer alto. "Tô louca pra te foder, Clara!" sussurrou ela, e de repente virou bruta — agarrou meus pulsos, me prendeu na cama e rasgou meu biquíni com um puxão, deixando minha buceta exposta. "Vou te comer inteira, sua puta!" grunhiu ela, e eu amei o domínio, o tesão explodindo em mim.

Ela caiu de boca na minha buceta, chupando meu clitóris com força, a língua quente me lambendo enquanto eu geMãe alto. "Caralho, Cíntia, chupa gostoso!" gritei, as mãos agarrando os lençóis. Então ela parou, riu sacana e disse: "Vou te ensinar uma coisa, Clara." Enfiou um dedo na minha buceta, o calor dele me invadindo, e começou a mexer devagar. "Sente meu dedo procurando teu ponto G. É aqui, ó, nesse lugar enrugadinho bem atrás do clitóris por dentro. Sente só!"

Ela acertou em cheio, o dedo curvado massageando aquele ponto mágico, e eu comecei a gemer progressivamente mais alto. "Porra, Cíntia, que delícia!" gemi, o prazer subindo em ondas, o corpo tremendo enquanto ela acelerava. "Isso, sua vadia, goza pra mim!" disse ela, chupando meu clitóris de novo enquanto o dedo fodia aquele ponto. Eu perdi o controle — o orgasmo veio com espasmos violentos nos quadris, me sacudindo descontRôla da pra frente e pra trás, sem respirar, o ar preso na garganta enquanto gritava rouco: "Tô gozando, caralho!"

Cíntia riu, o rosto melado do meu caldo, e eu puxei ela pra mim. "Minha vez, sua puta!" Joguei ela na cama, abri as pernas dela e enfiei o dedo na buceta dela, sentindo o calor molhado me envolver. "Sente meu dedo, Cíntia, aqui ó, teu ponto G!" falei, achando o lugar enrugadinho dela e massageando forte. Ela geMãe alto, os olhos revirando: "Fode, Clara, me faz gozar!" Chupei o clitóris dela com vontade, o gosto doce dela na minha boca, e ela gozou com os mesmos espasmos descontRôla dos, os quadris sacudindo violentamente enquanto gritava: "Porra, tô gozando!"

A gente repetiu isso mais duas vezes — ela me chupando e dedando meu ponto G, eu gozando com espasmos loucos, sem ar, depois eu fazendo o mesmo com ela, os gemidos enchendo o quarto enquanto Roberto e Mauro se matavam na punheta. "Caralho, vocês são foda!" gritou Roberto, o pau vermelho na mão. Mauro geMãe junto: "Minha puta com a tua, que tesão!"

Depois da terceira gozada, Cíntia me olhou, rindo sacana. "Agora troca, Clara. Chupa o pau do meu homem enquanto eu chupo o teu!" Eu rí, o corpo ainda tremendo, e fui pro Mauro. O pau dele tava duro, grosso, melado de pré-gozo, e eu abocanhei inteiro, sentindo o calor pulsar na minha boca enquanto chupava com força. "Porra, Clara, que boca!" grunhiu ele, segurando meu cabelo. Cíntia caiu de boca no pau do Roberto, engolindo até a garganta, e os gemidos dos dois encheram o quarto.

Eu chupei o Mauro como uma vadia faminta, lambendo as veias, sugando as bolas, o gosto salgado me deixando louca. Ele gozou com um rugido, jatos quentes acertando minha cara, e eu lambi tudo, o calor grosso escorrendo no meu queixo. Cíntia fez o Roberto gozar também, a porra melando o rosto dela, e ela riu, limpando com o dedo. "Caralho, que delícia!" falei, caindo na cama ao lado dela, as duas meladas e rindo.

Roberto e Mauro caíram largados, ofegantes. "Vocês são umas putas perfeitas!" disse Roberto, rindo. Mauro concordou: "Esse Carnaval tá foda pra caralho!" Eu olhei pra Cíntia, o tesão ainda pulsando. "Amanhã tem mais, sua vadia?" Ela piscou: "Sempre, sua puta gostosa!"

Foto 1 do Conto erotico: Troca de casais no carnaval


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Comentários


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mich Comentou em 18/04/2025

Tem que ser assim bem puta hahaha

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camily Comentou em 18/04/2025

Bom texto curti

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sabrinasaskia Comentou em 18/04/2025

Muito bom!




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Ficha do conto

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rosinholi6

Nome do conto:
Troca de casais no carnaval

Codigo do conto:
233566

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/04/2025

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