Era um sábado de manhã, caralho, e o sol tava fritando São Paulo. Eu, Beth, 38 anos, tava me sentindo no auge, com meu corte pixie loiro brilhando, os olhos azuis faiscando, e o corpo malhado — bunda empinada, coxas grossas, peitos firmes — moldado por treinos diários na academia. Minha filha e amiga Sâmia, 18 anos, era quase um espelho meu: mesma cara linda, olhos azuis que hipnotizavam, cabelos loiros curtos, corpo esculpido por anos de fitness, uma bunda redonda e pernas que faziam cabeças girarem. Todo mundo achava que éramos irmãs, e a gente ria disso, curtindo a conexão que só o treino traz. Hoje, fomos pra um rolê de bike, parte do nosso ritual, 30 quilômetros pelas ciclovias, suando e rindo.
Voltamos pro apê por volta do meio-dia, exaustas, as roupas de ciclismo coladas no corpo, o suor escorrendo. Eu tava com um top preto e um short de lycra que marcava a buceta, lábios carnudos brilhando, o cú firme destacado. A Sâmia tava igual, o shortinho azul colado, a buceta inchada visível, o cú redondo parecendo uma escultura. “Beth, caralho, minha xaninha e meu cú tão assados pra porra,” gemeu ela, jogando a bike no canto e caindo no sofá, as pernas abertas, o short marcando tudo. Eu rí, tirando o top, os peitos livres balançando: “Sâmia, isso é o banco da bike te fodendo. Vem, vou passar um creme cicatrizante, já fiz isso antes.”
A gente tinha intimidade pra caralho. Desde que ela tinha 13 anos, quando começou a treinar comigo, já toquei a buceta dela pra hidratar, depilar, ou cuidar de assadura, e ela fez o mesmo comigo. Era natural, sem malícia, mas hoje, caralho, algo no ar tava diferente. Levei a Sâmia pro meu quarto, a luz suave entrando pela janela, e mandei ela tirar o short. Ela ficou nua, deitando na cama, e, porra, a buceta dela era perfeita: lábios carnudos, rosados, inchados pelo atrito, o clitóris saltado como uma pérola, melado apesar da assadura, pelinhos loiros ralos, o cú rosado apertado piscando, vermelho de tanto roçar no banco. “ Sâmia, sua xana tá linda mesmo assada,” falei, rindo, e ela riu, vermelha: “mãe, vai com cuidado, tá doendo, mas... porra, já tô ficando com tesão.”
Aquela frase acendeu um fogo, caralho. Eu peguei o creme cicatrizante, mas também o tubo de KY da gaveta, com um sorrisinho sacana. “Sâmia, vou te aliviar, mas se rolar tesão, deixa fluir, tá?” falei, melando os dedos com creme, e comecei a passar na buceta dela, espalhando devagar nos lábios carnudos, roçando o clitóris com cuidado. Ela gemeu baixo, rindo: “Porra, Mãe, tá gostoso, cuidado que eu gozo!” Eu rí, mas o tesão tava subindo, minha buceta pulsando no short. Passei mais creme no cú dela, o dedo escorregando no furico apertado, e ela arqueou o corpo: “Fode, Mãe, tá melando meu cú!”
Eu troquei pro KY, esguichando nos dedos, e fiz minha participação inusitada: dedei a buceta dela, dois dedos entrando fundo, escorregando no canal rosado, enquanto chupava o clitóris com fome, a língua rodando a pérola inchada, lambendo os lábios carnudos como se fosse um doce. “Caralho, Mãe, que chupada!” gemeu ela, tremendo. Eu achei o ponto G, uma área rugosa na parede frontal, e soquei com pressão, sussurrando putarias: “Sâmia, sua xaninha vai jorrar pra mim, filha.” Ela gritou: “Aiii, caralho, que ponto é esse? Mete assim, empurra... caralhoooo, como é bom!” Gozou na hora: “Tô gozando, porra!” A buceta contraiu forte nos meus dedos, apertando até doer, gemidos surdos saindo da garganta por um minuto, fogos de artifício azuis explodindo na cabeça dela, espasmos violentos, o caldo escorrendo na cama.
