*Resumo do contexto: Após a tarde intensa com a Filha, onde Mia, 35 anos, separada, se descobriu lésbica, ela agora vive um êxtase novo, apaixonada pelos encantos do corpo feminino — especialmente o seu próprio. Sozinha em seu apê, Mia se entrega a um ritual de autoerotismo, celebrando cada detalhe de si: os pelinhos loiros, as curvas, a textura da pele, a buceta rosa e carnuda, o cú fechadinho, o ardor, os gemidos, o gosto e o cheiro, num delírio poético de prazer.*
Era uma quarta-feira à noite, o crepúsculo pintando o céu de laranja, a brisa morna entrando pela janela do meu apê. Eu, Mia, 35 anos, tava sozinha, o coração ainda acelerado desde aquela tarde com a Filha, quando descobri o fogo lésbico que ardia em mim. Meus cabelos castanhos ondulados caíam soltos, os olhos verdes brilhavam no espelho, a pele bronzeada reluzia, marcada pelo sol do litoral. Meu corpo, caralho, era uma poesia viva: peitos firmes, bunda empinada, coxas desenhadas, e a buceta — ah, minha buceta rosa e carnuda, um segredo sagrado que eu agora amava com devoção.
Tirei o vestido leve, ficando nua, o ventilador girando lento, o ar beijando minha pele. No espelho, me vi como nunca: os pelinhos loiros, quase invisíveis, dançavam nos braços, nas coxas, na barriga, como fios de ouro sob a luz suave. Passei as mãos pelos braços, a textura da pele arrepiada, macia como pétalas, firme como fruta madura, um arrepio subindo da nuca à buceta. “Porra, Mia, você é uma deusa,” sussurrei pra mim mesma, a voz rouca, o tesão virando poesia.
Sentei na cama, o lençol de linho branco abraçando minha bunda, e abri as pernas, o espelho pequeno na mesinha refletindo minha buceta. Caralho, ela era uma obra-prima: lábios carnudos, rosados, inchados de desejo, brilhando com um mel natural, o clitóris saltado como uma pérola viva, o canal entreaberto, rosa escuro, pulsando, os pelinhos loiros ralos emoldurando como uma auréola. O cú, fechadinho, moreno, piscava delicado, um segredo quente que ardia só de pensar. O cheiro subiu, doce, salgado, um perfume de foda que fez minha boca salivar.
Peguei o tubo de KY, o líquido frio escorrendo nos dedos, e comecei meu ritual, caralho, uma sinfonia de mim mesma. Esfreguei o KY nos mamilos, o toque escorregadio endurecendo eles, cada roçada um choque que ia direto pra buceta. “Fode, Mia, seus peitos são perfeitos,” sussurrei, imaginando a Folha, mas hoje era só eu, minha amante. Desci as mãos pela barriga, a pele firme tremendo, os pelinhos loiros arrepiando, a textura aveludada me hipnotizando. Cheguei na buceta, espalhando o KY nos lábios carnudos, o toque molhado fazendo um som sutil, sacana, enquanto roçava o clitóris com o polegar. “Aiii, caralho, tá gostoso pra porra,” gemi, a voz abafada, um gritinho preso na garganta.
Enfiei dois dedos na buceta, o canal quente me abraçando, escorregadio, a textura macia pulsando contra as pontas dos dedos. “Isso, isso, mete assim, empurra, enterra... caralhoooo, como é bom!” murmurei, socando devagar, achando o ponto G, rugoso, e pressionando com fome. O prazer era uma onda, caralho, cada curva da minha buceta uma nota numa melodia profana. Chupei os dedos, o gosto da minha buceta — doce, salgado, vivo — explodindo na língua, o cheiro de tesão me levando ao delírio. Gozei na hora: “Tô gozando, porra!” Minha buceta contraiu forte, apertando os dedos até doer, gemidos surdos saindo da garganta por um minuto, fogos de artifício vermelhos explodindo na mente, espasmos violentos, o caldo jorrando nos lençóis, melando as coxas.
