Resumo do contexto: Antes da plástica vaginal da Clara onde a buceta dela foi apelidada de Buceta do PLOC, Clara e Roberto curtem seus primeiros anos de putaria, sem o grupo ou o procedimento que transformaria a buceta dela. Num sábado frio, sem planos, Clara, entediada, conta ao Roberto uma história secreta de quando tinha 13 a 20 anos, sobre as investidas do irmão mais velho, Diego, que quase a levou à loucura.
Enquanto narra, Roberto se masturba e chupa a buceta dela, intensificando o tesão. Após resistir por anos, se masturbando intensamente, Clara flagra a Mãe deles com ele, e decide ceder,
Parte 1: O Segredo Revelado
Era um sábado à tarde, caralho, o frio de São Paulo mordendo os ossos, o céu cinza como um véu de chumbo. Eu e o Roberto estávamos no apê de cobertura, sem planos com o grupo, largados no sofá, tomando vinho tinto, a TV murmurando uma série qualquer.
Eu estava de moletom cinza, sem calcinha, a buceta original — quente, apertada, lábios carnudos, clitóris saltado — pulsando de leve, melando o tecido. Recostada no peito dele, brincava com os pelos pretos e grossos que cobriam o peitoral, cada fio uma trilha que meus dedos dançavam, poéticos, famintos.
Ele tava de calça de pijama, a pica linda marcando, veias saltadas pulsando, a cabeça grande e imponente brilhando de pré-gozo, uma promessa de tesão. O calor do corpo dele, o cheiro de madeira e couro do perfume, me embrulhavam como um poema vivo.
“Amor,” falei, carinhosa, a voz suave, quase um sussurro de veludo, enrolando um pelo no dedo, “a gente tá junto há 12 anos, e esses últimos tempos têm sido os melhores da minha vida.
Você me conhece como ninguém, caralho, mas tem uma história que nunca te contei.” Ele riu, a mão grande acariciando meu cabelo, os olhos castanhos faiscando: “Lá vem putaria, Clara, sua vadia!”
Eu rí, dando um tapa leve no peito, os peitos balançando livres no moletom: “Amor, não é assim, porra. Tenho muito amor por essa história, é especial, quase sagrada.” Ele me puxou mais perto, beijando minha testa: “Então conta, meu amor, quero cada detalhe.”
Eu suspirei, a buceta pulsando, o coração batendo forte, e comecei, a voz dançando entre memória e tesão.
Roberto, sentindo o clima, já tava com a mão na pica, puxando a calça pra baixo, a pica linda saltando, grossa, veias como rios, a cabeça imponente melada. “Clara, sua voz tá me matando,” gemeu ele, punhetando devagar, os olhos fixos em mim.
Eu rí, tirando o moletom, ficando com uma regata fina, a buceta exposta, melada, brilhando na luz suave da sala. “Amor, se controla, caralho,” brinquei, mas abri as pernas, deixando ele ver a xana pulsar. Ele se abaixou, a barba roçando minha coxa, e chupou minha buceta, a língua lambendo os lábios carnudos, sugando o clitóris com fome. “Fode, Roberto, que chupada!” gemi, os dedos no cabelo dele, enquanto continuava, a voz agora entrecortada por suspiros.
“Quando eu tinha 13 anos, amor, meu irmão , o Diego, 20 anos, que era... , um deus forjado em tempestades. Loiro, o cabelo bagunçado como raios de sol em chamas, olhos azuis que cortavam a alma como lâminas de gelo, 1,95 de altura, um colosso de músculos esculpidos, como se o prazer e a guerra tivessem moldado cada fibra. As mãos grossas, calejadas, eram poesia bruta, prometendo agarrar, acariciar, destruir. Ele era maluco, Roberto, ele se jogava em brigas como quem dança, bebia até o mundo girar, mas, porra, era um tesão de homem. A voz grave, um trovão rouco, cantava músicas sacanas no quintal, contava histórias de putaria com um riso que fazia minha buceta tremer. Toda semana, caralho, ele tentava me comer.”
Roberto chupava mais forte, a língua enfiada no canal, bebendo meu caldo, enquanto punhetava a pica, o som molhado da mão ecoando. “Porra, Clara, continua,” gemeu, a boca melada, os olhos brilhando.
Eu gemi alto, o clitóris pulsando na língua dele: “Fode, amor, chupa assim!” Continuei, poética, a buceta pegando fogo: “Ele me agarrava no quintal, me prensava na parede, a respiração quente no meu pescoço, levantava minha saia com aquelas mãos de titã, e esfregava a pica na minha bunda, na minha xaninha, por cima da calcinha.