Eu não parei, caralho. Chupei ela toda, a língua lambendo da buceta pro cú, roçando o furico assado com cuidado, melando com KY, cutucando com o dedo enquanto sussurrava: “Seu cú tá pedindo, Sâmia, quer mais?” Ela gemia: “Porra, Mãe tá melando meu furico, mete!” Eu dedei o cú dela, um dedo entrando devagar: “Aiii, caralho, arde mais que fogo, mas não para, só vai devagar!” Soquei com carinho, chupando o clitóris, e ela gozou de novo: “Tô gozando, caralho!” O cú e a buceta contraíram juntos, gemidos surdos por um minuto, formas geométricas dançando na cabeça, espasmos fazendo o corpo dela tremer.
A gente caiu na cama, rindo alto, meladas, e eu puxei ela pra um beijo longo, demorado, as línguas dançando, o gosto de buceta na boca dela. “Mãe, você me fodeu, você é puta,” riu ela, e eu rí: “Sâmia, sua xana é uma delícia, caralho!” Ela me olhou, os olhos azuis brilhando: “Agora eu quero te foder, Mãe, tudo que você fez e mais.” Eu tirei o short, ficando nua, a buceta brilhando, lábios carnudos inchados, o clitóris pulsando, o cú apertado piscando. Ela pegou o KY, melando os dedos, e chupou minha buceta, a língua lambendo os lábios carnudos, sugando o clitóris com força: “me Fode, filhaaaa, que chupada!” gemi, tremendo.
Ela dedou meu ponto G, socando três dedos, escorregando no canal quente: “Isso, mete assim, empurra, enterra... caralhoooo, como é bom!” Gozei na hora: “Tô gozando, porra!” Minha buceta contraiu forte, apertando os dedos dela, gemidos surdos por um minuto, fogos de artifício vermelhos explodindo, espasmos violentos, o caldo jorrando na mão dela. Ela foi além, caralho: melou o dedo com KY e meteu no meu cú, dois dedos entrando fundo: “Aiii, caralho, tá ardendo, mas quero que enfie tudo... vem agora!” gemi. Ela socou, chupando meus peitos, e eu gozei de novo: “Tô gozando, caralho!” O cú contraiu, gemidos surdos por um minuto, estrelas piscando, espasmos no corpo todo.
A gente desabou, meladas, rindo, e dormiu por duas horas, abraçadas, o cheiro de buceta e KY no quarto. Acordamos com um tesão furioso, caralho. Eu chupava a buceta da Sâmia, socando os dedos no cú dela: “Tô gozando, porra!” Ela gritou, a buceta contraindo, gemidos surdos por um minuto, fogos dourados explodindo, espasmos violentos. Ela dedou minha xana, chupando meu cú: “Tô gozando, caralho!” Gemi, o cú e a buceta apertando, gemidos surdos por um minuto, arco-íris na cabeça. Gozamos mais uma vez cada, eu lambendo o clitóris dela, ela socando os dedos na minha buceta, sussurrando putarias: “Mãe, sua xana é minha, quero te chupar todo dia.” Eu sussurrei: “filha, seu cú é uma delícia, vou te foder até apagar.”
No fim, exaustas, com quatro gozos cada, deitamos abraçadas, rindo, meladas. “Mãe, isso foi certo? A gente tá louca,” disse a Sâmia, rindo, mas com uma pontada de dúvida. Eu rí, beijando a testa dela: “filha, foi foda pra caralho, mas e daí? A gente gozou, ninguém manda no nosso tesão.” Ela riu, pensativa: “Porra, Mãe, amanhã a gente vê isso.” Eu sussurrei, sacana: “Amanhã quero sua buceta jorrando de novo, sua vadia.” Ela sussurrou de volta: “E eu quero seu cú pulsando, sua puta.” Rimos baixo, mas a dúvida ficou no ar, esperando o próximo dia.
Delícia, duas mulheres lindas, gostosas, ardendo de luxúria e tesão, só podia terminar na cama com as duas se fodendo sem parar até saciar o fogo das bucetas e cuzinhos ...
Que delírio!!!