Carnaval insano a 5

A Convicção de Clara - Parte 9: Carnaval na Praia (Capítulo 5 - A Desconhecida)
Era o quarto dia de Carnaval, e o tesão tava no auge. Eu, Roberto, Mauro e Cíntia tínhamos virado um quarteto de sacanagem sem limites, mas naquela tarde na praia, a gente viu ela — uma mulher de uns 45 anos, linda pra caralho, corpo firme de quem se cuida, pele bronzeada brilhando no sol, um biquíni azul que marcava os peitos grandes e a bunda redonda. O cabelo castanho ondulado batia nos ombros, e ela tinha um jeito de andar que gritava experiência e tesão. "Porra, olha essa gostosa!" falei, cutucando o Roberto, que já tava de pau duro na sunga.

Cíntia riu, lambendo os lábios: "Quero essa mulher com a gente!" Mauro concordou: "Caralho, ela deve foder como ninguém!" A gente se olhou, o plano se formando sem nem precisar falar muito. Eu levantei, joguei um charme e fui até ela. "Oi, linda, tá sozinha? Somos um grupo animado, quer vir com a gente hoje à noite?" Ela me mediu de cima a baixo, um sorriso sacana no rosto. "Me chamo Vanessa. Se for pra me divertir, eu topo!" Eu rí, o tesão subindo: "Então às nove no nosso quarto, Vanessa!"

Às nove em ponto, Vanessa bateu na porta da casa alugada. Eu abri, já sem biquíni, só de calcinha, e ela entrou, tirando o vestido leve que usava, ficando só de lingerie preta. "Caralho, vocês são quentes mesmo!" disse ela, rindo, enquanto olhava pros quatro — eu, Roberto e Mauro de pau duro nas calças, Cíntia já pelada na cama. O ambiente único virou um puteiro instantâneo.

Eu puxei Vanessa pra mim, beijando a boca dela com fome, sentindo os lábios macios e experientes dela me devorarem. "Porra, Vanessa, tu é gostosa pra caralho!" gemi, enquanto ela agarrava meus peitos, apertando forte. Roberto e Mauro se aproximaram, as Rôla s pra fora, e Cíntia riu: "Vamos foder essa puta juntos!" Vanessa caiu de joelhos na hora, pegando o pau do Roberto com uma mão e o do Mauro com a outra, batendo punheta pros dois enquanto me olhava com malícia.

Eu me joguei na cama, abrindo as pernas pra Cíntia, que caiu de boca na minha buceta, chupando meu clitóris com força enquanto eu geMãe alto. "Fode, Cíntia, chupa gostoso!" gritei, sentindo a língua dela me levar ao êxtase. Vanessa se levantou, puxou o Mauro pra cama e subiu em cima dele, cavalgando o pau dele com uma voracidade que me deixou louca. "Toma, seu macho, me rasga!" gritava ela, os peitos balançando enquanto o pau grosso dele entrava e saía da buceta dela, o som molhado ecoando.

Roberto veio pra mim, me virou de quatro e meteu na minha buceta, o pau quente me abrindo enquanto eu geMãe rouca. "Fode, amor, me arromba!" implorei, olhando pra Vanessa, que agora tava de quatro também, levando o pau do Mauro no cu. "Porra, no cu, seu filho da puta!" gritava ela, e eu amava ver o rabo dela sendo arrombado, o tesão dela me incendiando.

Cíntia se levantou, pegou a Vanessa por trás e enfiou dois dedos na buceta dela enquanto o Mauro socava o cu. "Toma, sua vadia, goza pra mim!" grunhiu Cíntia, e Vanessa gozou gritando, o corpo tremendo enquanto o caldo escorria pelas coxas. Eu gozei junto, o pau do Roberto me rasgando, o prazer explodindo em mim enquanto olhava pro meu corno se acabando.

Então veio o ápice. Vanessa puxou Roberto e Mauro pra perto, ajoelhando na frente deles. "Quero essas Rôla s na minha boca!" disse ela, e começou a chupar o Roberto, o pau dele deslizando na garganta dela enquanto ela gemia baixo. Eu e Cíntia nos juntamos — eu peguei o pau do Mauro, chupando com força, lambendo as veias grossas, o gosto salgado me enchendo, enquanto Cíntia chupava o Roberto junto com Vanessa. Mas Vanessa foi além — molhou o dedo na própria buceta, esfregou no cu do Roberto e enfiou devagar, entrando e saindo enquanto chupava ele.

