Uma vez puta, sempre puta.

Meu relato de hoje é da minha transa com o Clóvis.Conheci em um momento muito singular de minha vida. Eu que sempre fui puta, que liberava a buceta para qualquer macho, estava tentando controlar o meu desejo. Fazia pouco mais de dois meses que eu não dava. Pensamentos insanos tomaram conta do meu ser. Imaginava os homens nus e com o pau duro o tempo todo. A minha buceta vivia molhada. Mas estava tentando cumprir a meta de ficar seis meses sem dar.

Nessa confusão mental, surge o Clóvis na minha frente.Ele começou a trabalhar no escritório e sua mesa ficava ao lado da minha, uns dois metros de distância.
Ele estava no segundo casamento e parecia que as coisas não estavam dando muito certo.

Clovis era alto, sem barriga, levemente musculoso. Usava umas calças que não deixava ter ideia do tamanho do documento.

Passamos a conversar bastante, ficamos bem amigos e nos ajudávamos mutuamente.

Certa vez, ficamos no escritório até as 22 horas. Fechamos tudo, liguei o alarme e fomos pegar os carros. Meu pneu estava vazio, e eu já estava usando o estepe fazia uns meses e tinha esquecido.

Clovis me ofereceu carona. Eu, sem ter como recusar, entrei no carro dele. Um carro popular e cheiroso. Ele ligou a musica e saímos do estacionamento.Ele me perguntou se eu estava afim de tomar alguma coisa com ele, porque ele queria chegar em casa depois que a mulher estivesse dormindo. Aceitei e fomos em um barzinho. Tomamos chopp e comemos bobeiras de boteco.

O papo estava tão bom, rimos muito, comentamos acontecimentos, e fomos ficando encostados um no outro, nos tocando nas coxas, nos braços, fomos nos aproximando cada vez mais até ficarmos colados. Ele colocou o braço por cima do meu ombro e me puxou mais forte para junto dele.

Eu olhei no rosto dele, estávamos tão próximos que eu podia sentir o calor de sua respiração. Num movimento reciproco nossas bocas se encontraram e se abriram deixando nossas línguas se tocarem, no começo tímidas e depois com movimentos voluptuosos.

Estávamos sentados no canto do bar, que estava meio vazio. A toalha da mesa não deixava as pessoas de frente nos verem e não tinha ninguém ao lado

Ele desceu a mão até o meio das minhas pernas e esfregou os dedos sobre a minha calça, deixando a minha buceta pegando fogo.A minha mão no pau dele, eu apertava e soltava. Ele dizia – Te quero agora. e eu dizia – Vem apagar o meu fogo.

Paramos um pouco para nos recompor e pedir a conta. Fomos direto para um motel.

Estávamos com tanto tesão que fechamos a porta já meio pelados ele arrancou a minha calcinha e me colocou de frente para a porta e meteu aquele pau quente e grosso de uma vez na minha buceta encharcada de vontade.Foram poucas mexidas e já gozamos. Senti aquele jato quente me alagando minhas entranhas.

Tiramos o restante da roupa , enquanto enchia a banheira, fomos para o chuveiro e começamos a nos limpar. Quando a banheira encheu, pegamos cerveja no frigobar e entramos na banheira. Nos beijamos muito, ele tocava meu corpo, eu o dele. Ele me colocou de quatro com a bunda voltada pra ele e começou a beijar minha bunda e coxas, enfiava o dedos na minha buceta e no meu cu.Eu gemia de prazer. Me virou de frente e chupou meu seios.

Ele me pegou no colo e me levou para a cama. Começou beijando meus pés e foi subindo até a minha boca, e foi descendo novamente, parando nos meus seios e continuando até o pelinhos da minha buceta. Abriu bem as minhas pernas e passou a língua pelos lábios da buceta, até o meu cu. Repetiu diversas vezes e se concentrou no meu grelinho, passando a língua bem rápido e alternado com beijos e mordidinhas.A minha buceta estava escorrendo. Ele colocava o dedo e lambia. Eu estava tão exitada que qualquer toque dele era um prazer extremo.Ele se ajeitou para enfiar o pau novamente na minha buceta, eu pedi pra colocar na minha boca. Pedi para ele deitar e retribui, começando a beijá-lo pelos pês, indo até a boca e voltando.Passava os meus seios naquele pau duro.

Desci até suas coxas e fui passando a língua na parte interna da coxa até chegar no saco, passei a língua nas bolas e fui lentamente subindo pelo pau até a pontinha que já estava soltando leitinho. Abocanhei o máximo que pude aquele pau gostoso e em movimentos pra cima e para baixo, ora engolindo, ora passando a língua.

Sentei em cima daquele pau que entrou todinho na minha buceta. Era bem grosso, me enchendo todinha. Podia sentir cada veia dele esfregando na minha buceta. Sai de cima e chupei novamente, com movimentos mais fortes. Ele me deitou e colocou minhas pernas em seus ombros e meteu na minha buceta, socando com furia. Tirou da minha buceta e ajeitou na entrada do meu cu, foi enfiando bem devagar, rasgando o meu cu, que fazia um tempão que ninguém comia.Aquele pau grosso me rasgando, doeu muito, mas era uma dor gostosa.Ele começou mexendo lentamente e depois violentamente, eu pedia para ele socar mais no meu cu e ele correspondia socando mais e mais, a dor foi passando e eu sentia somente aquele macho me devorando o cu. Eu pedia pra ele não parar e meter mais, pedia pra ele encher de porra o cu da sua puta. Ele gozou bem no fundo do meu cu.

Voltamos para o chuveiro, e tiramos os vestígios da foda e tomamos nossas cervejas. Ficamos uma meia hora descasando deitados e logo começamos a nos beijar de novo

Ele deitou em cima de mim com o pau duro eu abri as pernas e ele meteu devagar, sentindo cada movimento. Eu rebolava com o pau enfiado na buceta. Pressionava o quadril para ele e ele enfiava o pau que entrava todinho, lisinho gostoso.

Ele me beijava e murmurava sacanagens no meu ouvido. Bucetuda gostosa, putinha gostosa, minha puta, minha deusa bucetuda, meu tesão, da pro teu macho etc....e eu retribuia as sacanagens com me come meu macho, fode tua puta, soca esse pau na tua puta, come minha buceta, quero mais pau etc...

Ele foi mexendo mais rápido, até explodir num gozo com direito a gritos de prazer de nós dois.

Perdemos a noção da hora, quando nos demos conta era 5 da manhã. Ele me levou pra casa eu só dei uma cochilada e fui trabalhar.

Nos encontramos e eu perguntei se estava tudo bem, ele respondeu que estava esfolado mais feliz.

Passamos o dia rindo a toa com as caras amassadas e com sono. Acabou a minha secura de sexo, retornei a ativa.



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Comentários


foto perfil usuario marcospauzudo

marcospauzudo Comentou em 05/01/2015

Que puta deliciosa, adoro, bjs e chupadas

foto perfil usuario terranova

terranova Comentou em 23/08/2013

Caramba hein... que GOSTOSO!!!

foto perfil usuario sol45ma

sol45ma Comentou em 22/08/2013

gostei!! vou ler os outros, beijos, ja votei

foto perfil usuario jjsnjorlin

jjsnjorlin Comentou em 22/08/2013

Conseguiu fiar 2 meses sem? Corajosa. Bom conto e os outros tambem.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma vez puta, sempre puta.

Codigo do conto:
34158

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/08/2013

Quant.de Votos:
6

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