Minha Chefe e Seus Fetiches - Parte 1



Eu não queria ter visto aquela foto no celular da minha chefe — ela usando uma máscara, na frente do espelho, sem sutiã, se exibindo para alguém que eu não sabia quem era. Mas o fato de ter pego o celular apenas para ajudá-la me colocou naquela encrenca. Agora, toda vez que eu a via no colégio, não conseguia pensar em outra coisa a não ser naquela imagem.
Mesmo sem querer, lembrava de todos os detalhes: a calcinha de renda preta, a máscara de carnaval, os pés descalços no chão. Dava para ver toda a barriga dela — um pouco acima do peso, mas ainda assim incrivelmente sexy. Para quem será que ela havia enviado aquela foto? Era nisso que eu pensava.
O jeito como ela ficou depois que percebeu que eu havia visto a foto... os olhares que me lançou... teria sido de propósito? Creio que não. Eu era apenas um funcionário de baixo escalão. Mulheres poderosas como ela costumam se interessar apenas por homens de status. Mas ela notou minha excitação, percebeu a ereção. O clima naquela sala, naquele momento, foi realmente diferente.
O nome dela era Elisa. Sempre simpática com todos, sempre prestativa. Uma mulher casada... Será que ela tinha mandado aquela foto para o marido? Essa dúvida me consumia.
Elisa era o tipo de mulher que chamava atenção sem precisar fazer esforço. Tinha uma presença marcante, daquelas que preenchem qualquer sala. Não era magra — longe disso —, mas talvez fosse justamente isso que tornava tudo mais instigante. Era uma mulher grande, de curvas generosas, com uma barriga saliente que se insinuava por baixo das blusas justas que costumava usar. Não fazia questão de esconder o corpo, pelo contrário: parecia exibi-lo com naturalidade, como quem sabe exatamente o poder que tem.
Ela gostava de vestidos acinturados, que marcavam bem os quadris largos e o busto farto. Muitas vezes aparecia com decotes ousados, nada escandalosos, mas suficientes para atrair olhares — inclusive os meus. Suas roupas quase sempre desenhavam o contorno da barriga, algo que ela parecia usar como uma arma de charme, não como algo a esconder. Os braços roliços, as coxas fartas, tudo nela parecia feito para provocar.
E mesmo assim, havia uma elegância sutil em tudo aquilo. Um jeito de caminhar, um jeito de sorrir, que misturava doçura com firmeza. Uma mulher casada, respeitada, admirada por muitos. Mas depois daquela foto, eu comecei a vê-la diferente. Não só como a chefe simpática que tratava bem todos no colégio, mas como uma mulher cheia de segredos. Uma mulher desejável.
Era difícil focar no trabalho quando ela passava por mim no corredor, os saltos batendo firmes no chão, a saia subindo levemente enquanto ela andava. Às vezes, achava que ela sabia o efeito que causava. Outras, pensava que era tudo coisa da minha cabeça. Mas bastava vê-la entrar na sala para meu corpo reagir sozinho, e a lembrança da foto surgia outra vez como um raio.

Depois daquele dia, algo realmente mudou. Elisa passou a agir de um jeito diferente comigo. Era sutil — nada que alguém de fora pudesse perceber —, mas para mim era impossível ignorar. Os olhares demorados, os sorrisos enviesados, aquele jeito de se inclinar um pouco mais quando falava comigo, como se quisesse que eu visse… mais. E eu via. Aquela mulher estava fazendo cada vez mais parte dos meus pensamentos, dos meus desejos.
Na semana seguinte, ela começou a me chamar com mais frequência à sua sala. Coisas banais: um recado, uma assinatura, algo que facilmente poderia ter sido resolvido por e-mail. Mas ela fazia questão de me ter ali, frente a frente. E eu ia, claro que ia. Como não ir? Além de ser minha chefe, ela era uma verdadeiro gostosa, eu estava louco para foder com aquela mulher.
Numa dessas visitas, ela usava um vestido preto colado, sem mangas, que deixava os ombros à mostra e realçava cada curva. A barriga se projetava sob o tecido como uma promessa, e o decote profundo parecia me desafiar a manter os olhos no rosto dela — missão quase impossível.
— Pode fechar a porta, por favor — disse, com um tom de voz baixo demais para ser apenas casual.
Fechei.
Ela se levantou da cadeira e veio até mim. Entregou-me um documento qualquer, mas demorou um pouco mais do que o necessário para soltá-lo da mão. Nossos dedos se tocaram. Aquele contato mínimo me causou um arrepio.
— Você tem andado muito distraído ultimamente — comentou, com um meio sorriso. — Aconteceu alguma coisa?
Tentei disfarçar. Murmurei algo sobre cansaço, rotina, nada demais.
— Hum… — ela murmurou, me olhando de cima a baixo. — Espero que não tenha sido nada que viu por aí… por acidente.
Engoli em seco. O ar entre nós parecia mais denso.
Ela deu um passo à frente, perto o suficiente para que eu sentisse seu perfume. Doce, marcante, quase hipnótico. Me olhou nos olhos por um segundo que pareceu um minuto inteiro, depois abaixou o olhar, como se quisesse conferir se eu ainda reagia à lembrança daquela foto. E eu reagia. Claro que reagia. Sua mão pousou sobre o meu colo, em cima da minha rola, podia sentir ela roçando no meu pau por cima da calça jeans.

Com um movimento rápido Elisa abriu o zíper, ela mesmo abaixou a minha cueca e minha rola então saltou para fora, confesso que meu pau estava melado, estava com muito tesão minha cueca já estava um pouco molhada, Elisa o analisou, abriu um pouco a sua boca ao olha-lo.

- Que delicia de rola – ela disse olhando nos meus olhos e então ela a pegou com as mãos e começou com pequenos movimentos para cima e para baixo, a cabeça do meu pau estava inchada de tanto tesão, eu apenas segurei no apoio da cadeira enquanto ela aumentou o ritmo da punheta. Elisa não deixava de olhar para os meus olhos enquanto batia uma pra mim tranquilamente no nosso ambiente de trabalho. Não demorei a gozar nas mãos da minha chefe, ela sorria enquanto sentia meu jato sujar toda as suas mãos as suas unhas estavam pintadas com um esmalte vermelho. A minha porra branca e pegajosa se misturava com a pele de Elisa, a safada ainda chupou um de seus dedos antes de pegar um lenço dentro de sua gaveta.

— Pode ir — ela disse de repente, voltando para sua mesa com uma calma que me deixou atordoado. — Mas mantenha o foco, ok?
Saí da sala sem saber se aquilo tudo tinha sido real ou um jogo da minha cabeça. Mas não era. Eu sabia que não era.
Os dias seguintes foram um tormento. Ela seguia jogando migalhas, me puxando um pouco mais a cada encontro. Um elogio aqui, um toque leve no braço ali, uma risada mais alta do que o necessário quando eu falava alguma coisa. E os vestidos… parecia escolhê-los com cuidado, sempre justos, sempre destacando o corpo farto e convidativo.
O desejo que eu sentia por ela, que antes era só fruto de um momento inusitado, agora crescia como um vício. Eu queria entender o que ela queria de mim. Queria só brincar Ou ela realmente queria mais do que apenas uma punheta em sua sala?


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha Chefe e Seus Fetiches - Parte 1

Codigo do conto:
233916

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
22/04/2025

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