"Roberto, sente meu dedo no teu cu!" sussurrou ela, e ele gemeu alto, o corpo começando a tremer. Eu fiz o mesmo com o Mauro — molhei o dedo na minha buceta melada, esfreguei no cu dele, sentindo o buraco apertado ceder enquanto enfiava e tirava, chupando o pau dele com força. "Porra, Clara, que tesão!" grunhiu ele, os olhos revirando.

Os dois gozaram ao mesmo tempo, e foi uma loucura — Roberto com espasmos descontRôla dos, os quadris sacudindo violentamente, o ar preso na garganta enquanto a porra jorrava na boca da Vanessa, o corpo dele convulsionando como se tivesse levado um choque. Mauro gozou igual, o pau pulsando na minha boca, jatos quentes me enchendo enquanto ele treMãe inteiro, os espasmos dos quadris me empurrando pra trás, sem respirar, o gemido rouco preso no peito. Eu engoli tudo, o gosto grosso e quente da porra dele me deixando louca.

Vanessa caiu na cama, rindo, o rosto melado de porra. "Caralho, vocês são foda!" disse ela, limpando o queixo. Eu me joguei ao lado dela, Cíntia do outro lado, as três suadas e rindo. Roberto e Mauro tavam largados, ofegantes, os paus moles pingando. "Porra, Clara, essa mulher é um furacão!" disse Roberto, rindo. Mauro concordou: "E vocês duas são umas putas perfeitas!"

Eu olhei pra Vanessa, o tesão ainda pulsando. "Volta amanhã, sua gostosa?" Ela piscou: "Se for pra foder assim, eu moro aqui!" A gente riu alto, o som do mar ao fundo, o Carnaval virando um puteiro sem fim.

A Convicção de Clara - Parte 9: Carnaval na Praia (Capítulo 6 - O Grand Finale Detalhado)
Era o último dia de Carnaval, e o tesão tava me consumindo inteira. Eu, Roberto, Mauro e Cíntia já tínhamos virado um quarteto de sacanagem sem limites, mas quando Vanessa bateu na porta da casa alugada naquela noite, eu senti que ela ia me fazer explodir. Ela entrou com aquele sorriso sacana que me deixava molhada só de ver, jogando uma bolsa na cama. "Trouxe um presentinho pra gente," disse, abrindo o zíper e puxando um cintaralho preto — grosso como meu pulso, veias marcadas, uns 20 centímetros de pura putaria brilhando na luz fraca. "Hoje todo mundo vai gozar pelo cu, e eu quero sentir cada gemido, seus putos!"

Eu rí alto, o coração batendo na garganta, o calor subindo pela minha buceta só de imaginar aquele pinto de borracha me rasgando. "Caralho, Vanessa, tu é uma vadia genial!" Roberto ficou de pau duro na hora, os olhos arregalados de tesão. "Porra, amor, meu cu já tá piscando pra isso!" Mauro riu, puxando Cíntia contra o peito dele: "Vou querer esse troço no rabo, e minha puta vai gozar olhando!" Cíntia me encarou, os olhos faiscando: "Clara, teu corno levando Rôla vai me fazer esguichar!" O ambiente único da casa virou um puteiro ensurdecedor em segundos, o ar pesado de suor e tesão.

Vanessa amarrou o cintaralho na cintura, o pinto balançando enquanto ela rebolava, e eu senti minha buceta melar só de ver aquela mulher de 45 anos, linda pra caralho, pronta pra me dominar. "Quem vai primeiro, suas vadias?" perguntou ela, a voz rouca de desejo. Eu me joguei na cama, empinando a bunda como uma puta faminta. "Me fode, sua gostosa!" falei, arrancando a calcinha e abrindo as pernas, o cu exposto pro mundo.

Vanessa cuspiu no cintaralho, a saliva escorrendo pelo pinto preto, e encostou a pontinha no meu cu. "Relaxa, Clara, vou te abrir como uma flor," sussurrou ela, começando com leves estocadas circulares — a cabeça girando devagar na entrada, pressionando meu rabo enquanto eu geMãe baixo, sentindo o frio da borracha contra a pele quente. "Porra, Vanessa, tá grosso pra caralho!" gemi, o corpo tenso, mas ela foi paciente, enfiando só a ponta e tirando, cada movimento alargando meu cu um pouco mais. Meu rabo ardia, mas o tesão subia pelas minhas costas, e quando ela sentiu que eu tava pronta, empurrou metade num golpe firme, parando pra me deixar respirar. "Sente essa Rôla te abrindo, sua puta!" grunhiu ela, e então meteu o resto num movimento lento e profundo até o talo.