A pica dele, amor, era um verso vivo, quente, pulsando contra mim, um calor que atravessava o tecido, prometendo me partir ao meio. Eu escapava, porque achava errado foder com o irmão , mas, caralho, cada ataque era uma chama. Corria pro quarto, trancava a porta, ligava o som alto — rock, funk, qualquer coisa — e me acabava na masturbação.
Gozava três, quatro vezes, uivando, gemendo, imaginando aquela pica me rasgando, o corpo suado dele me dominando, os olhos azuis me devorando.”
Eu tava melada, os gemidos misturando com a história. Roberto gozou na punheta, a porra grossa esguichando na mão, gemendo rouco: “Clara, sua puta, tô louco!” Ele lambeu a porra dos dedos, voltando a chupar minha buceta, a barba pinicando, a língua socando o ponto G. Eu gozei na boca dele: “Tô gozando, porra!”
Minha buceta contraiu forte, apertando a língua, gemidos surdos por um minuto, fogos de artifício vermelhos explodindo, espasmos violentos, o caldo jorrando na cara dele.
Melei os dedos na xana e esfreguei na boca do Roberto: “Amor, sente minha buceta enquanto conto mais.” Ele lambeu, rindo, a pica dura de novo.
“Foram anos assim, amor, ele tentando, eu fugindo, gozando sozinha. O máximo que rolou foi com 20 anos. Ele me pegou no corredor, me prensou na parede, e pediu, com aquela voz de trovão: ‘Clara, me toca, só uma vez.’ Tremi, mas segurei a pica por cima da calça. Caralho, Roberto, era um monumento ao prazer: grossa, quente, a cabeça maior que o corpo, veias saltadas como rios de lava, a pele macia, flexível, mas firme, pura potência.
Senti ela contrair na minha mão, e um pouco de pré-gozo molhou o tecido. Sem pensar, molhei os dedos e lambi. O gosto — salgado, vivo, um elixir de tesão — explodiu na boca.
Saí correndo, tranquei o quarto, e gozei cinco vezes, o cheiro daquela pica na minha cabeça, uivando com o som no talo.”
Roberto tava punhetando de novo, a pica brilhando, e chupava meu clitóris, os dedos dedando meu cú com KY que pegou na mesinha. “Porra, Clara, sua xana é um poema,” gemeu, a língua lambendo o caldo. Eu gemi: “Chupa, amor, que a história esquenta!”
Continuei: “Com 25 anos, tudo mudou. Entrei em casa e ouvi um gemido alto na cozinha. Fui na ponta dos pés e vi o Diego, de costas, pelado, a bunda musculosa brilhando, e minha Mãe, que estava viúva, de joelhos, engasgando na pica dele, fazendo um boquete barulhento. Fiquei ali, hipnotizada, uns segundos, ouvindo os gemidos, os engasgos, os uivos dela.
Saí quieta, esperei do lado de fora até terminarem, dei um tempo, e entrei fazendo cara de boba, como se nada tivesse rolado. No dia seguinte, encarei a minha Mãe e disse que vi tudo. Ela ficou vermelha, pediu desculpas, disse que tava difícil segurar a viuvez, que fazia dois anos que ele fodia com ela. Pensei: ‘Mas que puta! Se ela pode, eu também quero.’
Decidi que na próxima investida do Diego, eu ia ceder.”
Parte 2: A Foda Épica
Roberto gozou de novo na punheta, a porra esguichando na barriga, gemendo: “Clara, sua vadia, conta essa foda!” Ele voltou a chupar minha buceta, a língua socando fundo, os dedos no meu cú escorregando com KY.
Eu gemi alto: “Fode, amor, chupa enquanto te conto a putaria!” Melei os dedos na xana, esfregando o caldo na cara dele: “Sente minha buceta, Roberto, que o Diego me destruiu.” Ele lambeu, a pica dura, punhetando mais rápido, e eu mergulhei na memória, a voz agora um misto de poesia e tesão bruto.
“Dois dias depois, amor, o Diego me pegou no quintal, levantou minha saia, esfregando a pica na minha calcinha, quente, pulsando, um trovão contra minha xaninha. Dessa vez, não corri. Agarrei ele pelo pescoço, os olhos azuis me queimando, e arrastei pro meu quarto, trancando a porta. Queria foder alto, caralho, pra escandalizar a mi ha Mãe, mostrar que eu era mais vadia.
Tirei a saia, a blusa, ficando nua, a buceta melada, lábios carnudos inchados, o clitóris saltado como uma pérola viva, o cú apertado piscando, faminto. Ele tirou a calça, e, porra, a pica linda era um hino ao desejo: 20 centímetros, grossa como meu pulso, veias saltadas pulsando como rios de fogo, a cabeça imponente brilhando, melada, um monumento que cheirava a tesão puro, salgado, divino.”
