Depois daquele dia, algo realmente mudou. Elisa passou a agir de um jeito diferente comigo. Era sutil — nada que alguém de fora pudesse perceber —, mas para mim era impossível ignorar. Os olhares demorados, os sorrisos enviesados, aquele jeito de se inclinar um pouco mais quando falava comigo, como se quisesse que eu visse… mais. E eu via. Aquela mulher estava fazendo cada vez mais parte dos meus pensamentos, dos meus desejos.
Na semana seguinte, ela começou a me chamar com mais frequência à sua sala. Coisas banais: um recado, uma assinatura, algo que facilmente poderia ter sido resolvido por e-mail. Mas ela fazia questão de me ter ali, frente a frente. E eu ia, claro que ia. Como não ir? Além de ser minha chefe, ela era uma verdadeiro gostosa, eu estava louco para foder com aquela mulher.
Numa dessas visitas, ela usava um vestido preto colado, sem mangas, que deixava os ombros à mostra e realçava cada curva. A barriga se projetava sob o tecido como uma promessa, e o decote profundo parecia me desafiar a manter os olhos no rosto dela — missão quase impossível.
— Pode fechar a porta, por favor — disse, com um tom de voz baixo demais para ser apenas casual.
Fechei.
Ela se levantou da cadeira e veio até mim. Entregou-me um documento qualquer, mas demorou um pouco mais do que o necessário para soltá-lo da mão. Nossos dedos se tocaram. Aquele contato mínimo me causou um arrepio.
— Você tem andado muito distraído ultimamente — comentou, com um meio sorriso. — Aconteceu alguma coisa?
Tentei disfarçar. Murmurei algo sobre cansaço, rotina, nada demais.
— Hum… — ela murmurou, me olhando de cima a baixo. — Espero que não tenha sido nada que viu por aí… por acidente.
Engoli em seco. O ar entre nós parecia mais denso.
Ela deu um passo à frente, perto o suficiente para que eu sentisse seu perfume. Doce, marcante, quase hipnótico. Me olhou nos olhos por um segundo que pareceu um minuto inteiro, depois abaixou o olhar, como se quisesse conferir se eu ainda reagia à lembrança daquela foto. E eu reagia. Claro que reagia. Sua mão pousou sobre o meu colo, em cima da minha rola, podia sentir ela roçando no meu pau por cima da calça jeans.
Com um movimento rápido Elisa abriu o zíper, ela mesmo abaixou a minha cueca e minha rola então saltou para fora, confesso que meu pau estava melado, estava com muito tesão minha cueca já estava um pouco molhada, Elisa o analisou, abriu um pouco a sua boca ao olha-lo.
- Que delicia de rola – ela disse olhando nos meus olhos e então ela a pegou com as mãos e começou com pequenos movimentos para cima e para baixo, a cabeça do meu pau estava inchada de tanto tesão, eu apenas segurei no apoio da cadeira enquanto ela aumentou o ritmo da punheta. Elisa não deixava de olhar para os meus olhos enquanto batia uma pra mim tranquilamente no nosso ambiente de trabalho. Não demorei a gozar nas mãos da minha chefe, ela sorria enquanto sentia meu jato sujar toda as suas mãos as suas unhas estavam pintadas com um esmalte vermelho. A minha porra branca e pegajosa se misturava com a pele de Elisa, a safada ainda chupou um de seus dedos antes de pegar um lenço dentro de sua gaveta.
— Pode ir — ela disse de repente, voltando para sua mesa com uma calma que me deixou atordoado. — Mas mantenha o foco, ok?
Saí da sala sem saber se aquilo tudo tinha sido real ou um jogo da minha cabeça. Mas não era. Eu sabia que não era.
Os dias seguintes foram um tormento. Ela seguia jogando migalhas, me puxando um pouco mais a cada encontro. Um elogio aqui, um toque leve no braço ali, uma risada mais alta do que o necessário quando eu falava alguma coisa. E os vestidos… parecia escolhê-los com cuidado, sempre justos, sempre destacando o corpo farto e convidativo.
O desejo que eu sentia por ela, que antes era só fruto de um momento inusitado, agora crescia como um vício. Eu queria entender o que ela queria de mim. Queria só brincar Ou ela realmente queria mais do que apenas uma punheta em sua sala?