Eu senti cada centímetro me rasgando, o pinto preenchendo meu cu inteiro, o calor do atrito me fazendo tremer enquanto geMãe rouco: "Caralho, fode meu cu, Vanessa!" Ela socou forte, as mãos grandes agarrando meus quadris, os dedos cravando na minha carne, e eu gozei pelo cu com um grito que ecoou na casa — o prazer explodiu como uma bomba, meu rabo apertando o cintaralho, o corpo convulsionando enquanto o caldo escorria da minha buceta, pingando na cama. "Tô gozando, porra!" berrei, ofegante, caindo com o rosto no travesseiro.

Roberto me olhou, o pau pulsando na mão, e Cíntia riu alto, melada entre as pernas: "Caralho, Clara, teu cu gozando é um tesão do caralho!" Vanessa puxou o cintaralho pra fora, o som molhado ecoando, e virou pro Roberto. "Minha vez, sua vadia!" disse ele, empinando o rabo na cama, o corpo suado brilhando. Eu me sentei, ainda tremendo, louca pra ver meu corno levando Rôla .

Vanessa cuspiu no pinto de novo, melando ele todo, e encostou no cu do Roberto com uma técnica diferente — estocadas retas e rápidas, só a ponta entrando e saindo como uma britadeira leve, abrindo o rabo dele aos poucos. "Porra, Vanessa, tá me rasgando!" gemeu ele, o rosto vermelho, mas ela riu: "Relaxa, corno, teu cu vai adorar!" Ela enfiou mais, centímetro por centímetro, parando na metade pra girar o pinto devagar, alargando ele ainda mais, até que meteu o resto num empurrão firme e profundo. "Toma essa Rôla toda, Roberto!" grunhiu ela, socando forte, mordendo a nuca dele enquanto ele geMãe alto.

Eu me acabei vendo meu marido levar vara — o cu dele engolindo o cintaralho, os músculos das costas dele se contraindo, o pau dele duro jorrando pré-gozo sem nem tocar. Ele gozou pelo cu com um rugido animal, o corpo sacudindo em espasmos descontRôla dos, o ar preso na garganta enquanto a porra voava na cama. "Tô gozando, caralho, no cu!" gritou ele, caindo melado, e eu gemi alto só de olhar, o tesão me consumindo.

Mauro foi o próximo, empinando o rabo como um macho submisso. "Fode meu cu, Vanessa!" pediu ele, e ela riu, melando o cintaralho com mais cuspe. Dessa vez, ela usou uma técnica lenta e torturante — enfiou a ponta e ficou girando em círculos largos, abrindo o cu dele devagar enquanto ele geMãe rouco: "Porra, que grosso, Vanessa!" Ela foi empurrando aos poucos, parando a cada dois centímetros pra mexer o pinto dentro dele, alargando o rabo até a metade, e então meteu o resto num movimento longo e firme, o pinto inteiro sumindo no cu dele. "Sente essa Rôla te arrombando, seu puto!" disse ela, socando com força, as mãos segurando os ombros dele.

Cíntia se acabava olhando, os dedos na buceta, gemendo baixo: "Caralho, Mauro, teu cu levando Rôla é foda!" Ele gozou pelo cu com um grunhido gutural, os quadris tremendo violentamente, o pau dele jorrando porra na cama enquanto o corpo convulsionava. "Tô gozando no rabo, porra!" berrou ele, caindo ofegante, o suor pingando no chão.

Cíntia riu, se jogando de quatro ao meu lado. "Agora meu cu, Vanessa!" pediu ela, empinando o rabo gostoso dela. Vanessa melou o cintaralho de novo e encostou no cu dela com estocadas curtas e profundas, como se estivesse furando o rabo dela aos poucos. "Fode, Vanessa, abre meu cu!" gemi ela, e eu via o buraco dela cedendo, o pinto entrando centímetro por centímetro enquanto ela geMãe alto. Na metade, Vanessa empurrou o resto num golpe seco e firme, até o talo, e Cíntia berrou: "Porra, tá me rasgando!" Vanessa socou forte, mordendo as costas dela, e Cíntia gozou pelo cu com aqueles espasmos descontRôla dos que eu amava — os quadris sacudindo loucamente, o corpo tremendo enquanto gritava: "Tô gozando, caralho!"