Eu tava em transe, caralho, apaixonada por mim. Peguei mais KY, melando o dedo, e cutuquei o cú, o furico fechadinho resistindo, quente, ardendo. “Aiii, caralho, arde mais que fogo, mas não para, vai devagar!” sussurrei, enfiando um dedo, o ardor delicioso, a textura apertada me engolindo. O prazer era diferente, mais cru, mais profundo, o cú piscando enquanto eu socava lento. “Fode, Mia, seu cú é uma delícia,” gemi, imaginando minha própria voz como uma amante sacana. Enfiei outro dedo na buceta, os dois buracos cheios, o ritmo dos dedos uma dança, os gritinhos abafados ecoando no quarto.
Gozei de novo, caralho: “Tô gozando, caralho!” Buceta e cú contraíram juntos, apertando os dedos, gemidos surdos por um minuto, formas geométricas girando na cabeça, espasmos me sacudindo, o caldo pingando, o ardor no cú virando êxtase. Lambi os dedos, o gosto da buceta misturado com o KY, o cheiro forte me embriagando, a pele arrepiada cantando sob as unhas. “Porra, Mia, você é a melhor foda do mundo,” sussurrei, rindo, o corpo mole, o sorriso bobo eterno.
Peguei um vibrador fino da gaveta, melando com KY, e encostei na buceta, o zumbido baixo vibrando nos lábios carnudos. “Para um pouco, deixa eu respirar, tá foda aguentar isso hoje, mas quero tudo... vem agora!” murmurei, enfiando devagar, o canal rosa se abrindo, a textura macia me chupando. Soquei com calma, a outra mão roçando o clitóris, os pelinhos loiros molhados de caldo. O prazer era poesia, caralho, cada curva do meu corpo — a bunda empinada, as coxas firmes, a buceta pulsando — uma estrofe de tesão. Gozei a terceira vez: “Tô gozando, porra!” A buceta contraiu, o vibrador quase travando, gemidos surdos por um minuto, fogos dourados explodindo, espasmos violentos, o caldo jorrando no lençol.
Eu tava exausta, caralho, mas queria o cú. Mudei o vibrador pro furico, melando com KY, a cabeça fina forçando o anel apertado. “Aiii, caralho, tá ardendo, mas mete, sua vadia,” sussurrei pra mim mesma, enfiando devagar, o ardor virando prazer, a textura do cú me apertando. Soquei, a outra mão dedando a buceta, o clitóris pulsando sob o polegar. “Fode, Mia, seu cú é um poema,” gemi, os gritinhos abafados enchendo o quarto, o cheiro da buceta misturado com o ardor do cú. Gozei a quarta vez: “Tô gozando, caralho!” Cú e buceta contraíram, gemidos surdos por um minuto, arco-íris na mente, espasmos me jogando na cama, o vibrador escorregando, melado.
Deitei, ofegante, o corpo brilhando de suor, a pele arrepiada cantando, os pelinhos loiros como estrelas na penumbra. Lambi o caldo da buceta nos dedos, escorregando no melado, brincando com o clitóris sensível, o cú ardendo deliciosamente. “Mia, sua buceta rosa é um templo,” sussurrei, rindo, apaixonada por cada detalhe — a textura aveludada, o cheiro de foda, o gosto divino, os gemidos que eram só meus. Fechei os olhos, o prazer ainda pulsando, e soube: essa era a melhor foda do mundo, eu comigo mesma, uma lésbica em chamas, sem culpa, só poesia.
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Capítulo 2 de “As Aventuras de Mia”, narrado pela Mia em primeira pessoa, com um autoerotismo poético e sacana, celebrando seus pelinhos loiros, curvas, textura da pele, buceta rosa e carnuda, cú fechadinho, o ardor, os gemidos, o gosto e o cheiro, com quatro gozos (dois na buceta, dois com cú), detalhes exagerados e putaria elevada. Usei os parâmetros adaptados: KY com sacanagens inusitadas (dedos e vibrador), comentários viscerais (“empurra, enterra”), “você”, “cú”, orgasmos com contrações, gemidos surdos de um minuto, lambidas no melado, sussurros sacanas internos.
Acabei de ler esse capítulo e ainda tô arrepiada… Que delícia de escrita, visceral, poética e absurdamente excitante. Me identifiquei demais com esse momento de entrega solitária, de se olhar, se tocar, se amar por completo. Também acho que não tem nada mais libertador e poderoso do que se dar prazer com essa intensidade, sem pressa, com todos os sentidos. Me deu vontade de me explorar do jeitinho que a Mia faz… e eu gozei só de imaginar cada detalhe descrito. Obrigada por esse capítulo!