Raíssa Sapeca – Uma Semana Trabalhando na Casa dos Casados (Parte 1)



    Em meu último conto, falei a respeito da Fernanda, uma amiga garota de programa. Era para termos feito uma surpresa para meu namorado Castro, mas acabou que não deu certo e, por um desencontro, acabamos transando com seu colega dele, o mecânico Maicon. Você pode encontrar esse conto aqui no meu perfil, junto com todos os outros que já publiquei.
    Esse aqui aconteceu há algum tempo e foi, sem dúvida, uma experiência surreal — dessas que podem te levar para um caminho perigoso… Muita luxuria e dinheiro fácil sem propósito.
    Bem, vocês sabem que eu sou bem safada. Nunca escondi isso de ninguém aqui nos contos. Adoro dar para homem casado e, dentre todos os meus fetiches, esse é o mais forte, o mais intenso, o mais gostoso.
    Minha amiga Fernanda trabalhava no posto do meu pai. Isso mesmo: aquele posto com as meninas usando roupinhas coladas. Um bando de homem aparece e não é pelo preço da gasolina, mas pra secar as frentistas como se fosse um cardápio de motel. E algumas até topam as propostas.
    Um sujeito apareceu por lé e por ela ser ruiva, propôs uma brincadeira a dois. Ela aceitou. A coisa evoluiu e outras propostas surgiram. Basicamente era para ela se prostituir em uma casa clássica aqui em Curitiba, uma dessas que só os bem informados conhecem. E ela topou. Começou trabalhando à noite, depois foi pra tempo integral, largando de vez o posto pelo puteiro.
    Eu e ela sempre nos demos bem, e nas horas vagas ali no posto a gente compartilhava muitas experiências. Ela sabia do meu fetiche com homens casados… e me provocava de propósito.
    Em uma dessas noites, nos encontramos em uma balada. A música estava alta, a bebida descia gostosa, e quando nossos corpos se esbarraram no meio da pista, a conexão foi imediata. Entre uma risada e outra, ela começou a falar da nova fase da vida dela e de como estava ganhando bem e gozando melhor ainda.
— Sério, amiga, lá só dá homem casado. Acho que 95% do público é casado. Você fode e ainda te pagam! — disse ela rindo alto, o glitter do olho dela brilhando com a luz da pista.
    Eu ri também. Que loucura. Eu já tinha me envolvido com casais, aceitado umas propostas safadas aqui e ali… mas prostituição profissional?
— Vem experimentar, que sejam alguns dias. Me chama no zap e eu ajeito tudo pra você.
    Na hora, dei risada, desconversei, mas confesso, aquilo ficou martelando na minha cabeça. A ideia de uma casa cheia de homens comprometidos, todos querendo esquecer a aliança no bolso e o juízo na porta… era tentadora. O que será que me esperava por trás daquelas cortinas vermelhas? Tesão? Luxúria? Dinheiro fácil? E, claro… muito, mas muito chifre na cabeça das esposas.
    E foi assim que tudo começou, com a curiosidade.
    Liguei para ela e disse que eu topava sim, alguns dias e nada mais. E nada do dia todo, só algumas horas. Ela me deu o contato do gerente da casa e pronto, acertei com ele.
    Coloquei uma roupa muito provocante na mochila, fui para meu trabalho no posto, saí mais cedo, pedi um Uber e fui para essa casa de Curitiba. O motorista era de São Paulo e falava o quanto Curitiba era maravilhosa se comparada com aquela cidade. Era simpático, mas eu vinha desconversando e vendo meu celular. Meu namorado estava mandando mensagens mas eu tinha que inventar uma desculpa para que ele me deixa-se em paz alguns dias da semana.
    O motorista dirigiu sem ver exatamente o destino, mas assim que ele chegou e parou na porta, olhou para mim pelo espelho do carro, mais atentamente e perguntou se eu trabalhava ali.
    Botei meu celular de lado e olhei para ele, vi a aliança dourada no dedo anelar da mão esquerda e claro que deu para sentir a maldade em sua pergunta.
    Era um homem grisalho, beirando seus sessenta e cinco anos, gordo, com um bigode branco, estava cheiroso, vestia uma camisa polo e calça jeans.
— Isso mesmo, vou começar agora meu turno de puta. — Pude ver um sorriso aparecer mostrando os dentes amarelados.
    Ele levou a mão até o pau e vi apertar por cima da calça. Foi coisa de um segundo apenas, mas eu capitei o desejo e aquilo ascendeu meu tesão pelo casado.
— E vai ficar até tarde? — Perguntou ele mostrando interesse.
— Umas quatro horas acho que não mais que isso.
— E quanto é? — Perguntou ele já com os olhos brilhando.
    O gerente me pede R$ 50,00 pelo quarto e pede para eu induzir o cliente a consumir no bar. Se consumir no bar mais de quatro bebidas taxa que me cobram do quarto cai para R$ 30,00. Eu poderia cobrar o valor que quisesse, mas a orientação da casa era algo em torno de R$ 250,00 para cima.
— Duzentos a hora. — Disse eu com um sorriso.
    O homem demorou um segundo para pensar a respeito. Se virou para olhar melhor para mim e dessa vez de cabo a rabo. Mesmo de calça, abri levemente as pernas para ele olhar melhor.
— Eu topo! — Disse finalmente.
    Eu mal tinha acabado de chegar e já estava com meu primeiro cliente. Oficialmente agora eu era uma puta.
    Ele deu seta e entrou no estacionamento da casa. Era um lugar bem reservado, tinham alguns carros estacionados, possivelmente de outros clientes na casa. Entramos pela porta dos fundos, o gerente, vendo pelas câmeras, veio nos recepcionar.
    O gerente da casa se surpreendeu por eu entrar acompanhada, olhou para mim com cara de dúvida, tentando entender.