Eu peguei o KY da gaveta, esguichando na mão, e fiz minha sacanagem inusitada: alisei a pica dele, a mão escorregando nas veias, dando movimentos de punheta, a cabeça imponente pulsando nos meus dedos.
Chupei ela, engasgando, o gosto salgado explodindo, o KY doce misturando, e gritei: “Vem, Diego, mete essa pica!” Ele me jogou na cama, as mãos grossas agarrando minha cintura, e encostou a cabeça na xana: “Aiii, caralho, vai devagar, sua pica tá enorme!” gemi, os lábios carnudos se abrindo como pétalas. Ele empurrou, a pica deslizando no canal quente: “Isso, isso, mete assim, empurra, enterra... caralhoooo, como é bom!” Eu berrei, alto pra caralho: “Fode minha xana, Diego, faz a nossa Mãe ouvir!”
Roberto chupava minha buceta com fome, a língua no ponto G, os dedos socando meu cú, e gozou a terceira vez, a porra esguichando no sofá, rugindo: “Clara, sua puta, que foda!”
Eu gozei na boca dele: “Tô gozando, porra!” Buceta contraindo, gemidos surdos por um minuto, fogos dourados explodindo, espasmos jorrando caldo na cara dele.
Continuei, melando os dedos na xana e esfregando na boca do Roberto: “Amor, sente minha xana escandalosa.”
“Ele socou com força, amor, cada estocada um trovão, a pica linda me rasgando, o som molhado ecoando no quarto. Gozei na hora: ‘Tô gozando, porra!’ Minha buceta contraiu forte, apertando a pica até ele gemer de dor, gemidos surdos , fogos de artifício vermelhos explodindo, espasmos violentos, o caldo jorrando no pauzão.
Ele gozou, a pica se contraindo, a porra grossa esguichando quente, enchendo minha xana, escorrendo pelos lábios carnudos. Chupei a pica melada, bebendo a porra, o KY, o gosto salgado me levando à loucura, gritando: ‘Meteee, empurra, soca minha Buceta, Mãe, tá ouvindo? Tô chupando ele!’”
“Queria mais, caralho. ‘Agora meu cú!’ gritei, de quatro, o cú piscando, faminto. Ele esguichou KY, dedando meu furico, cutucando fundo enquanto beijava minha bunda, sussurrando: ‘Clara, seu cú é um pecado.’
Encostou a pica: ‘Aiii, caralho, arde mais que fogo, mas não para, só vai devagar! Isso vem devagar, empurra’ Ele meteu, a cabeça imponente esticando tudo: ‘Porra, cada cutucada é um orgasmo, mete!’ Gozei de novo: ‘Tô gozando, caralho!’ O cú contraiu, apertando a pica, gemidos surdos por um minuto, formas geométricas dançando, espasmos me sacudindo, até chorei de tesão, as lágrimas misturando com o tesão.”
“Ele gozou no meu cú, a porra grossa enchendo, escorrendo pelo canal melado. Chupei a pica de novo, bebendo a porra, o gosto misturado com KY, gritando: ‘Mãe, seu boquete não chega aos pés disso!’ Queria mais, amor. ‘Volta pra xana!’ pedi, de pernas abertas, a buceta inchada, vermelha de tesão. Ele meteu, e gozei a terceira vez: ‘Tô gozando, porra!’ Buceta contraindo, gemidos surdos por um minuto, fogos dourados explodindo, espasmos jorrando caldo, a cama melada. Ele gozou, a porra enchendo minha xana de novo, escorrendo como um rio.”
“Eu tava insana, amor. Chupei a pica dele, engasgando, a boca cheia, e gozei a quarta vez, só com o tesão de chupar, a buceta contraindo sem toque, gemidos surdos por um minuto, arco-íris na mente, chorando de prazer, as lágrimas quentes no rosto.
Ele caiu exausto, rindo: ‘Clara, você é uma deusa.’ Saí do quarto gritando: ‘Mãe, ouviu? Fodi o Diego melhor que você!’ Ela nunca respondeu, mas sei que ouviu, e sei que ele come ela ate hoje, caralho.”
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Eu parei, ofegante, a buceta pingando, olhando pro Roberto. Ele tava destruído, a pica mole após três gozos, a cara melada do meu caldo. “Clara, sua vadia, que história foda!” disse, me puxando pro colo.
Eu rí, melando os dedos na xana e esfregando na boca dele: “Amor, sente minha buceta que te ama.” Ele lambeu, me beijou, a língua dançando: “Você é minha deusa, sempre.” Minha buceta original pulsava, sabendo que o PLOC um dia viria, mas essa história, amor, era minha poesia de juventude, um hino ao tesão que me fez quem sou.
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