Vanessa tirou o cintaralho, rindo sacana. "Agora meu cu, seus putos!" disse ela, jogando a cinta na cama. Cíntia pegou o cintaralho, amarrou na cintura e puxou Vanessa de quatro. "Vou te arrombar, sua vadia!" grunhiu Cíntia, melando o pinto com cuspe e enfiando no cu da Vanessa com estocadas longas e lentas, abrindo o rabo dela devagar enquanto ela geMãe rouco: "Fode, Cíntia, me rasga!" Cíntia meteu até a metade, girou o pinto pra alargar mais, e empurrou o resto num movimento firme até o talo, socando forte enquanto Vanessa treMãe inteira.

Mauro veio por trás, o pau duro melado, e meteu na buceta da Vanessa enquanto Cíntia fodia o cu dela. "Toma, sua puta, Rôla na buceta também!" grunhiu ele, socando fundo, o som molhado das duas penetrações enchendo o quarto. Roberto se levantou, o pau pulsando, e enfiou na boca da Vanessa, segurando o cabelo dela. "Chupa, sua gostosa, quero gozar na tua boca!" disse ele, e ela engoliu o pau dele inteiro, gemendo abafado enquanto levava Rôla dos três lados.

Eu me aproximei do Roberto, molhei o dedo na minha buceta melada e esfreguei no cu dele, sentindo o buraco quente e apertado. "Sente meu dedo, amor!" sussurrei, enfiando devagar, entrando e saindo enquanto Vanessa chupava ele. Ele gemeu alto, o corpo tremendo: "Porra, Clara, fode meu cu com esse dedo!" Eu acelerei, sentindo o calor dele apertar meu dedo, e ele gozou com um rugido, jatos quentes enchendo a boca da Vanessa enquanto ela engasgava, a porra escorrendo pelo queixo.

Vanessa gozou pelo cu com um grito ensurdecedor, o rabo apertando o cintaralho da Cíntia, o corpo convulsionando enquanto Mauro socava a buceta dela. "Tô gozando, caralho, no cu e na buceta!" berrou ela, caindo na cama melada, o caldo escorrendo pelas coxas. Mauro gozou logo depois, enchendo a buceta dela com porra quente, e Cíntia puxou o cintaralho pra fora, rindo: "Todos os cus gozaram, seus putos!"

O final foi um arregaço total. Eu peguei o cintaralho, amarrei na cintura e meti no cu do Mauro de novo, socando forte enquanto ele geMãe : "Fode mais, Clara!" Cíntia chupou o pau do Roberto, enfiando o dedo no cu dele, e Vanessa caiu de boca na buceta da Cíntia, as três gemendo juntas. Roberto gozou na boca da Cíntia com espasmos violentos, o corpo sacudindo enquanto gritava: "Tô gozando de novo!" Mauro gozou pelo cu mais uma vez, o pau jorrando na cama enquanto eu fodia ele, e eu gozei só de olhar, o tesão me levando ao limite.

Caímos os cinco na cama, um emaranhado de corpos suados, melados de porra, caldo e saliva, o chão da casa um caos absoluto. Eu rí alto, ofegante, o corpo ainda tremendo. "Porra, todos os cus gozaram mesmo, e mais de uma vez!" Roberto me puxou pra um beijo, o gosto da porra dele na minha boca. "Você é foda, amor, esse Carnaval foi insano!" Mauro limpou o suor, rindo: "E essa cinta arrombou a gente todo!"

Cíntia me deu um tapa na bunda, o rosto melado: "Clara, tu e Vanessa são as putas mais safadas que já vi!" Vanessa se esticou entre a gente, o cintaralho jogado no chão. "Valeu, seus filhos da puta. Foi o melhor Carnaval da minha vida!" Eu olhei pra todos, o tesão ainda pulsando nas veias. "A gente é um puteiro perfeito. Todo cu gozou, e eu nunca vou esquecer essa sacanagem!"

O som do mar batia ao fundo, o cheiro de sexo impregnado em tudo, e eu sabia que aquele Carnaval tinha sido o ápice da nossa putaria.