— Parece que meu motorista de Uber decidiu fazer uma pausa para se divertir e aliviar um pouco as tensões do dia.
    Então o gerente entendeu que se tratava de um cliente e não qualquer possível problema.
— Eu vou querer umas duas horas com ela. — Disse o motorista.
    O gerente sorriu.
— Então serão R$ 400,00. — Disse eu para que o gerente ouvisse nosso acordo. — Pode pagar a ele — Fiz menção para acertar com o gerente.
    O motorista gordo abriu a carteira, pegou o dinheiro e entregou ao gerente que conferiu as notas.
    Andamos em direção aos corredores dos quartos. O gerente tirou uma chave do bolso e indicou ao homem qual seria o quarto disponível.
— E que tal umas bebidas? — Disse eu ao homem.
    Senti um olhar do gerente como que alegre por eu ter lembrado.
— Se o senhor quiser posso levar no quarto.
— Duas cervejas então por favor.
    O gerente assentiu com a cabeça e então se retirou. Peguei na mão do homem e fomos procurando o quarto com o mesmo número da chave.
    Entramos. No quarto, tinha uma cama de casal, um espelho grande que ficava na frente, um criado mudo com lubrificante e preservativos na gaveta, uma poltrona e um cabideiro. Além de toalhas, sabão líquido e uma caixa de som, para o caso de queremos ligarmos o celular e ouvir uma música.
    O homem entrou e explorou o quarto com os olhos, interpretando o ambiente. Decidi tomar uma postura mais comunicativa, abandonando o silêncio do qual vim no carro. Agora ele era meu cliente.
— Você costuma vir aqui para se divertir?
— Na verdade não, eu… Não sou muito disso… De vez em quanto eu saio para aprontar, mas é bem raro. Porém, do jeito que te vi, no meu carro, entrando aqui, ainda mais com seu jeitinho, não pude resistir.
    Ele estava sentado na beira da cama, ainda me observando com um olhar que misturava curiosidade, tesão e ansiedade. Eu sabia muito bem o efeito que causava, ainda mais depois de um dia inteiro no posto, com a pele quente, o corpo suado, a calcinha encharcada só pela antecipação.
    Parei bem na frente dele. Decidi que era hora de começar a agir. Levei os dedos até a barra da blusa branca, bem coladinha, e comecei a subir lentamente, revelando a pele da minha barriguinha, exibindo a curva da minha cintura e, logo depois, o sutiã preto que moldava meus seios. Senti o olhar dele queimando meu corpo.
    Tirei por completo e joguei a blusa de lado e, com movimentos lentos e lascivos, virei de costas para ele. Ajeitei o cabelo de lado e empinei a bunda marcada pela legging apertadinha. Aquela calça moldava cada centímetro do meu quadril, do meu cuzinho, da minha bucetiha que já começava a melar o forro da calcinha.
    Passei as mãos pelas coxas, subi até a cintura e, bem devagar, fui descendo a calça. Primeiro revelando a tira fina da calcinha fio-dental preta. Depois, expondo a bunda empinada que já estava com marquinha da peça. Ele soltou um suspiro pesado, desses de homem que já se perdeu no desejo. Era notório o volume ressaltando o prazer que pulava de sua calça.
    Fiquei em frente a ele, apenas de calcinha e sutiã. Me virei, encarei ele nos olhos e soltei o fecho do sutiã, deixando meus seios pularem livres. Me aproximei, tirando a calcinha com um passo de cada vez, até deixá-la cair aos pés.
    Ele não aguentou. Veio com a mão grande e pesada direto nos meus seios, apertando, massageando, beliscando levemente os mamilos já duros. A outra mão, onde repousava o anel de ouro simbolo do seu casamento, desceu entre minhas pernas e me tocou sem cerimônia.
— Já tá toda meladinha... — ele murmurou com a voz rouca, metendo o dedo indicador no meio da minha bucetinha, que era um mix de suor do dia de trabalho e excitação pelo momento.
    Dei um leve gemido, proposital, só pra acender mais ainda o fogo dentro dele. Sentir aquele dedo invadindo minha intimidade, foi uma provocação deliciosa.
    Mas me afastei gentilmente.
— Calma... deixa eu me lavar antes. Quero te dar o melhor de mim — disse, piscando pra ele e indo até o box do banheiro dentro do quarto.
    Liguei a água quente, entrei no chuveiro e comecei a me lavar devagar, deixando a água escorrer pelas curvas do meu corpo nu. A espuma deslizando entre meus seios, entre as coxas, levando o suor e deixando só o cheiro de sabonete e tesão fresco.
    Ele começou a tirar a roupa do lado de fora, como se não conseguisse esperar mais. Quando me virei para olhar, vi seu corpo grisalho, com pelos ralos no peito e o cacete já duro. Não era muito grande, mas era grosso, bem grosso. E os pentelhos? Enroladinhos, grisalhos, como ele. Um tesão de velho safado. Ele fez menção de entrar no chuveiro comigo.
— Nada disso — falei com um sorriso provocante, apoiando a mão molhada em seu peito. — Quero você assim mesmo… Com cheiro de homem, de rua, de dia vivido. O banho é só depois que eu gozar.
    Ele parou, encarou meu corpo ensaboado, com aquele olhar de predador faminto.
    E foi ali, naquele instante, que eu soube: minha primeira noite como puta estava só começando…
    CONTINUA...
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Raíssa Sapeca – Uma Semana Trabalhando na Casa dos Casados (Parte 1)

Codigo do conto:
233802

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
20/04/2025

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